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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

31
Jan16

Máquina de alto rendimento

Eduardo Louro

Moreirense-Benfica, 1-4 (destaques)

 

Não era fácil a tarefa do Benfica nesta sua segunda visita a Moreira de Cónegos, em cinco dias. Depois da fantástica exibição da última terça-feira, tudo o que hoje o Benfica fizesse estaria sempre prejudicado por uma bitola altíssima e difícil de atingir.

E não era imaginável que a exibição se repetisse. Porque cada jogo é um jogo? Porque não há dois jogos iguais? 

Nada disso, isso não passam de balelas do futebolês. Simplesmente porque não é fácil repetir uma exibição daquelas. 

O jogo de hoje foi na realidade outro jogo. O Moreirense fez tudo para que o Benfica não repetisse esse jogo, tentando sempre possível alongar o jogo, e mesmo parti-lo. E no entanto o desfecho final só não foi o mesmo por circunstâncias meramente acidentais. Entre as quais dois penaltis que ficaram por assinalar contra a equipa minhota.

O próprio golo do Moreirense, do mesmo Iuri Medeiros, na última jogada do desafio, com o Benfica já em descompressão, acabou por enfatizar os circunstancialismos que impediram a repetição do resultado.

E isto diz tudo sobre o momento que o Benfica atravessa. Pode não conseguir atingir sempre o brilhantismo de nota 20. Mas, com os mesmos ou com outros jogadores, mantem-se sempre num plano exibicional que poucos atingem e sempre em alto rendimento! 

No momento em que regressou Gaitan, a ditar o injusto regresso de Carela ao banco, teme-se pela lesão de Lizandro, ainda antes do regresso de Luisão. Que faria igualmente injusto o regresso ao banco do central argentino... 

 

31
Jan16

Uma pena

Daniel João Santos

É triste o espectáculo que o Sporting através dos seus dirigentes nos tem proporcionado. Não existe jogo em que não venha lá uma queixa sobre a arbitragem. Não existe dia em que Bruno de Carvalho não fale do Benfica. Não existe dia em que Octávio Machado não diga uma idiotice. É realmente com enorme pena que se assiste ao folclore representativo de um clube com o prestigio do Sporting. O clube de Alvalade merecia mais e melhor.

30
Jan16

Revira, volta e fica assim, FCP!

helderrod

Jogar no Allgarve é sempre uma tarefa árdua! No jogo da Amoreira, o FCP deu a volta a um resultado e perdeu na posse de bola. Ironias à parte, o que interessa é salientar a atitude. Hoje houve muita atitude na equipa. Houve mais futebol pelas alas e muito mais oportunidades. Gostei de ver. Aliás, um dos aspectos que gostava de reflectir junto de vós prende-se justamente com a questão cromática dos equipamentos. Está mais que visto que o tom chocolatado traz um certo mau agoiro e não permite atestar concretamente o esforço dos jogadores. Já o branquinho é como o algodão. Não engana. Foi aí que pudemos verificar a forma como o Maxi, o André André entre outros sujaram e bem o equipamento. Lutaram muito e o resultado foi bastante profícuo. Todavia, é de azul e branco que se esperam mudanças consubstanciadas.                                                                                   Hoje fomos Porto!                                                                                                 Somos sempre Porto!                                                                                             Força, Porto!                                                                                                         Hélder Rodrigues

28
Jan16

Meter tudo no mesmo saco

Eduardo Louro

 

A Bola 

Gostaria de saber o que é que pode dar mais raiva. O que é verdadeiramente indecoroso? O arquivamento de um processo de acusação manipulada, mentirosa, sem provas e inconsequente; ou  o arquivamento da correspondente queixa por difamação e atentado ao bom nome, consubstanciados nessa acusação mentirosa, manipulada e infundada?

Ao meter tudo no mesmo saco - onde é que já vimos isto? - a Liga e a FPF estão a beneficiar o infractor, a dizer-lhe que pode continuar a usar sem limites de todas as artimanhas. E a orquestrar  nos jornais e nas televisões o manto de aldrabices em que se abriga... Que a tudo se prestam, como se vê pelo specimen junto...

 

26
Jan16

Regressos

Eduardo Louro

Imagem relacionada

O campeão voltou!

O Nelson Semedo voltou. O Gaitan voltou. O Talisca voltou. Até o Gonçalo Guedes voltou...

A arte à volta de uma bola voltou. A magia do jogo voltou... Os golos de encantar voltaram. Tudo voltou. Partir, partir mesmo só os patinhos feios. Partiram todos, não ficou nenhum!

