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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

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Visto da bancada Sul

17
Mai15

O Macete do APAFICA!

helderrod

Trinta e um anos depois o SLB foi bicampeão. Tinha 4 anos e lembro-me mal, mas a história não se engana. Lembro-me que o treinador era Sueco. É por aí que quero começar. Sueco é um substantivo que no feminino se diz Sueca. E é a partir da sueca que eu quero enformar a analogia deste campeonato. Com efeito, este campeonato mais parecia um jogo de sueca. Muitas partidas foram ganhas a partir do célebre macete. Trata-se de uma espécie de colinho de habilidade neste popular jogo de cartas. A batota às vezes prevalece. Foi o que aconteceu nesta temporada. Confesso que gostava de poder dar os parabéns aos Benfiquistas como costumo fazer apesar da raridade das ocasiões. Mas desta feita não o farei. Apetece-me mais fazer uma renúncia. Aqui fica a explicação: Se uma dupla desconfiar que os seus opositores fazem batota podem acusar renúncia por parte dos adversários. Não deixa de ser irónico que, ainda assim, foi o FCP que acabou por entregar o ouro aos bandidos. Num jogo em que a equipa revelou ao expoente máximo toda a sua vertente emocional, a jovem equipa não resistiu ao nervosismo falhando uma miríade de passes. O fantasma da Madeira pousou em Belém. A equipa parecia bloqueada nas acções do meio campo. Mesmo assim, mais uma vez o FC Porto viu um penalty claro sobre Herrera que ficou por assinalar. Esse lance está a ser abafado pela festa benfiquista, mas hoje do lado de cá, apelo a todos os defensores da renúncia e da ideia desvirtuada desta vitória no campeonato a verem o lance com atenção. Mas não houve nada a fazer. A história deste título já estava contada. Mas o mais grave deste jogo de Belém, para lá da apatia da equipa do FCP que se deixou empatar infantilmente num lance ridículo dos centrais azuis e brancos, adveio da voz de uma criança que aos 50 e aos 55 minutos aproveitou-se da proximidade de um microfone da Sporttv para insultar a plenos pulmões o treinador do Porto. O que é triste é ouvir o calão usado pela criança que apesar da sua pueril idade manifestava um ódio visceral pelo treinador estrangeiro. Criou-se no decorrer desta temporada um estranho clima chauvinista e custa ouvir uma criança dizer aquelas palavras que não irei reproduzir...Usem por favor as novas tecnologias rebobinando o jogo do Porto até aos minutos 50 e 55 para se apropriarem do que digo. Aproveitem também para ver a forma como Herrera foi impedido de jogar a bola na área do Belenenses. Apesar de tudo, doa a quem doer é preciso dizer-se que os penalties são para se marcar e mesmo jogando pouco, poderíamos ter chegado ao 2-0. Assim, o macete do APAFICA ajudou o treinador do Benfica a obter 50% de eficácia vencedora, uma vez que vencer 3 títulos em 6 é muito pouco. Mas a batota lá deixou o homem ter um dez. Para fechar, este campeonato teve dois grandes vencedores: a APAF e o Benfica. Em suma, fica a ideia que já deixei aqui anteriormente: CAMPEONATO FURTADO NÃO DEVIA SER HOMOLOGADO! Força, Porto! Hélder Rodrigues

 

P.S.: O que têm agora a dizer os profetas da verdade relativamente ao facto do jogo Guimarães-Benfica ter iniciado bem mais tarde do que o Belenenses-FCP na segunda parte? Vá lá! Digam coisas!

17
Mai15

Campeões....Campeões....Nós somos campeões...

Eduardo Louro

 

O Benfica é campeão. É bicampeão!

Era preciso ganhar em Guimarães. E a equipa entrou com pressa de ganhar, de acabar com a ansiedade. Sim, de acabar com ela e não de a evitar. Era inevitável.

Aos três minutos já o Benfica tinha desperdiçado duas enormes oportunidades de golo, com Jonas a rematar à trave e com Lima, isolado à frente do guarda-redes, a atirar por cima. Logo a seguir chega mesmo ao golo, mas Soares Dias, sempre em foco, anulou por fora de jogo inexistente. Pouco depois a bola saía dos pés de Maxi encaminhada para a baliza, mas no último momento resolveu ir de encontro ao poste. E voltou a não entrar.

