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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

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Visto da bancada Sul

27
Jan13

Jogo de novidades

Eduardo Louro

 

Antes de dizer que este foi um grande jogo – talvez melhor, uma grande primeira parte – apetece-me dizer que, ao contrário dos últimos, este foi um jogo fair. Sem truques, sem quebras na iluminação, comportamento imaculado do público e dos jogadores e sem arbitragens habilidosas. Tão fair que nem o Lima festejou o seu golo, o que, mesmo como benfiquista, aplaudo. O respeito é sempre de aplaudir, e não mancha coisa nenhuma!

Pronto. Agora já posso dizer que, se não foi um super jogo, foi um grande jogo, com uma super primeira parte!

Porque a segunda parte não foi, nem tão bem jogada, nem tão intensa, nem tão espectacular. Mas foi, do lado do Benfica, a confirmação – se é que era necessária – da grande pecha da equipa. Daquilo que lhe falta para ser uma grande equipa de futebol em qualquer parte do mundo!

Não há equipa que possa controlar todo um jogo, e todos os jogos, exclusivamente a partir de um domínio avassalador, vertiginoso e mesmo frenético. É preciso saber controlar os jogos quando não é possível dominá-los!

Sempre que o Benfica pretende controlar um jogo através de mecanismos de simples controlo, abdicando dos seus princípios dominadores, as coisas não saem, nem de perto nem de longe, com a mesma eficácia. Com 2-0 ao intervalo, o Benfica surgiu na segunda parte numa atitude táctica de contenção. Na tal tentativa de controlar o jogo e de defender o resultado que, mais uma vez, lhe retirou a supremacia no jogo.

Não foi novidade, num jogo de novidades. De novidades tácticas no Benfica, da novidade de Jesus, pelo Benfica, vencer em Braga e de saudáveis novidades no ambiente da Pedreira!

Foi curiosamente com alguma novidade que o Braga chegou ao golo, na precisa altura em que o Benfica parecia conseguir controlar o jogo, mesmo sem manifestamente se superiorizar ao adversário. Só o pouco tempo que sobrava, e depois a expulsão – decisão acertada do árbitro, porque o Lima ficava isolado na cara do guarda redes do Braga - do seu defesa, já nos últimos minutos, impediram que o Braga conseguisse ameaçar seriamente a justa vitória benfiquista.

Quatro notas finais. Duas para saudar dois regressos: o regresso de Gaitan à posição 10, pelo impedimento de Cardozo, e o de Urreta Viscaya, curiosamente numa época marcada pela inflação de jogadores das alas. Outra para saudar o fim do mito dos árbitros internacionais: as melhores arbitragens não estão claramente aí. E, the last not the least, a homenagem a MIklos Feher: não teve pompa nem circunstância, mas o seu nome ouviu-se no estádio na parte final do jogo. Não sei de onde veio, se de benfiquistas, de braguistas se de ambos. Sei que, no final do jogo, quando o resultado do jogo prendia as emoções, se cantou nas bancadas “Miklos Feher…Miklos Feher …”

E isso foi bonito! 

24
Jan13

Coisas do diabo

Eduardo Louro

Há pouco mais de um ano referia-me aqui a umas coisas da publicidade que andavam à volta de uns golos marcados ao Gil VIcente, ao Salgueiros e ao Porto.

Hoje fui chamado à atenção (ver PS) para um aspecto curioso: o anúncio continua por aí, a passar nas televisões. Só que o spot dos golos ao Porto desapareceu!

É verdade. A publicidade ao banco faz-se agora apenas com golos ao Gil Vicente e ao Salgueiros...

Há coisas do diabo!

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