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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

30
Set14

Erros Meus, Má fortuna, Porto para Sempre!

helderrod

Emoção é o vocábulo que sumariza o jogo desta noite na Champions. A essência do jogo que todos adoramos emergiu no longínquo relvado de Lviv. Foi um jogo de muita personalidade portista em que foi clara a dimensão europeia do clube azul e branco. 

Ironicamente, o primeiro golo do Shaktar é fruto da verdura de Oliver que não estava propriamente dentro de um desenho animado nipónico! Parecia, mas não estava! Neste particular, penso que o FC Porto pode e deve dispensar a insistência nas trocas de bola junto ao Fabiano. Está mais que visto que é bonito, mas pouco eficaz! Por vezes o pragmatismo é a melhor das tácticas!

Depois, a fragilidade defensiva no segundo golo da equipa ucraniana parecia anunciar a piada SERRANA dos 3 guarda-redes.

Porém e depois de mais um penalty por assinalar, depois de um penalty falhado, depois dos golos já referidos surge a força transcendente do Dragão e, só mesmo uma grande equipa, bem orientada nas substituições, foi possível arrancar com o corpo e com a alma um precioso empate, tendo em conta a vitória caseira do Bate Borisov sobre o Bilbao.

Na verdade, este jogo pode marcar uma viragem, sendo o mesmo um exemplo do que não se pode fazer em alta competição e do que se deve fazer na adversidade. Que esta seja uma lição para todos os portistas. Para aqueles que não assobiam e acreditam até ao fim e para os flops que disparam para todo o lado desrespeitando tudo e todos não pelo conteúdo (todos são livres de opinar), mas pela forma ridiculamente brejeira como se exprimem.

 

Dos erros nossos, da má fortuna, o nosso PORTO SEMPRE!

 

Hélder Rodrigues 

27
Set14

A propósito de talento

Eduardo Louro

 

 

Ontem também foi Dia de Clássico. Mas do outro, mais fraquinho... 

Não correu mal, foi mesmo um bom jogo. E até empataram...

Aqui o que conta é mais o Benfica. Que às vezes até parece que brinca com o fogo…

Hoje, ao contrário do que sucedera com o Moreirense na semana passada, o Benfica entrou a todo o gás, como se tivesse aprendido a lição. Dois golos, uma bola no poste, oportunidades de golo sucessivas e um domínio asfixiante em vinte minutos de luxo dão conta da forma como o Benfica entrou na partida. Nem podia ser de outra maneira, em jogo estava um momento seguramente importante do campeonato, a oportunidade que não podia ser desperdiçada de alargar, para quatro e seis pontos, a vantagem sobre os seus dois mais directos adversários!

Não se pode dizer que a partir da meia hora o Benfica tenha desaparecido, abandonado o jogo. Mas pareceu que a equipa quis partir do Estoril para Leverkursen, sem passar pelo aeroporto. Perdeu rigor e concentração e permitiu ao Estoril entrar no jogo. Depois, sabe-se como é: as circunstâncias do jogo alteram-se e quando menos se espera está tudo virado do avesso.

Ainda na primeira parte o Estoril reduziu. Percebeu-se que o Benfica reagiu bem, mas as oportunidades criadas continuaram a ser desperdiçadas. E quando, logo no início da segunda parte, empatou – num lance irregular, mas isso são circunstâncias de jogo – o cenário de repente complicou-se, até porque as coisas começavam a não sair tão bem…

Foi de novo já em superioridade numérica que o Benfica chegou à vitória, num golo que o Lima deu a ideia de ter roubado ao Derlei, depois de falhar tudo o que havia para falhar, tornando-se no maior responsável pela forma incrível como a equipa desperdiça o talento único de Gaitan.

Que pena, tantos passes mágicos e toques de génio sucessivamente desaproveitados… Devia ser crime!

Vale que, falar de talento, é também falar de Talisca...

 

27
Set14

A Boa Querença dos Viscondes da Roubalheira

helderrod

O jogo é simples de explicar.

O Porto entrou a perder com uma falha grave no meio campo que originou o golo madrugador do sporting. A reacção portista tardou, mas chegou e, já em crescendo, o Porto foi mais forte na segunda parte na qual podia ter resolvido o jogo a seu favor. Apesar da bola na trave de Capel, o Porto foi bem mais perigoso na segunda parte.

E não venham com o puritanismo que proibe o comentário das arbitragens. Estas fazem parte do jogo e partem o jogo bem como a sua verdade. Sei que fica melhor refugiarmo-nos na rotatividade entre outras abordagens...mas a verdade é que fomos ROUBADOS repito ROUBADOS como em Guimarães. Não podemos aceitar que o árbitro não marque aquele penalty de ânimo leve. Ele está inclusivamente bem colocado e é evidente o desvio da bola com o braço. O próprio Maurício nem quis acreditar na decisão da boa querença, pelo que disfarçou muito mal.

