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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

Dia de Clássico

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02
Mar13

Dia de clássicos

Eduardo Louro

 

Hoje foi dia de os portugueses se manifestarem por todo o país contra este estado de coisas. Mas também foi dia de clássicos. De super clássico, em Madrid, e de clássico em Lisboa. Não do nosso clássico, mas do outro, em Alvalade!

O clássico planetário, em Madrid, confirmou que o Real de Mourinho está já bem por cima do Barcelona. Ganhou (2-1), mesmo prescindindo dos principais titulares, porque Manchester é já ali. Pela segunda vez na mesma semana, fazendo desta que é a pior época de Mourinho no clube merengue, a melhor no torneio especial dos confrontos com o Barcelona. Também Cristiano Ronaldo está a ganhar no eterno confronto com Messi. Mesmo hoje, que foi um dos poupados.

Batou-lhe meia hora em campo - entrou para a última meia-hora - para fazer mais, muito mais que Messi, na hora e meia. Mesmo que não tenha marcado, e que Messi tenha feito o golo do Barça...

Pouco a pouco Mourinho construiu uma equipa capaz de ser consistentemente superior à melhor equipa do mundo de todos os tempos. E lembramo-nos que no início, ainda há bem pouco tempo, a equipa entrava em campo para correr atrás da bola que os jogadores do Barcelona não largavam, quase sempre sem a cheirar... Como se procurasse um antídoto para um veneno que não conseguia sequer identificar.

Quando defrontava o Barcelona o Real era outra equipa!

Pouco a pouco percebeu que só conseguiria ser melhor se fosse melhor no que tem de melhor. Se não abdicasse da sua identidade. Assim foi, e assim é hoje melhor!

O clássico de Alvalade tem pouco história, apesar de Liedson. E de Ismaylov. O Porto teve a bola, mas foi o Sporting que criou as oportunidades de golo que o jogo teve.

Como um não criou oportunidades para marcar e outro, criando-as, desperdiçou-as todas – duas delas  de forma escandalosa por Wolkswinkel, mas também o Carrillho e  o Bruma deitaram fora boas ocasiões – não houve golos. Assim não pode haver!

Nem no forcing final, contra dez no último quarto de hora - o árbitro foi um tal Paulo Batista - e com livres, uns atrás dos outros, junto à área do Rui Patrício, o Porto conseguiu criar uma oprtunidade de golo.

 

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