Gaitan voltou, mas não voltou sozinho. Voltou com a magia única que só ele transporta: aquele terceiro golo é uma coisa do outro mundo. Talisca, e ver aqueles golos - três, o último também para não esquecer - é ter a garantia que, ao contrário do que toda a gente pensava, ele não tinha mesmo desaparecido. Apenas foi mal tratado, e regressou logo que alguém soube cuidar dele...

 Agora que tudo - quase tudo - voltou, tem que ser para ficar...  

Ah... Já me esquecia: o jogo foi em Moreira de Cónegos, uma capelinha (uma miniatura da Catedral), e  ficou em 6-1. A máquina continua a fazer golos. Muitos e bonitos!

 

25
Jan16

A Lei XIV que não se aplica no Dragão.

helderrod

Serve a presente crónica para esclarecer os seus leitores sobre a lei catorze do futebol. Esta lei não está a ser aplicada convenientemente nos jogos em que o FC Porto intervém. Este facto parece estar a ser subvalorizado, mas já valeu pontos e é importante alertar os intervenientes para uma realidade evidente. A saber: Um pontapé de grande penalidade deve ser assinalado contra a equipa que cometa, dentro da sua própria área de grande penalidade e no momento em que a bola esteja em jogo, uma das dez faltas punidas com pontapé-livre directo. Um golo pode ser marcado directamente dum pontapé de grande penalidade. Um tempo suplementar deve ser concedido para que o pontapé de grande penalidade deva ser executado no final de cada uma das partes do tempo regulamentar ou no final de cada uma das partes do prolongamento. Posição da bola e dos jogadores A bola: · É colocada sobre a marca do pontapé de grande penalidade · O jogador executante do pontapé de grande penalidade deve: · Estar claramente identificado O guarda-redes da equipa defensora deve: · Colocar-se sobre a linha de baliza, frente ao executante, entre os postes da baliza, até ao momento em que a bola seja chutada

Os restantes jogadores devem encontrar-se: Topo · Dentro dos limites do terreno de jogo · Fora da área de grande penalidade · Atrás da marca da grande penalidade · Pelo menos a 9,15 m da marca da grande penalidade O árbitro · Não deve dar o sinal de execução antes que os jogadores tenham tomado as suas posições conforme a Lei · Decide quando o pontapé de grande penalidade é considerado executado Execução · O executante do pontapé de grande penalidade deve chutar a bola em direcção da baliza · Ele não deve jogar a bola uma segunda vez antes que esta seja tocada por outro jogador · A bola entra em jogo logo que seja pontapeada e se movimente em direcção à baliza adversária

Quando um pontapé de grande penalidade é executado ou repetido durante o tempo regulamentar ou durante o prolongamento previsto no final da primeira parte ou no final do jogo para permitir a sua execução, o golo será válido se, antes de passar entre os postes da baliza e por baixo da barra transversal: · A bola tocar num ou noutro, ou nos dois postes e/ou na barra transversal e/ou no guarda-redes Infracções/Sanções Topo Se o árbitro deu o sinal para a execução do pontapé de grande penalidade e que, antes de a bola estar em jogo, aconteçam as seguintes situações: O jogador executante do pontapé de grande penalidade infringe as Leis do Jogo: · O árbitro deixa executar o pontapé · Se a bola entra na baliza, o pontapé de grande penalidade será repetido · Se a bola não entra na baliza, o pontapé de grande penalidade não será repetido O guarda-redes transgride as leis do jogo: · O árbitro deixa executar o pontapé

· Se a bola entra na baliza, o golo deve ser validado · Se a bola não entra na baliza, o pontapé de grande penalidade deve ser repetido Um colega do executante penetra na área de grande penalidade, vai colocar-se à frente da marca de grande penalidade ou se aproxima a menos de 9,15 m da bola: · O árbitro deixa executar o pontapé · Se a bola entra na baliza, o pontapé de grande penalidade será repetido · Se a bola não entra na baliza, o pontapé de grande penalidade não será repetido · Se a bola, após ressaltar no guarda-redes, num dos postes ou na barra transversal for tocada por esse jogador, o árbitro interromperá o jogo e mandará recomeçá-lo com um pontapé-livre indirecto a favor da equipa adversária Um colega do guarda-redes penetra na área de grande penalidade, vai colocar-se à frente da marca de grande penalidade ou se aproxima a menos de 9,15 m da bola: · O árbitro deixa executar o pontapé · Se a bola entra na baliza, o golo será validado.