Por isso, caros portistas, é preciso gritar bem alto que andamos a ser roubados neste campeonato que já está inquinado...Não se pode brincar assim com uma instituição.

Aqueles insultos directos à mãe de Jorge Nuno em uníssono são o culminar da prepotência destes viscondes que se dizem diferentes dos demais. É uma vergonha. Gostava de ver a cara de Inácio e perguntar-lhe o que sente ao ouvir todos aqueles impropérios tão agressivamente verbalizados na noite de hoje.

Não me calarei, porque gosto muito de futebol, mas acima de tudo gosto muito mais de justiça e de equidade.

Haja rotatividade e muita! Mas na roubalheira. Chega de roubar sempre ao mesmo!

 

Maurício rima com Patrício!

Força, Porto!!!!!!!!!

 

Hélder Rodrigues

22
Set14

Pontapés na gramática moral

Dylan

 

 

Já vi Jorge Jesus irascível, gozando com os treinadores adversários ao mostrar-lhes os dedos de uma mão, dançando, e até o vi resgatar um adepto das garras da polícia, em Guimarães, mas nunca o vi meter um dedo no olho do treinador adversário, nunca o vi partir para o insulto pessoal dizendo que o seu colega de profissão tinha um neurónio nem nunca o vi romper camisolas de jogadores contrários. De modo que o recente ataque de José Mourinho a Jesus - que decidiu interpretar mal as palavras do técnico do Benfica -,  é baixo, desprezível, de alguém que dá calinadas em inglês e acusa outro de pontapear a gramática portuguesa, de alguém que apesar de ser bom naquilo que faz, é egocêntrico, incompatibiliza-se com colegas de profissão, futebolistas, directores, jornalistas e vive rodeado de uma legião de pedantes e bajuladores.

22
Set14

Com mil raios e colinhos!

helderrod

Há noites assim. Muita tempestade, raios violentos e muita violência no relvado! 

A jornada desta semana não trouxe nada de novo quanto à equidade nos critérios. 

Com efeito, Maicon tem uma desnecessária entrada por trás e foi efectivamente bem expulso. Não tendo sido decisiva (até porque o Porto continuou a atacar incessantemente) a referida expulsão condicionou a próxima jornada! E o raio da fava tinha que sair a Maicon, central que tem estado impecável no eixo defensivo azul e branco...

Já na Luz esse incrível Enzo tem uma inacreditável agressão a um jogador do Moreirense, cuja barbaridade não é aconselhável a árbitros mais sensíveis, mas não viu o respectivo cartão vermelho permitindo que o benfica continuasse a lutar pelo empate. Mas o colinho não ficara por aqui. A queda de Lima na área com um alto nível de comicidade encerra num penalty inacreditável...Palmas para a competência deste mosqueteiro do apito que não hesitou em expulsar o pobre jogador do Moreirense, galgando triunfalmente para o mesmo com o segundo amarelo na mão...

Em suma, e para memória futura temos o Boavista, o Setúbal e agora o Moreirense na Luz com arbitragens altamente tendenciosas. E assim, levadinhos ao colo já se encontram sozinhos na tabela da verosimilhança, porque na verdade e sobretudo pelo jogo do Porto em Guimarães a classificação não seria esta.

Todavia, a arbitragem não é tudo e o Porto mesmo reduzido a dez manteve a intensidade e jogou bem. Não me parece que a rotação de vários jogadores do plantel tenha sido o factor condicionador do resultado. Destaco o jovem Ruben Neves que parece não saber jogar mal e que merecerá uma coexistência mais proeminente no onze titular.

Em suma, nem sempre é possível ganhar mesmo sendo bem melhores que o adversário e, depois da tempestade, virá Alvalade onde espero que não repita a pouca vergonha do ano passado onde se deu colinho ao leãozinho. 

 

Força, Porto!

Hélder Rodrigues

21
Set14

Um jogo para não esquecer...

Eduardo Louro

 Benfica venceu Moreirense por 3-1

O Benfica ganhou (3-1) ao Moreirense, teve fases de bom futebol no jogo e podia até ter goleado. Mas nem sempre tudo está bem quando acaba bem!

Começou a perceber-se desde muito cedo que este seria um jogo muito complicado para o Benfica: como seria de esperar, os jogadores do Moreirense estavam muito bem arrumados em campo e, como não se podia esperar, corriam mais do dobro dos do Benfica. Essas dificuldades começaram no entanto a adivinhar-se muito antes: dois dias antes, quando se percebeu que Jorge Jesus estava mais preocupado com o Dartagnan que com o jogo, quando disse, a propósito da estreia de Júlio César, que este era um jogo – “pensamos”, salientou – que dava para pôr jogadores pela primeira vez na equipa.