O primeiro quarto de hora foi de sufoco permanente, que o treinador do Vitória tentava desesperadamente que os seus jogadores quebrassem por todos os meios, até que o guarda-redes percebesse que tinha de simular uma lesão, para lhe dar a oportunidade do desconto de tempo que o futebol não contempla.

A partir daí os jogadores do Guimarães começaram a levar o jogo para a quezília, tarefa que voltou a ter por protagonista principal um jogador emprestado pelo Porto. Desta vez chama-se Octávio, e não só escapou à expulsão como ainda “arranjou” um incrível amarelo para Fejsa. É sempre assim. Tem sido sempre assim… Os jogadores que o Porto espalha pelas equipas do campeonato também servem para isto. No último jogo, com o Penafiel, foi a mesma coisa… E conseguiram o afastar o Samaris do jogo de hoje. E que falta ele fez!

Na segunda parte não se repetiu o sufoco. Nem as grandes oportunidades de golo. O tempo ia passando, a ansiedade aumentando e a clarividência caindo. Aos 60 minutos Gaitan e Salvio construíram com grande espectáculo a última oportunidade. E aos 63 o árbitro Soares Dias explicou que não quis expulsar o capitão do Vitória, e que o critério de amostragem dos cartões amarelos não era para ser percebido.

À medida que o último quarto de hora se aproximava percebia-se que as coisas começavam a não sair bem. O filme de Braga, mas especialmente o de Paços Ferreira, começava a passar na cabeça de toda a gente. Tanta oportunidade de golo depois, tantas bolas nos ferros depois, o golo não aparecia e o 34º título de campeão nacional parecia que se faria esperar mais uma semana.  

Em Lisboa, no Restelo, as coisas tinham corrido ao contrário. Lá era o Belenenses a jogar e a criar oportunidades, mas quem marcava era o Porto, à beirinha do intervalo…

Mas seria de lá a vir a notícia que o D. Afonso Henriques se negava a dar. Faltavam cinco minutos para o jogo de Lisboa acabar, e pouco mais de dez em Guimarães (não, não é do fuso horário) quando o Belenenses marcou o golo que ao Benfica hoje sempre fugiu. E começou a festa…

Que vai durar até ás tantas. Porque ser campeão é uma grande festa. E 34 são 34. E o bi  já fugia há 31 anos…

BENFIIIIIIIIIIIIICA!

12
Mai15

Atenção que aquilo que o Manão Sarrel diz não se escreve!

helderrod

Acho lamentável a ideia plasmada por Manuel Serrão no programa Prolongamento. Na verdade, e apesar de ser um sócio mais pobre do que ele, porque apanho chuva às vezes quando vou ao Dragão quero dizer a esse consócio que ele foi um dos pioneiros a trocar o nome ao nosso treinador. Como se diz em bom português, mais vale cair em graça do que ser engraçado. Contudo, Manuel Serrão não é dono da verdade e, como é óbvio, tem todo o direito à sua opinião. Mas dizer que não houve problemas de arbitragem nos jogos entre o FCP e o Benfica, alto e pára o baile. Na jornada anterior, Júlio César devia ter sido expulso pois já tinha um amarelo no jogo e depois disso defendeu um atraso de Benito que ia dar golo. Por isso, não jogaria no Dragão! Depois o critério disciplinar em ambos os jogos deixou muito a desejar. Fejsa deveria ter sido expulso na Luz contra o Porto e Jackson Martinez sofreu uma grande penalidade de Luisão. O Serrão deve andar a dormir! Quanto à história do ADN, permitam-me o desacordo. Se o Manuel Serrão criticou o timing das declarações de Lopetegui, já considera oportunas as faixas exibidas pelos Super Dragões. Será o timing certo? Não seria mais justo criticarem o ADN da APAF? Se calhar o Lopetegui (LO-PE-TE-GUI para os mais pategos) disse o que disse para reagir àquelas palavras que considero injustas. Importa esclarecer que as outras palavras que surgiram correspondem a um membro de uma claque que foi assassinado por um polícia na Polónia. Andamos a ser muito mal representados no Prolongamento, mas lá se faz umas publicidades a umas camisas, não é? Deve ser dos ares alfacinhas. Enfim... Gostava mesmo de ser campeão para me rir na cara dele! Força, Porto! Lopetegui é para ficar! Hélder Rodrigues

