A tese Rui Santos, a antítese extra e a síntese conspirativa
Como portista que sou, não quero deixar passar de novo a constante afronta que Rui Santos espoleta perante o meu clube. No blogue anterior, dizia que quem desconfia não é de confiar e não me parece que este Arauto da Desconfiança chamado Rui Santos se possa apresentar como um profissional de confiança.
A questão é simples: não basta estar durante cerca de 90 minutos a debitar num monólogo envolto de vaidade constantes provocações à ideoneidade da Instituição F.C.P, designadamente à pessoa de Pinto da Costa. Há aqui algo que precisa de ser esclarecido:
Ponto Um - Quem paga a este jornalista para estar tantos minutos a atacar Pinto da Costa (nome que profere mais de 50 vezes por programa)?
Ponto Dois - Com que intenção existe esta permanente convergência especulativa, em que a tese primordial é a de tentar beliscar o bom nome do meu Porto?
Ponto Três - Quem sustenta juridicamente este senhor que se põe a jeito perante tamanhas acusações, as quais considero muito graves?
A dada altura no programa, Rui Santos põe em causa a subserviência do Sporting ante o Porto. Aqui questiono: foi essa subserviência que constituiu a famosa arbitragem de Capela na Luz?
Acho que está na altura de EXIGIR A ESTE SENHOR QUE PROVE TODAS AS TEORIAS CONSPIRATIVAS E GRAVEMENTE ACUSATÓRIAS. Espero que este meu post desencadeie aqui uma acção irrepreensível que vise a exigência da prova e, naturalmente, ao direito à resposta que não existe neste programa.
Rui Santos tem que provar a teoria do abraço de Paulo Fonseca a Vitor Pereira, bem como o facto do Paços vir jogar ao Dragão a pré-eliminatória da Liga dos Campeões. O que quer ele dizer com isto? Prove lá, se for sério!
Há que pôr um ponto final nesta campanha hedionda contra o claro e inequívoco.
Deixo aqui o meu desafio ao senhor Rui Santos. Prove ou cale-se para sempre! Caso não o faça irá manter o estatuto da sua incompetência coberta pela Sic Notícias!
Hélder Rodrigues