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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

16
Jul12

Coincidências de Pedro Proença

Eduardo Louro

Numa daquelas entrevistas ligeiras na Revista do Expresso deste fim-de-semana (agora tudo ali é ligeiro!) Pedro Proença - dado como protagonista e melhor árbitro português de sempre – tem algumas respostas curiosas.

Por exemplo, questionado sobre quem é o melhor árbitro português de sempre, responde com dois nomes, dois: Vítor Correia e Vítor Pereira. E a gente desconfia que o primeiro é referido para disfarçar. E porque já não faz parte dos vivos…

Sobre os jogadores que mais apreciou, também dois nomes, dois: Maradona e Platini. Não sei se também o primeiro é para disfarçar, mas é incontornável!

Apenas um nome para o melhor árbitro de sempre: Colina!

Que as preferências de Pedro Proença recaiam no presidente do Conselho de Arbitragem, no patrão dos árbitros da UEFA e no próprio patrão da UEFA, é simples coincidência…

Por que é que o jornalista (Pedro Candeias) não lhe perguntou qual era o melhor dirigente desportivo? Daria um ou dois nomes? E qual seria o primeiro, para disfarçar? 

14
Jul12

A Tragédia de Cardozo

joshua

Provavelmente, fará mais uma excelente época no Sport Lisboa e Benfica, versão 2012-2013, excluindo os títulos. No entanto, eu sei, tu sabes, todo o Portugal que sorve futebol sabe, que o jovem deseja sair para qualquer coisa de melhor há pelo menos duas épocas. Que isso não se concretize jamais, eis a verdadeira tragédia e talvez a fonte de raiva matadora que inspira o jogador. Com o tempo aprende-se a disfarçar.

04
Jul12

Dilema arbitral

Dylan
 
 

 

 

E de repente, parece que a nomeação de Pedro Proença para arbitrar as finais da Liga dos Campeões e do Campeonato da Europa teve o condão de lavar alguma da sujidade do sector dentro de portas. O excelso sabão azul até pode remover as nódoas mais difíceis de tirar ao ponto de se exigir condecorações, mas eu pergunto: porque motivo o árbitro internacional não tem tal performance de qualidade a nível nacional  e porque o presidente do Conselho de Arbitragem da FPF, Vítor Pereira, diz que esta "não é a Geração de Quinhentinhos", mas por outro lado admite árbitros estrangeiros a apitar em Portugal

04
Jul12

ERRAR É HUMANO...

Eduardo Louro


                    

Anda toda a gente à procura de perceber como é que Pedro Proença, cometendo tantos e tão influentes erros nas competições nacionais – e, mesmo assim, sendo o árbitro melhor classificado –, chega lá fora e tem tão bons desempenhos.

Despretensiosamente, acho que tenho a resposta: é que são esses erros que o colocam precisamente lá!

Depois, bem … depois, lá, já não precisa de errar tanto!

E errar é humano…

 

02
Jul12

EURO 2012 (XXX) - Ponto final!

Eduardo Louro

Este é o ponto final nesta série, um dia depois de ter caído o pano sobre o mais bem jogado campeonato da Europa!

Na véspera do pontapé inicial fizera aqui eco da desconfiança com que se olhava para a participação da selecção nacional e apontava as selecções que iriam marcar este europeu. As favoritas, como é costume vaticinar-se nessas circunstâncias: Alemanha e Holanda, na primeira linha, logo seguidas da Espanha – que considerava enfraquecida pelas ausências de Puyol e David Villa e por achar que as principais selecções não iriam chegar à Polónia e à Ucrânia sem antídoto para o tiki-taka – da França e da Itália e, por último, pela Rússia, que acabara de dar um banho de bola à Itália.

Destas seis apenas a Holanda e a Rússia se ficaram pela fase inicial. A Rússia por algum deslumbramento e pelo já tradicional défice competitivo. A Holanda, mais que pela guerra de estrelas e que pelo défice de liderança na gestão de egos, pelos efeitos traumáticos da injustiça na derrota no jogo inicial com a Dinamarca, do calendário e da história. Perder com a Dinamarca, olhar para o calendário e ver lá a Alemanha, não ajudava nada. Voltar a olhar para o calendário e ver Portugal era, mais que ver um adversário, ver uma história de eliminações. Só com derrotas no torneio – apenas a Irlanda assinalou presença tão negativa - foi a grande decepção!

Das restantes quatro apenas a França não chegou às meias-finais. E foi também decepcionante. Não apenas por não ter atingido a fase mais nobre da prova – só lá poderiam chegar quatro – mas pela desilusão do seu futebol e das suas estrelas, também elas com egos difíceis de gerir. Não esteve ao nível da vergonha do último mundial, mas também dela não se redimiu, a deixar perceber que não serão fáceis os próximos tempos dos bleus. Que a Babilónia de que o futebol francês se alimentou nos últimos trinta anos de sucesso poderá estar a começar a tornar-se num problema!

 

 

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