11
Mai15

A xenofobia e a bola!

helderrod

Na conferência de imprensa que se seguiu ao Porto-Gil Vicente, Julen Lopetegui explodiu para verbalizar o seu grito de revolta perante a profunda injustiça de que a sua pessoa e a sua equipa têm sido alvo. Se por um lado foi claramente óbvia a empatia perpetrada pelos árbitros em função das necessidades benfiquistas, por outro houve na quase maioria (daí a referência aos 90%) dos opinadores e jornalistas que encetaram uma campanha anti-Lopetegui. Muitos deles são aqueles que se insurgiram energicamente contra a permanente agressividade da imprensa espanhola a José Mourinho, quando este parava por Madrid. Com efeito, basta verem um programa Contra-Golpe em que o Manuel Queiroz e Joaquim Sousa Martins são impotentes para parar aquela avalanche antilopeteguiana. Ou verem Rui Santos no seu programa Tempo Extra, cujo solilóquio mais parece um tratado antilopetegui. Aliás devo adir que eu (Hélder Rodrigues) continuo a ser impedido de fazer comentários pela gestão da página do Tempo Extra no facebook (parece a censura de outros tempos). Depois é ouvir a raiva interior de Octávio Machado na CMTV que dispara contra o FCPorto como ninguém. Tudo isto para não falar da Bola TV, designadamente no programa Quinta da Bola em que se pretende menorizar tudo o que os azuis e brancos fazem. Enfim. Mas o que é mais grave é vermos pessoas responsáveis como João Gabriel e Rui Gomes da Silva que têm a clara consciência do "seguidismo" que desencadeiam nos benfiquistas menos informados continuarem a alimentar a xenofobia e a repulsa perante um imigrante. Lopetegui tem toda a razão no que dizia. Ainda hoje no Jornal de Desporto da Antena 1 das 18:30, dão tempo de antena a António Figueiredo (antigo presidente do Estoril que mudou um jogo da equipa que presidia para o Algarve cujo opositor se tratava do seu Benfica) que insultou o treinador Basco do Porto, chamando-o canário, papagaio e trocando-lhe propositadamente o nome. Nesse mesmo programa não houve a intervenção de ninguém a exercer o direito de resposta nesse mesmo jornal de desporto! Isso na minha opinião está já a ter consequências graves no país. Trocar propositadamente as vogais de um nome da pessoa, chamar-lhe o Basco e coisas do género não me parece a solução mais adequada perante uma sociedade que passa pelas dificuldades que todos sabemos. Chegou a altura de todos pararem para pensar na responsabilidade e nas consequências daquilo que dizem. Ninguém merece ser vilipendiado desta forma. Deixem lá isso! Pois a continuar assim qualquer dia o Pai Le Pen diz-se benfiquista e vem para Portugal formar um Partido! Pensem nisso! Hélder Rodrigues

11
Mai15

O manto protector da inteligência

Eduardo Louro

Fica a ideia de um Lopetegui muito pouco inteligente... Que ainda não percebeu que está a ser a alavanca para levar Jorge Jesus a aceitar, finalmente, um dos sucessivos convites de Pinto da Costa para treinar o Porto... 

É que, ao fazer o que faz e dizer o que diz, só desperta em Jorge Jesus o mais primário dos instintos de vingança. Servida bem fria, com Lopetegui a sair com o rabinho entre as pernas, substituído por Jesus, sem dúvidas em chegar lá e começar a ganhar...

Se o Lopetegui pudesse estar sob o manto protector da sua própria inteligência, perceberia os riscos de se reduzir ao manto protector da inteligência dos outros... 

10
Mai15

E pensávamos nós que já se tinha visto de tudo!

