Ainda há finais felizes
No início era o "cérebro", do género "depois de mim, o caos", troçando do seu colega de profissão, Rui Vitória. Como não bastasse o despeito, o clube era enxovalhado através do Facebook por alguém que se comporta como um garoto, com mau perder, pressionando a arbitragem e lançando suspeitas às ofertas de cortesia previstas no Código de Ética da UEFA. A norte, via internet, choviam boletins informativos feito pelos caciques do costume, atirando farpas para a fogueira. Entretanto surgiram as lesões, mas que abriu a oportunidade à formação do Seixal, e foi essa injecção de sangue novo que fez o Benfica ganhar em Alvalade, o clique para o tricampeonato.Se há justiça no futebol ela tingiu-se de vermelho, se há equipa mais unida ela mora na Luz, pois acabei de descobrir que ainda existem finais felizes.