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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

21
Abr14

Tingidos de vermelho

Dylan

 

 

Num sorriso celestial de Eusébio e Coluna, a nação tingiu-se de vermelho, tantos foram aqueles que saíram à rua. A confirmação do óbvio: o Benfica já é muito maior do que o próprio país e extravasa os festejos dos títulos além fronteiras. Inteiramente merecido, para um presidente que manteve a confiança cega num contestado treinador, para um grupo de trabalho unido e de qualidade, para os milhões de adeptos que festejam como se não houvesse amanhã, como se ganhassem 3 ou 4 campeonatos seguidos, pois sabem que o Benfica não tem a chave daquele supermercado onde se compram títulos.

20
Abr14

Uma chama imensa

Eduardo Louro

 

 

Não foi fácil. Nada é fácil para o Benfica, tudo tem de ser muito conquistado e assim é que é bonito.

O Olhanense dificultou, como lhe competia. Se jogasse sempre assim não ocuparia certamente a última posição e não estaria a caminho da II Liga. Mas dá vontade de dizer que, se todos jogassem sempre como sempre jogam contra o Benfica, ninguém descia de divisão. Teriam que se inventar novos regulamentos!

Para ganhar o Benfica teve de puxar do seu às de trunfo: as transições rápidas. Duas, praticamente seguidas, deram os dois golos. Antes – e também depois, se bem que menos – oportunidades de golo criadas de todas as maneiras e feitios, mas golos … Nada. A bola não entrava!

Entrou daquelas duas vezes, ainda nos primórdios da segunda parte, se bem que o jogo tenha terminado pouco depois. Depois dos golos só havia cabeça para a festa, olhos para a bancada e ouvidos para o apito do árbitro. Quando se ouviu pela última vez foi a explosão da festa. Na Luz e no resto do mundo!

É o 33º, que inexplicavelmente fugia há dois anos consecutivos, e a felicidade imensa. Como a chama, essa chama que nos envaidece e engrandece!

17
Abr14

Uma história de campeões

Eduardo Louro

 

 

O Benfica está na final da Taça de Portugal, como não podia deixar de ser. Com tanta naturalidade que até pareceria que o jogo não teve história. E no entanto teve. Teve história e muitas estórias. De tal forma que só campeões, como inequivocamente são estes jogadores do Benfica, o poderiam ganhar da forma como o ganharam!

O Benfica foi sempre superior ao Porto. Foi melhor no pouco tempo – 25 minutos – em que pôde jogar com tantos jogadores como o adversário, e continuou a ser melhor nos restantes 65 minutos em que jogou com menos um. Começa aqui a primeira das muitas estórias do jogo, com a incrível expulsão do Siqueira.

Incrível porque o Pedro Proença lhe mostra o primeiro amarelo quando nem falta cometeu. E o segundo claramente a pedido, já fora de tempo. Mas mais incrível ainda porque um jogador profissional desta dimensão não pode, em circunstância nenhuma e muito menos com este árbitro, cometer a falta que lhe valeu, dois minutos depois, o segundo amarelo e a consequente expulsão.

A partir daí o Benfica não perdeu apenas um jogador. Perdeu o único lateral que lhe restava, quando já tinha entrado sem o Luisão, sem o Fejsa, sem o Ruben Amorim… Foi por ali, por aquele espaço, que entrou o Varela para fazer o também incrível golo do Porto – que lhe dava então o conforto do empate, e ao Benfica o pesadelo de, com menos um, ter de marcar mais dois golos sem sofrer nenhum – na única oportunidade em todo o jogo.

De expulsões se fazem também outras estórias. A de Quaresma, que a pediu durante quase todo o jogo, sem que Pedro Proença estivesse para aí virado. De tal forma que, quando aos 88 minutos o árbitro lhe fez finalmente a vontade, se mostrou reconhecidamente agradecido. E as dos dois treinadores, uma singularidade…

O resto é uma história fantástica de uma fantástica equipa de futebol, feita de verdadeiros campeões. Porque só campeões não virariam a cara àquele jogo. Só campeões lutavam daquela maneira contra a adversidade e se superiorizavam tão claramente a um adversário que fazia deste o jogo da época. Entre os quais André Gomes, o herói improvável mas o grande herói desta história. Aquele golo não vale apenas o apuramento para a final do Jamor, é o momento mágico desta que é a história deste dia de clássico!

 

16
Abr14

Pouca crença e muito Proença!

helderrod

Está feito, meus queridos!

A vitória impoluta do Benfica ainda está para chegar. Não adianta quererem branquear esta arbitragem. Ela está ferida de morte. 

Na verdade, Siqueira tinha já passado incolume numa falta clara sobre Jackson à entrada da área aos 13 minutos...depois agride Quaresma...expulsão claríssima.

Depois o empate já na segunda parte que embalava o Porto para vitória. Porém, Proença compensou o défice de jogadores e atirou Salvio ao chão, pegou na toalha e assumiu o controlo do jogo. Foi talvez o melhor em campo.

Paralelamente a crença dos jogadores do Porto esfumou-se e, de tanto querer adormecer o jogo, fecharam os olhos a um belo golo de André Gomes. Depois, o querido Proença congelou os minutos que restavam, segurou a bola e não compensou o anti jogo perpetrado por aquele estádio em delírio...