Eduardo Louro

 

As conferências de imprensa de Lopetegui, independentemente de cada vez mais ridículas, não mostram apenas um homem perdido, desacreditado e à beira da loucura. Mostram também um homem perdido, desacreditado e à beira da loucura que só vê pela frente uma plateia cheia de inimigos. Gente “com ganas” de prejudicar, sempre pronta a convocar todos os demónios contra o Porto, a quem ele responde à imagem e semelhança da maior personagem da literatura do seu país. Só que sem educação…

Como não há regra sem excepção, para que as conferências de imprensa de Lopetegui não fujam à regra, há sempre uma excepção. Surge sempre um convidado especial, devidamente arregimentado e de identidade escondida, para colocar a questão pertinente. A questão inteligente, a questão amiga que permite a Lopetegui longos minutos de insane - e pelos vistos impune - agressão a Jesus e ao Benfica, ódios de estimação transformados em moínhos de vento. 

Ontem, na conferência de imprensa do Benfica-Penafiel, alguém perguntou a Jorge Jesus se pensava fazer a festa já hoje, ao que o treinador do Benfica respondeu que não, que não lhe passava pela cabeça que o Porto perdesse hoje com o Gil Vicente.

Alguém esperaria outra resposta? Alguém conseguirá ver nesta resposta alguma ponta de provocação?

Claro que não. Mas, á falta de melhor, lá estava o convidado especial do costume a fazer desta resposta inócua e irrepreensível o rastilho para Lopetegui ter mais dez minutos de discurso miserável. Do mais miserável que se tem visto. E pensávamos nós que já se tinha visto de tudo!

10
Mai15

Sempre na roda da bicicleta neste sprint final!!!!

helderrod

Hoje levei a minha família e enchi-me de orgulho no Dragão! As minhas filhotas (de 4 e 7 anos) já conhecem tetra campeonatos, uma Liga Europa, Taças de Portugal, Supertaças Cândido de Oliveira e isso deixa-me orgulhoso. Hoje inclusive tive a oportunidade de testemunhar que a minha filha mais velha pôde ainda registar com a sua caligrafia o abaixo-assinado para a recandidatura do grande Jorge Nuno Pinto da Costa. Para quem cresceu nesta senda de vitórias é factualmente um motivo de orgulho pertencer à grande família azul e branca. É por isso, porque devemos ser sinceros com os que mais gostamos, que quero demonstrar o meu profundo desacordo com os assobios a quem veste de azul e branco e mormente a quem vem falar de mudanças do ADN. Na minha opinião e no decorrer deste campeonato pelo qual ainda lutamos, a questão nunca esteve no ADN do FC Porto 2014/2015. O problema reside no ADN dos árbitros que, para além de beneficiarem o primeiro classificado, prejudicou-nos em jogos fundamentais com o Guimarães, o Estoril e até com o Sporting em Alvalade. Não vale a pena meias palavras. Não somos já campeões, porque não nos deixaram. Relembro aos mais distraídos que, na primeira falta de Casemiro no jogo de hoje, sai imediatamente um amarelo. Isso é que está e esteve sempre no ADN dos árbitros neste jogo de bastidores! Recorde-se que na véspera do Porto-Benfica, Júlio César estando já amarelado defendeu um atraso irreflectido de Loris Benito que daria golo. Aí o mesmo receberia um segundo amarelo não podendo estar presente no Dragão. Aí é que está plasmado o ADN deste campeonato. O Porto não pôde nunca ter tido margem para errar. E quando errou perdeu a oportunidade de assumir a liderança.

Solidarizo-me integralmente com as palavras de Lopetegui no final do FCP-Gil Vicente. Foi um grito de revolta ante a permanente insistência no enxovalho e no bota-abaixismo que enformou esta temporada.

Todavia, neste Sprint Final do campeonato, continuamos abnegados e, de bicicleta, respiramos a classe dos melhores. Jackson será recordado a par de Cubillas, de Madjer, de Gomes (que marcou assim de bicicleta ao Covilhã nas Antas dando-nos um título de campeão nacional), de Jardel, de Lisandro Lopez e de Falcao. Mas Jackson será recordado também pela imensa humildade, pela aplicação e rigor apresentado em campo. Trata-se de um jogador que respira classe mundial! 