· Se a bola não entra na baliza, o pontapé de grande penalidade será repetido Um ou vários jogadores de cada equipa infringem as leis do jogo: · A execução deve ser repetida Se, depois de efectuado o pontapé de grande penalidade: O executante toca a bola uma segunda vez (mas não com a mão) antes que esta tenha sido tocada por outro jogador: · Um pontapé-livre indirecto será concedido à equipa adversária, que deve ser executado no local em que a falta foi cometida (salvo circunstâncias particulares da Lei 8) O executante toca deliberadamente a bola com as mãos antes que esta tenha sido tocada por outro jogador: · Um pontapé-livre directo será concedido à equipa adversária, que deve ser executado no local em que a falta foi cometida (salvo circunstâncias particulares da Lei 8) A bola, na sua trajectória, entra em contacto com um corpo estranho: · O pontapé de grande penalidade será repetido.

A bola, depois de ter batido no guarda-redes, num poste da baliza ou na barra transversal, ressalta para terreno de jogo, onde tem então contacto com um corpo estranho: · O árbitro interrompe o jogo O jogo recomeça com um lançamento de bola ao solo no local onde se encontrava a bola no momento em que teve contacto com o corpo estranho (salvo circunstâncias particulares da Lei 8) Uma equipa que termine um jogo com um número de jogadores superior ao da equipa adversária terá que reduzir o numero de jogadores até à igualdade e comunicar ao árbitro o nome e o numero de cada jogador excluído do processo. É o capitão da equipa que cabe esta tarefa.. Antes do início da execução dos pontapés da marca de grande penalidade, o árbitro deve certificar-se que no círculo central se encontram o mesmo número de jogadores de ambas as equipas para executarem os pontapés. P.S.: Esta lei aplica-se a TODAS AS EQUIPAS sem excepção estejam elas vestidas de branco, castanho, sejam elas treinadas por bascos, portugueses ou italianos! Determine-se e mande-se publicar. Força, Porto!!!!

Hélder Rodrigues>

23
Jan16

Espectáculo!

Eduardo Louro

 

Nota artística, como dizia o outro. Já são raros os passes fahados, e com os jogadores - e o treinador - a transbordar confiança sucedem-se os adornos que abrilhantam o espectáculo. Até os patinhos feios são já belos cisnes, como Pizzi, há muito, e André Almeida, hoje, fazem questão de demonstrar. É do actual Benfica que estou a falar, e em particular da exibição de hoje frente ao Arouca: uma exibição de encher o olho, que só não deu em goleada de sete ou oito porque ... há dias assim: por isto ou por aquilo a bola não entra.

Jonas, que não tem nada a ver com a tempestade que está a varrer os Estados Unidos, e é apenas nome de um dos mais brilhantes jogadores do Benfica, foi a maior vítima de ... de um desses dias assim. De tal forma que, quando finalmente marcou, já o jogo tinha muito mais de uma hora, nem festejou o golo. Mas não foi de raiva, foi mesmo porque depois de ultrapassar a defesa do Arouca teve ainda que vencer a oposição de Mitroglou, que queria o golo para ele. O bis.

Foi isto o jogo: o Benfica a dar espectáculo e a falhar golos, e o Arouca - a dividir a posse de bola, tentando espalhar-se pelo campo todo, é certo -  a perguntar-se como é que se estava a safar de uma goleada das antigas. Estavam nisto quando, no primeiro dos tês minutos de compensação, num canto, marcam o golo. E assim acaba num vulgaríssimo 3-1 um jogo que podia ser de sete ou oito... Tão enganador que até enganou o Lito Vidigal.  

17
Jan16

Proibido Assinalar!

