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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

31
Dez13

As últimas imagens e um desenho

Eduardo Louro

 

Nacional-Benfica: «águias» voltam à ilha (AO VIVO)

 

São sempre as últimas imagens que prevalecem. Não fosse isso e poderíamos dizer que este último Benfica deste aziago 2013 estava a melhorar, e a prometer um melhor 2014.

Assim… Assim, se calhar continuamos a olhar para o ano novo com alguma desconfiança. E a lembrarmo-nos daquele toque fantástico daquele jovem luso-angolano (pensava que já não havia disso) ... que merecia dar golo.

Na primeira parte o Benfica foi melhor que o Nacional, jogou muito mais, e melhor, que o adversário. Não criou muitas oportunidades de golo – nem muitas mais que o adversário, que teve apenas uma - e foi até feliz na forma como chegou ao golo, mas foi claramente superior e ninguém poderá negar a bem aceitável qualidade do futebol apresentado. Que deu até para iludir os pontos fortes da equipa do Funchal, em particular a sua capacidade física.

A equipa do Nacional dispõe de grandes argumentos físicos, e sabe usá-los. Há jogadores que parecem autênticos bulldozers - levam tudo à frente!

Na segunda parte isso veio ao de cima, e os seus jogadores pressionaram muito, e muito em cima, roubando bola e espaços ao Benfica. O jogo passou para uma dimensão física que até aí não conhecera e o Nacional apostou naquilo que em futebolês se chama partir o jogo. Partido, o jogo favorecia essa dimensão física que convinha à equipa da Madeira. No passado, nos últimos três anos, nessas condições o Benfica partia para a goleada e só parava nos quatro, cinco ou seis… Aconteceu até com este mesmo Nacional de Manuel Machado. Agora corre a vestir o fato de macaco, e prepara-se para sofrer!

Entretanto lembrei-me que, já que o Jesus ainda não conseguiu perceber que o Markovic não é um ala, e que por lá o vai deixando apodrecer, o melhor é fazer-lhe um desenho. Como ultimamente o Pacheco Pereira ganhou por aí fama na arte do desenho, resolvi pedir-lhe, a ele que nem gosta nem percebe nada de futebol, que lhe fizesse um. Vamos a ver se resulta!

30
Dez13

A Boa Querença do Critério

helderrod

Mas afinal com quem jogou o Sporting? Não deixa de ser ridículo o êxtase e o estado de sublimação da exibição do Sporting frente ao FC Porto. É que na verdade jogou bem, mas não ganhou. E isso é um facto. O Porto até jogou muitas vezes bem na Champions, mas não ganhou e isso é um facto.

Agora, o que me intriga é ouvir os adeptos falar em corruptos à saída do estádio de Alvalade. E esta miserável mentalidade inferioriza a reconhecida evolução no futebol verde e branco.

Contudo, apraz-me dizer que os leões já são os Campeões da Incoerência. Na semana anterior, ficaram loucos com a agressividade do Nacional da Madeira e não se calaram. Já hoje após entradas como a de William Carvalho que merecia vermelho directo e de Adrien o silêncio foi ensurdecedor. Até parece que nada se passou.

Depois, o primeiro amarelo a Carlos Eduardo. Eu não cri que fosse verdade. Mas o pior de tudo foi o critério de Olegário quando depois de ter  empurrado Varela perante o desentendimento com Jefferson teve a lata de dar amarelo apenas ao jogador do Porto, esquecendo a admoestação a Jefferson.

Hoje ninguém fala disso. Hoje só se fala na grande exibição de Fabiano (que esteve muito bem).

Na minha opinião a supremacia do "massacre dos viscondes", prendeu-se com a lesão do Fernando, logo após a substituição de Herrera por Lucho e a expulsão de Carlos Eduardo.

Em suma, os últimos quinze minutos podiam ter outro desfecho.

Mas afinal tratava-se apenas da taça Lucílio Baptista com a boa querença do critério amarelo.

Parabéns ao Presidente!!!!

 

Um Feliz Ano Novo a todos!!!!

 

 

Hélder Rodrigues

30
Dez13

Jogo grande deu grande jogo

Eduardo Louro

O jogo grande da Taça da Liga não precisou de jogo ter golos para ser um grande jogo. Às vezes é assim, mesmo sem golos, saem grandes jogos!

Não foi o Chelsea – Liverpool, nem nunca o poderia ser. Mas foi um belo jogo de futebol, onde os lagartos foram muito, mas muito melhores que os andrades. Valeu-lhes um guarda-redes grande, que me parece um grande guarda-redes…

23
Dez13

Duas Jóias, Dois Craques

joshua

Finalmente, temos uma estrela com brilho superior no Relvado. Carlos Eduardo. Desde o início da época, atravessamos jogos e mais jogos sem que se sentisse no campo um coração e uma alma que pautassem o jogo conforme os mais sólidos princípios da criatividade e do domínio, sempre presentes nos génios que já tivemos, Moutinho, Deco e outros. Não havia um craque a mandar ali. Problema resolvido? Só na constância. Fogachos há muitos. 

 

Outro problema que avultava na equipa era a falta de um irreverente, um repentista no jogo. A Kelvin, por quem eu tenho suspirado para titular, oportunidades vão sendo concedidas e já mostra desequilíbrios, prometendo desenhos fulminantes para jogadas de golo.

