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Sem que isso signifique que vou votar em Vieira!
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Sem que isso signifique que vou votar em Vieira!
Quem? Quem é que vem cá jogar? Não sabia...
O Sport Lisboa e Benfica perdeu com o Barcelona.
Poderá o leitor pensar que a linha anterior era dispensável neste post, mas a minha teimosia deve-se ao facto de me parecer que poderia ter sido de outra maneira.
Não que o Sport Lisboa e Benfica tivesse capacidade para ganhar à melhor equipa do mundo. Não tinha. Não tem.
Mas podia ter tentado e não tentou. É verdade que só há uma bola, mas poderia ter estado mais vezes nos pés do Benfica, não?
Para memória futura ficam os golos do Sport Lisboa e Benfica 0, Barcelona 2.
Não é fácil jogar contra o dono da bola. Nunca o foi, nem nunca o será!
Mesmo assim, sabendo que seria difícil, não deixaria de ser uma noite especial. De gala, mesmo!
Não é todos os dias que se recebe em casa tanta gente tão ilustre, mesmo que seja gente como esse mau feitio de quererem a bola só para eles. Valeu pela primeira parte, onde o Benfica esteve genericamente bem. A equipa estava organizada, criou oportunidades, rematou mais e com mais perigo que o Barcelona e, apesar de ter sofrido o golo muito cedo – logo aos 6 minutos – nunca se desequilibrou. Apenas por dois breves momentos – a meio da primeira parte e já nos instantes finais – se sentiu a equipa perdida. E teve boas exibições individuais, como foram os casos de Matic, Enzo Perez, Sálvio e Gaitan!
Percebia-se, é certo, que faltava manta. A equipa queria pressionar o Barcelona logo à saída da defesa – sem dúvida que a forma mais eficaz de enfrentar este adversário – mas percebeu-se logo que, fazendo-o, deixava as costas desprotegidas por onde, vencida a primeira barreira, surgiam em alta velocidade e em contra ataque jogadores como Messi, Fabregas, Pedro ou Alexis. Era isso: se tapava a frente – a cabeça – destapava os pés!
A consequência dessa falta de manta foi a opção de defender mais atrás, com as possibilidades de recuperar a bola a deslocarem-se para zonas mais atrasadas do terreno e, aí, com mais probabilidades de a voltar a perder sem chegar a zona de finalização.
A segunda parte foi bem diferente. O jogo piorou, muito porque o Benfica piorou. Em razão do segundo golo do Barcelona ter chegado bem cedo, logo aos 10 minutos, mas também porque Carlos Martins - que substituiu Bruno César ao intervalo - nunca entendeu bem o jogo que tinha para jogar. A equipa, mesmo sem que nunca tenha caído no abismo, foi perdendo bola e discernimento, acabando envolvida em quezílias dispensáveis, que valeram a expulsão de Sergio Busquets e bem poderiam ter valido a de Matic.
Nada está perdido mas, com a vitória do Celtic em Moscovo, as contas poderão complicar-se. Não por este resultado de hoje, mas pelo da primeira jornada, há quinze dias em Glasgow. Aí é que o Benfica podia e devia ter ganho, ficando claro que apenas o não fez por falta de ambição!
Um lamento pela lesão de Pujol. Um grande capitão e um grande profissional que irá ficar afastado dos relvados por mais algum tempo. Quando acabava de regressar de uma segunda lesão neste início de época…
Soube hoje, durante o jogo do Benfica contra o Barcelona, que vai ser introduzida uma nova regra nas leis do futebol. Proibido estar perto do Messi se não é considerado falta.
Atenção -nota para os acelerados- que não foi por isso que o benfica perdeu, mas sim por o Barcelona ter sido no jogo superior.
Hoje é aquele dia!
Os melhores do mundo jogam no estádio dos MAIORES do mundo!
Só o dinheiro, ou a falta dele, me impede de estar no estádio.
Assisti às últimas visitas do Barça à Luz - desta vez a crise deixa-me colocado à TVI!
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