Foram feitas as pazes com Vieira, com um Platini que deve ter gostado imenso do trabalho do seu pupilo que habilidosamente desvirtuou um resultado que era desfavorável ao Lyon, empurrando o Ajax para fora da Liga dos Campeões cuja final acabou por ir apitar.

Aguardo pela segunda parte da reportagem para que esta querida palhaçada continue.

E não voltem a falar em Verdade Desportiva porque a vergonha e a consciência podem e devem obstaculizar palavra tão limpinha.

 

Foi uma época má para o meu Porto, mas jamais me calarei perante a injustiça....

 

 

 

Força, Porto!

 

Hélder Rodrigues

16
Abr14

Fica apergunta

Daniel João Santos

Depois desta vitoria do Benfica sobre o Porto, dando acesso à final da Taça de Portugal, podemos tirar várias conclusões: 

 

- O Benfica é de longe a melhor equipe nacional a jogar futebol.

 

- O Porto perdeu esta eliminatória por culpa própria. No Dragão, perante um Benfica em versão alternativa, teve a rara hipótese arrasar a equipe da luz e assim ter resolvido a questão. Hoje, perante um Benfica de gala, com futebol para dar e vender, regressou o Porto desta época.

 

- Jorge Jesus, depois de várias épocas a aprender, finalmente percebeu como gerir a equipe e principalmente como reagir perante as situações.

 

Fica no ar apenas uma questão e de dificil resposta: por que razão Pedro Proença não sabe apitar em Portugal?

 

13
Abr14

A festa é na Luz, exactamente onde deve ser...

Eduardo Louro

 

 

Da Luz não passa. Já brilha o fundo do túnel…

No jogo de hoje, em Aveiro – para onde o Arouca deslocou o jogo que lhe cabia em casa com o Benfica para realizar, num único jogo que é também um jogo único, uma receita superior a meio milhão de euros, um terço do orçamento da época –, o Benfica fez o que lhe competia: ganhou o jogo. Com brilho, com o brilho habitual, mais uma vez ofuscado por uma lesão.

Desta vez foi Oblak. Que não foi vítima de um choque, como por aí ouvi dizer. Foi vítima de uma entrada brutal e despropositada que passou impune!

Agora vamos lá à festa. Na Luz, que é onde deve ser. Sem pressas, tranquilamente, porque se não for na Páscoa será logo depois...

 

13
Abr14

A mística e a verticalidade...

helderrod

A noite de Sevilha e o seu árbitro malfadado desde tempos idos com Mourinho já fazem parte do passado. Pareceram-me injustas e hiperbólicas as palavras humilhação e vergonha que muitos pretenderam instituir. O Porto é muito maior. É grande demais para se deixar abater com as noites menos conseguidas. Nesta passagem europeia da presente temporada vimos muitas bolas nos ferros, amarelos desmesurados, golos anulados, meios campos mal desenhados, jogadores amuados, enfim...aconteceu de tudo um pouco. Mas no futebol como na vida há momentos bons e momentos maus.

Porém, no FC Porto os bons sobrepõem-se claramente aos maus e, sempre a cores e HD, é possível atestar a dimensão da coisa. Aquilo que se passou nesta temporada jamais poderá pôr em causa o nome de um clube que soube crescer consistentemente e com provas dadas por esse mundo fora. É preciso mudar. É sempre preciso adestrar o que não correu bem e melhor do que ninguém o Porto pode e sabe reinventar-se sem especulações e/ou pressões exógenas.

Por isso é que o FC Porto é distinto. Não é promovido na histeria das audiências e é dotado visceral e naturalmente pela mística do essencial: a verticalidade das listas azuis e brancas, porque quando alguém as enforma traz com elas uma miríade de glórias inigualáveis. Vestir azul e branco é ser-se abnegado e é acima de tudo renascer, crescer e multiplicar o orgulho da alma de Dragão. 

Vemo-nos em Braga de azul e branco vertical com um orgulho imensurável e apaixonado porque serás sempre o GRANDE PORTO!

 

Hélder Rodrigues

11
Abr14

Benfica na final da Champions

Eduardo Louro

A equipa de juniores do Benfica apurou-se para a final da primeira edição da Champions na categoria, ao golear o Real Madrid por 4-0 nas meias-finais que se estão a disputar na Suíça. Nos quartos de final tinha eliminado o Manchester City, depois de ter deixado pelo caminho o Áustria, o Anderlecht e o Paris Saint Germain. Aguarda agora pelo adversário da final, que virá da outra meia-final, neste momento a decorrer entre o Schalke 04 e o Barcelona.

Nas meias-finais estavam representados os países com mais sucesso no futebol jovem: a Espanha, com o Real e o Barcelona, a melhor escola de formação do mundo, e a Alemanha. Em Portugal, agora de volta a um lugar entre os melhores dos melhores nesta especialidade, é o Benfica, ao contrário de algum mito urbano, a melhor escola de formação. Provam-no as competições nacionais e confirma-o agora a prova rainha das competições europeias!

 

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