Qualquer jogo dá para estrear jogadores, assim estejam eles preparados para isso. O que não pode haver é jogos para facilitar, como foi a ideia que deixou.

Foi por isso sem grande surpresa que vimos os jogadores do Benfica desconcentrados, sem intensidade, a jogar a passo e a ver correr os adversários. E a perder, logo ao fim do primeiro quarto de hora!

Depois, claro, é difícil criar oportunidades de golo, e com os índices de aproveitamento da equipa, sem avançados e com Lima já sem saber marcar golos, é mesmo necessário criar muitas oportunidades para fazer um golo. O tempo é cada vez menos e os jogadores adversários, sempre no chão, contorcidos com dores, não têm contemplações: queimam tempo, ritmo de jogo e a paciência de toda a gente.

E tudo isto nasce de uma entrada displicente, bastam os primeiros minutos… Basta o pontapé de saída quando, coisa nunca vista, o Benfica perdeu de imediato a bola, parecendo até que a saída tinha pertencido ao adversário. Depois, as variáveis estatísticas acumulam percentagem de posse de bola, cantos e remates… Golos é que não!

Nem sempre as pilhas do adversário acabam muito primeiro que o jogo. Nem sempre o adversário fica em inferioridade numérica. E nem sempre há inspiração para um grande golo, que acabe por desbloquear o jogo… Por isso o melhor mesmo é não desperdiçar sequer o pontapé de saída, e entrar sempre em força, sem facilitar. Porque também nem sempre os adeptos estão dispostos a perdoar essas coisas… Às vezes também amuam, e não estão dispostos a levar a equipa ao colo... Que não se esqueçam!

 

18
Set14

Festival no Dragão

helderrod

A retórica futebolística é um fenómeno curioso. No passado fim-de-semana, Talisca (esse mosqueteiro de Jesus) foi elevado ao quadrado em virtude do seu hat-trick em Setúbal. Chegou a ser associado a Eusébio nesse feito brilhante...tendo já meia europa e Alexandre Dumas atrás dele. Não obstante esse facto, a máquina propagandística continuou a laborar e enfatizou as palmas e os cânticos que emocionaram seis milhões, independentemente da derrota caseira chapada por velhos rivais. Mas as palmas é que contam. Aliás, penso inclusivamente que o clube cujos adeptos batam mais palmas por m2 deve ter acesso direto à fase de grupos da Liga dos Campeões. É algo que Jesus deve propor na próxima reunião da elite...

Todavia, no dia de ontem há um fantástico jogador que marca 3 golos na Champions. Há uma equipa PORTUGUESA que faz uma excelente exibição, prestigiando a força do futebol nacional. Mas os sofistas apenas menorizam o adversário, destacando as suas fragilidades para justificar a meia dúzia de golos marcados à equipa da Bielorússia...

Na verdade, ontem no Dragão a noite foi de gala porque os jogadores trabalharam para isso. Fizeram por merecer aqueles saudosos cânticos que proferíamos nas Antas perante grandes exibições: Festival, festival, festival....! E nem a maior goleada do FCP no actual formato da Champions foi suficiente para que se valorizasse condignamente o triunfo portista.

Assim, saia uma monumental salva de palmas para quem de direito! Até porque BATEr assim o Borisov não é para todos. Que o diga o Bayern de Munique! Nunca se esqueçam que há Apoel sem h e com H (esses que apesar de pequenos também sabem golear equipas portuguesas).

Regressemos ao trabalho para que no Xadrez do derby da Invicta se faça xeque mate com mais um Festival à Porto.

Lá estarei para bater palmas!

 

Força, Porto!

Hélder Rodrigues

16
Set14

Aplausos na Luz

Eduardo Louro

 

 

O Benfica entrou a perder na Champions… Dois anos, e cinquenta e um jogos, depois voltou a perder no Estádio da Luz. Que aplaudiu os jogadores como não imaginavamos possível, mais parecendo um estádio inglês… Por tudo o que fizeram, pelo que jogaram e pelo que lutaram, os jogadores mereceram essa prova de carinho e confiança, que terá certamente grande impacto no futuro.

Foi um grande jogo de futebol, que poderia ter terminado com muitos golos. Que o Benfica poderia ter ganho, como também podia ter perdido, até por mais. Mas foi um jogo marcado pelas suas próprias circunstâncias, e essas foram ditadas pelas contingências da entrada do Benfica, e em especial pelos três ou quatro passes falhados no momento da transição ofensiva que tudo decidiram. Os dois primeiros passes errados resultaram em tudo o que de mau aconteceu ao Benfica: os dois golos e a expulsão de Artur, que obrigaram a equipa a jogar mais de 70 minutos com menos um e com a desvantagem de dois golos.