 

Em suma, dois jogadores, duas jóias, dois craques, surgem só agora em pleno brilho e absoluta utilidade, a criar a capa do carisma, da coragem e da missão. Constantes, de preferência, para crescerem na responsabilidade de assumirem o peso da nossa camisola. Por onde andavam? E por que nem sequer constaram à partida da lista dos inscritos na UEFA?!

 

Tudo teria sido diferente na Liga dos Campeões, carago! 

22
Dez13

Não chega lá quem quer...

Eduardo Louro

 

 

Não sei se o treinador do Sporting é assim porque o presidente é assado. Mas sei que o Leonardo Jardim, para além de saber do ofício, sabe o que diz. É sensato e sabe comunicar, mesmo que possa não entusiasmar plateias!

Bem sei que se poderá dizer que, quem tem um carroceiro para fazer o trabalho sujo, pode dar-se ao luxo de ser elegante, um gentleman. Que pode até haver ali uma divisão de tarefas, cabendo ao treinador as mais protegidas e ao presidente as de maior exposição e risco.

Mesmo assim não posso deixar de admirar o comportamento de Leonardo Jardim e de verberar o de Bruno de Carvalho. O presidente do Sporting não está apenas a exagerar, a passar das marcas: está a tornar-se patético!

O Sporting tem sido protagonista dos mais frequentes erros de arbitragem, que lhe têm sido maioritariamente favoráveis. Toda a gente se lembra, entre outras coisas, da série de jogos consecutivos resolvidos em foras de jogo do Montero. Quis o destino que a maior aberração em decisões de arbitragem - um penalti por uma ocorrência fora do rectângulo de jogo - acontecesse num jogo, e em favor, do Sporting, precisamente no último jogo, há uma semana.

Pelo papel que o presidente do Sporting puxou para si, tudo está bem quando beneficia dos erros. Mas tudo passa à maior vergonha, à vergonha de integrar o mundo do futebol - de que não quer abdicar - quando entende que sucede o contrário.

Dirão alguns que assim é com todos. Que não há no futebol ninguém que reconheça quando é beneficiado, que todos apenas saem a terreiro quando se acham prejudicados. É verdade, sem dúvida. Mas ninguém o faz com a ineficácia e o despudor do presidente do Sporting!

Percebe-se onde quer chegar. Mas não chega lá quem quer...

21
Dez13

Olhe que não, olhe que não...

Eduardo Louro

 

 

Com uma primeira parte miserável, mas com Oblak na baliza, e com Jesus a insistir nas mesmas aberrantes opções, com Enzo Perez preso à ala direita, quando no melhor plantel dos últimos 30 anos há carradas de alas, e é ele o único - dos que jogam - com condições para transportar jogo pelo meio e de chegar com a bola de uma área à outra, o Benfica lá ganhou em Setúbal o jogo que, antes da recepção ao Porto, não podia deixar de ganhar.

Melhor o resultado que a exibição, como diz o jargão. Muito melhor, porque se na primeira parte a exibição foi miserável na segunda foi pouco mais que isso. É verdade que foi melhor, mas foi pouco melhor. E durante pouco tempo, porque parece que também os jogadores não estão para se maçar muito.

Ao intervalo, o 11º mais caro treinador do mundo, lá corrigiu o erro que mais gosta de cometer e tirou o Fejsa para entrar o Sljmani para a ala, de lá trazendo o Enzo para a faixa central, onde realmente fazia falta, e as coisas lá tiveram a tal pequena melhoria. Lá surgiu o primeiro remate à baliza (51 minutos!), logo a seguir (aos 54) o primeiro golo (Rodrigo), e os melhores 10 minutos do jogo. Quando o segundo golo apareceu (Lima, de penalti – na primeira parte havia ficado outro por assinalar, bem como um jogador do Vitória por expulsar, por pisar o Gaitan, caído, nas costas) já esse melhor período se tinha esgotado!

Para o 11º treinador mais caro do mundo, que tem à sua disposição o 15º mais caro plantel do planeta, não se passou nada disto: o Benfica fez um grande jogo e a deprimente primeira parte faz parte do plano de jogo!

Olhe que não, olhe que não: o Benfica teve mais uma prestação decepcionante, ao nível dos jogos com o Arouca e com o Olhanense, se não mesmo pior. Não sei se o presidente está muito preocupado com isso, porque fala quando deve estar calado – e fala do que não deve, como se viu pelos jornais de ontem – e está calado quando deve falar. Mas nós estamos, e muito!

20
Dez13

Paulo Fonseca encontra o "volante" do tal Ferrari.

helderrod

O FC Porto apresenta-se agora como um tão comentado Ferrari, mas desta feita com tracção à frente. Essa força surge inequivocamente no "volante" Carlos Eduardo. Se dúvidas havia as mesmas dissiparam-se no jogo desta noite. Importará amadurecer a ideia para a confirmarmos solidamente no jogo da Luz.

Paulo Fonseca terá aí uma dificuldade maior. Importa agora continuar a tomar medidas, designadamente nas medidas dos braços dos defesas do Porto. É que, ao contrário do jogo no Dragão, marcam-se penalties como quem masca uma chicla no Bonfim...

Retive também o movimento Quaresma de Licá como que anunciando coisas bonitas para o reino do Dragão onde RQ7 foi muito feliz.

 

Força, Porto!

 

 

Hélder Rodrigues

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