Como tal, apesar do mérito dos outros avançados do Benfica, penso que Martinez merece inexoravelmente o titulo de melhor marcador. Trata-se de um senhor neste fenómeno do futebol!

Em suma, acreditaremos até ao fim e neste contra-relógio (perdoem-me os defensores do Acordo por não escrever contrarrelógio) vamos pedalar sempre para provar que o verdadeiro ADN do FC Porto está substantivado no emblema e no azul e branco que os jogadores trazem em campo. A mística é estar no Porto, independentemente da raça, da cor e da nacionalidade.

Força, Porto! Lutaremos até ao fim!

Hélder Rodrigues

10
Mai15

Campeões!

Eduardo Louro

 

 

 

 Também no voleibol. Benfica campeão. Tricampeão!

Ao vencer por 3-0, com os parciais de 25-22, 25-22 e 20-25, o Fonte Bastardo. Ao impor a primeira derrota caseira da temporada aos açorianos, no quinto e decisivo jogo da final da competição, em Praia da Vitória, na ilha Terceira.

 

 

09
Mai15

Ainda faltam 3 pontos... Ou já só faltam 3 pontos?

Eduardo Louro

 

Não gostei deste jogo, o primeiro dos três (ou dos dois?) que ainda separavam o Benfica do título.

As coisas não saíram bem, e o Benfica não fez um jogo à medida do que vinha fazendo. É certo que o Penafiel foi – e manteve-se sempre – uma equipa organizada, mas quase todas as outras que o Benfica defrontou o tinham também sido. E com casa cheia, com quase 60 mil em ambiente de festa, perante o último classificado, às portas da despromoção – donde acabou por se não livrar – ninguém esperava outra coisa que não uma grande jogatana.  

O primeiro golo, bem cedo como é costume, logo aos 8 minutos, na primeira jogada à Benfica, toda ela espectáculo, prometia mais uma dessas grandes jogatanas. Se o era, ficou por cumprir!

A primeira oportunidade tinha dado no primeiro golo. A segunda só não deu porque o árbitro assistente assinalou mal um fora de jogo ao Jonas, quando já tinha passado pelo guarda-redes. À terceira, á meia hora de jogo, o segundo golo. Mais um golo de autor, um golo à Jonas. Fantástico! Ainda mais duas oportunidades antes do intervalo, com o guarda-redes iraniano do Penafiel a opor-se bem ao remate de Jonas, e a barra a impedir mais um golo a Lima.

A esta altura pensará o leitor: “dois golos e mais três oportunidades e ainda se queixa. Exigente, o tipo”…

Talvez tenha razão, mas já não basta que o Benfica ganhe.  E a exibição do Benfica ressentiu-se do sub rendimento de Pizzi mas principalmente porque, sem Gaitan, Sulejmani não teve nada a ver com o que prometera em Barcelos, há oito dias. A equipa só teve uma asa, pelo regressado Salvio. 

Na segunda parte as coisas não melhoraram. Com Olá John e Talisca (o croata, em modo off e o argentino, farto de levar pancada, e em risco de quinto amarelo, tinham mesmo de sair) o Benfica ficou sem asas. Já se percebeu que o holandês não está muito virado para ser jogador profissional de futebol. Também há muito que se percebeu que o brasileiro não é jogador para as alas. O que não se percebe é a insistência de Jesus…

Ficaram as exibições de Jardel (em grande forma), Jonas e Lima. Mas também de Luisão, Samaris e Maxi. E o resultado, com mais dois golos, em apenas dois minutos (60 e 62), com Lima em ambos. A assistir o Pizzi no primeiro e a aproveitar um mau atraso de um adversário para bisar no jogo, e ficar a apenas um golo de Jonas e Jackson no topo da lista dos marcadores.

Ficou uma arbitragem deplorável, e ficou um nome que ficamos a conhecer: Vítor Bruno. Quis conhecer melhor e fiquei a saber que é de Vila do Conde e fez a formação no FC Porto!

 No meio disto tudo ainda faltam 3 pontos. Ou já só faltam 3 pontos?

 

 

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