Qual Barcelona?
Podem até colocar o Barcelona como a melhor equipe de todos os tempos, nada de mais errado. Existe uma que cilindra, bate recordes e é neste momento a mais forte da Europa, Real Madrid
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Podem até colocar o Barcelona como a melhor equipe de todos os tempos, nada de mais errado. Existe uma que cilindra, bate recordes e é neste momento a mais forte da Europa, Real Madrid
Sou antes de tudo adepto do Feirense. Hoje, num arrumadinho Estádio Marcolino Castro, assisti a um pobre jogo de futebol entre equipes vizinhas em todos os aspetos. Sim, vizinhas na distancia entre cidades, vizinhas no pobre futebol, vizinhas nos jogadores que não sabem mais, mas que têm uma grande diferença. A diferença é que o Beira-mar tem um treinador e o Feirense um fulano de mãos nos bolsos que não vê um chavo daquilo.
Tenho a certeza que é melhor uma equipe digna na segunda liga que uma equipe medíocre na primeira liga.
Podemos ser pobres, mas temos de saber viver condignamente e não passar a vergonha de sermos assobiados pelo nosso publico em nossa casa
O Joshua, aqui em baixo, está numa de Otelo Saraiva de Carvalho vê golpes em todo o lado. Diz o meu amigo/companheiro/postador, infelizmente azul, que existiu ali uma dualidade de critérios impressionante, sendo o Braga o prejudicado, tendo como objetivo enviar a equipe do Minho para baixo na tabela. Colocando um pouco, mas só um pouco, o meu lado benfiquista de lado, gostaria de saber porque razão após a marcação de uma grande penalidade claríssima, o defesa armou-se em trator e levou o Bruno César à frente, o fulano não leva o segundo amarelo e respetivo vermelho?
Por muita ginástica que o Joshua tente fazer, tem cuidado com as costas quando fizeres a cambalhota, a vitória do Benfica é justa e sem espinhas. Está ainda mais relançado este interessante campeonato e no próximo fim de semana fazemos as contas, se calhar já as finais.
Alguém teria de ganhar este jogo semidecisivo. Mas sobre aquele penalti arrancado a ferros, haveria toda uma tese a desenvolver acerca do peso decisor do Poder no futebol português ao longo dos dois séculos XX e XXI, sem excluir cor nenhuma. Vi o jogo com atenção. Todo o terror das arbitragens passa, na Luz, por ousar ser justas, usar o mesmo critério, implementar a lei de talião no plano disciplinar e no outro de que não me lembro agora. A puta da dualidade — uma criteriosa dualidade — já foi longe de mais, na Luz e no Dragão, no que ao Sporting de Braga diz respeito, nos anos mais recentes. Está na hora de deixarem este Braga ser campeão, em ver de forjarem mais do mesmo. Sou portista, mas não me importo, desta vez. Só desta vez.
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