Claro que o Zenit tem grandes jogadores, alguns deles tinham até saído dali a troco de alguns milhões – nem todos, mas isso são contas de outro rosário – e isso notou-se logo de entrada. E tem Hulk, que pode até estar de rastos, mas frente ao Benfica…

Num grupo tão fechado, certamente o mais apertado de todos da Champions, perder em casa, e logo no primeiro jogo, é pior que mau. Tanto pior quanto o jogo que se segue é precisamente no reduto do adversário tido como o mais forte. Tanto pior ainda quanto vem também de uma derrota, no Mónaco e de todo imerecida, segundo rezam as crónicas. Mas a jogar desta maneira, e com os aplausos da Luz ainda a ecoar nos ouvidos, não há razão para medos nenhuns!

Não há vitórias morais, mas nem todas as derrotas são iguas. Nem nada que se pareça!

14
Set14

O Furto da Espada

helderrod

Confesso que quando ouvi a notícia do furto da espada de Afonso Henriques fiquei deveras surpreendido. Pensei eu que ninguém seria capaz de tamanha barbaridade.

Mas depois do que vi hoje na cidade berço, com o alto patrocínio de Paulo Baptista quase que esse jovem da espada se menoriza à insignificância. Vi um penalty na primeira parte onde o jogador vimaranense joga a bola deliberadamente com a mão. Já o lance de Brahimi na primeira parte é amenizado pela insistência do jogador portista (apesar de não haver lei da vantagem nestes casos).

Na segunda parte, estalou o verniz! Na sequência do penalty que dá golo ao Porto há um imediatamente a seguir sobre Quintero. Claríssimo! Depois o André André simula simula e o árbitro dá...e esse é o único lance que permite o empate ao Vitória Sport Antiporto...

Quando a espada da arbitragem matara a verdade, o cavaleiro Baptista espezinhou a essência da limpeza no futebol. Brahimi estava claramente em jogo quando concretiza o golo (apesar da ansiedade do larápio ter já apitado o offside). Triste o furto da espada ao rei, lamentável o roubo perpetrado no Afonso Henriques...ficam dois pontos para os obreiros da Verdade Desportiva.

Já o outro Vitória (o da Paciência) sofreu uma extracção de um lance limpinho que dava empate naquele momento...enfim...é o nosso futebol! Que os velhos do Restelo deixem lá as camisolas pois os puxões na área do leão não valem uma maca furada.

Mas, parece que tudo é normal. Aliás, até é normal o Rei ficar sem espada. Levou-a o Baptista ao D.Sebastião!

 

 

Hélder Rodrigues

 

12
Set14

Bom tempo em Setúbal

Eduardo Louro

Hat-trick de Talisca na goleada do Benfica em Setúbal

 

O Benfica fez hoje um grande jogo em Setúbal, para onde partimos sempre desconfiados. Entrou bem, com um golão do Salvio, logo aos 10 minutos, e a primeira parte foi mais ou menos isto: cinco oportunidades, cinco remates e três golos... Muito bom futebol... e Talisca!

Talisca que começou por falhar duas oportunidades consecutivas em poucos minutos, a acrescentar dúvidas às dúvidas na aposta de Jorge Jesus, e Talisca a marcar por três vezes, de toda a maneira e feitio, a acabar com todas as dúvidas.

Depois foi a sucessão de oportunidades de golo, com toda a gente à procura do golo para Lima. Que acabou por sair a Ola John, prolongando-se um jejum que, com jogos destes, não preocupa ninguém. Nem o próprio Lima!

Fica uma boa exibição do Benfica, uma goleada das antigas e a estreia de Samaris, bom de bola. Muito forte a sair com bola, se bem que não tenha parecido tão forte do ponto de vista posicional. E também de Cristante, que aproveitou bem os menos de 20 minutos que teve para se mostrar!

O Artur não fez uma única defesa. Tocou na bola quatro ou cinco vezes, sempre em atrasos de bola, que apesar de tudo os colegas lhe continuam a fazer, sempre acompanhados de grande agitação nas bancadas. Bem - sempre não - à medida que os golos iam surgindo na outra baliza essas manifestações foram perdendo fé... A verdade é que em nehuma dessas circunstâncias tentou passar a bola por cima de qualquer adversário...

As núvens negras de Julho e do princípio de Agosto já lá vão. As que agora por aí andam parece que já não são de nossa conta!

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