helderrod

Como muitos dos meus leitores sabem, nunca me eximi de ser crítico às arbitragens. Jamais o farei. As arbitragens fazem parte do jogo e são determinantes na decisão das jornadas. Hoje, em dia de chocolate amargo, o FC Porto foi mais uma vez roubado, desrespeitado e penalizado. Com efeito, há claramente um penalty na grande área do Vitória SC. O defesa abre o braço para impedir o normal andamento da bola após a finalização de Indi. Não obstante, o Porto vê um jogador expulso por dar mão duas vezes na bola. Depois de uma vergonhosa dualidade de critérios no jogo da taça no Bessa, assiste-se a um golo marcado de forma irregular na Amoreira (o golo do empate do SLB, apesar da vitória justa dos encarnados), vemos um conjunto de técnicos em cima de um quarto árbitro a pressionar e a agredir em Alvalade. Apesar de tudo, quero recordar que no jogo do FCP em Alvalade há dois penalties claros que passaram pelos pingos da chuva na mesma jornada em que o Benfica vai a Guimarães e é perdoado em dois penalties clarinhos, conseguindo aquistar 3 pontos relativamente ao FC Porto. Depois, o derradeiro jogo de Lopetegui. O jogo Porto-Rio Ave em que mais uma vez ficaram dois penalties por assinalar, perdendo 2 pontos para cada um dos rivais. E assim se chega ao cabo da primeira jornada da segunda volta. Parece que é MESMO proibido marcar penalties a favor do FCP (apenas um em toda a primeira volta). Chega! E não adianta estarmos a bater na tecla do jogo da Madeira (onde efectivamente fomos benificiados), porque se trata de um acto isolado numa primeira volta inteira. Confesso que se perdeu imensa energia a criticar o ex treinador do FCP. Aliás, conveio sempre falar nisso, porque até parecia proibido falar de arbitragens. Este campeonato está a ser muito mentiroso. Quase tão mentiroso como o do ano passado. Determine-se e mande-se publicar a lei proibitiva para que, ao menos, tudo se faça às claras. Regressamos perigosamente a outros tempos. BASTA! Força, Porto! Hélder Rodrigues

17
Jan16

No centro da discussão

Eduardo Louro

Estoril-Benfica, 1-2 (crónica)

O Benfica ganhou hoje na Amoreira, com o Estoril, um dos jogos mais importantes, mas também um dos mais curiosos, desta liga.

Em primeiro lugar há que dizer que poucos jogos terão tido resultados tão mentirosos quanto este. O Benfica ganhou por 2-1 um jogo que dominou por completo, mesmo quando jogou mal, como aconteceu durante mais de metade da primeira parte. Criou uma dezena de oportunidades claras de golo - uma pareceu mais que oportunidade, pareceu mesmo golo e não pode deixar de nos lembrar aquele penalti que o Jorge de Sousa assinalou no passado domingo, em Alvalade - sofreu o golo logo no no início do jogo, no primeiro ataque e no primeiro e único remate do Estoril. Mesmo assim, tem de se dizer que foi Júlio César a salvar a vitória, quando no último lance do jogo fez a sua única defesa, impedindo uma bola desviada de entrar na baliza.

O Benfica entrou bem no jogo, rápido e intenso, a criar logo oportunidades para marcar, incluindo uma bola no ferro. Mas o golo do Estoril quebrou essa dinâmica e a equipa, dominado por completo o jogo, só fazia isso mesmo: ter a bola, mas com pouca utilidade. Especialmente porque Raul Jimenez andava perdido, sem o que andava ali a fazer. Tentando fazer o que não sabe nem pode, e abdicando dos espaços onde pode fazer alguma coisa do que sabe, e pode.

De tal forma que se poderá dizer que bastou ao intervalo substituí-lo por Mitroglou para que a segunda parte fosse diferente, e o Benfica pudesse virar o resultado e criar sucessivas ocasiões de golo. E aqui começa o desfile de curiosidades deste jogo. Logo a seguir ao golo do empate, obra do grego, o Benfica estava obrigado a não abrandar, para chegar ao segundo. Ao invés, ao Estoril interessava lançar mão de tudo para quebrar aquele ritmo. O Benfica fez aquilo a que estava obrigado, e na jogada seguinte já estava em cima da baliza adversária, quando, da bancada onde estavam os seus adeptos, saiu uma tocha que quase atingia MItroglou, bem no meio da grande área, que provocou a primeira interrupção do jogo. Dir-se-ia que não faz sentido, mas um imbecil é um imbecil... Não é outra coisa.

Logo a seguir foram os jogadores do Estorill que começaram a provocar interrupções, e por alguns minutos chegou a pensar-se que o Benfica perderia o élan do golo do empate. Nada disso, a equipa voltou a encontrar o ritmo, e acabou por chegar bem cedo ainda ao golo da vitória. E nem sequer a quebra na iluminação, com mais uma interrupção prolongada, impediu o Benfica de voltar a mandar no jogo.  

E aí está o Benfica, bem no centro da discussão do título, a dois pontos da liderança,  já a jogar um futebol de muito boa qualidade, com os jogadores a demonstrarem confiança. E crença, que é fundamental!

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