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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

28
Ago16

Entre o Jesus e Espírito Santo prevaleceu a mão de Deus

helderrod

Uma vergonha! Sei que vou ser criticado, mas isto não tem desculpas! O jogo em Alvalade está ferido de morte, quanto à verdade. Tudo começa com a nomeação de um árbitro completamente inexperiente, do qual se adivinhava um despiste de tamanha brutalidade.

Ironicamente, o FC Porto chegava a Alvalade após uma brilhante exibição em Roma uma vez que teve uma arbitragem séria e nada caseira, na qual o cumprimento escrupuloso das regras permitiu fazer-se justiça. 

Na tarde de hoje, os lances são inequívocos e, por muitos lirismos e deambulações alucinantes que estou já a ouvir por parte de alguns comentadores, a verdade é esta: o Porto foi roubado na casa dos viscondes. E não foram só as mãos. Há um fora de jogo assinalado a André Silva que seguia isolado para a baliza e um penalty claríssimo na primeira parte numa clara entrada a varrer de Semedo sobre Herrera, logo a seguir ao golo do empate do Sporting. Infelizmente, os meus leitores terão que recorrer às boxes, porque as nossas TV já estão a passar um pano por esses lances.

A equipa precisa de trabalhar mais e foi pena que qualidade das duas equipas não tenha sido acompanhada pela equipa de arbitragem. E assim o FC Porto perdeu 3 pontos. E a partir de hoje vou registá-los (são menos três pontos). 

O futebol joga-se com o pé, meus senhores! Com o pé. 

Nem nos piores sonhos pensei que, após o domínio magistral de Jimenez com o braço no terceiro golo e após um penalty claríssimo de Lindelof que não disputa a bola, derrubando o atacante do Nacional, é caso para se dizer que começamos bem!

Mudam-se as figuras, mantêm-se as vontades!!!!

#andebol #oculistas #quadrilhas

 

Força, Porto! #euqueroéganhar 

Hélder Rodrigues

 

P.S.: É importante reiterar às equipas da segunda circular que o melhor é aprenderem a andar a pé!

 

28
Ago16

Com Jonas, a música é outra...

Eduardo Louro

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... Mas a precisar de afinação. Há por ali gente a desafinar.

É este, de resto, o grande problema deste Benfica de início de época - desafinação. A momentos em que parece já muito afinandinho, sucedem-se momentos de desafinação. Frequentemente desafinação colectiva, mas também individual, com muita gente fora do tom em muitos momentos do jogo.  

Com Jonas - sensacional recuperação: em vinte dias lesionou-se, foi operado, e voltou a jogar ao seu nível - no jogo a música sai com outra qualidade, já sabíamos. Tudo o que toca, toca bem. Irrepreensível. Mas este jogo de hoje na Madeira, com o Nacional, mostrou que a excelente música que sai dos pés de Jonas precia de mais. De mais concentração, de mais intensidade, de mais acerto - especialmente na hora do último passe ... e do remate. 

E tudo isto é mais visível quanto é sabido, e hoje mais uma vez confirmado, que contra o Benfica toda a gente corre mais, é mais agressiva e está mais motivada. É curioso que, invariavelmente, no fim dos jogos com o Benfica, dos adversários sempre se diz que, a jogarem assim, o futiro é radioso. Depois, vai-se a ver, e não é assim tão radioso. Não conseguem repetir...

Claro que as desafinações não se notariam tanto se o Benfica conseguisse matar os jogos em tempo. Se no início da segunda parte tivesse aproveitado um terço das oportunidades de golo criadas, também a música seria outra. E talvez o Pizzi não tvesse perdido aquela bola, não tendo depois de fazer a falta que daria o livre. Que o Júlio César não segurou, obrigando o Lisandro a completar para canto. Que deixou a defesa a olhar para a bola, permitindo que o defesa do Nacional emprestado pelo Sporting fizesse o golo do empate.

As intermitências ainda são muitas. Especialmente de André Horta - uma história bonita, sem dúvida, esta de um de nós lá dentro, a jogar de cachecol -, de Rúben Semedo, ou de Pizzi. Em grande, mesmo, só Salvio, que parece de volta ao grande jogador que conhecemos. E que bem lhe fica a braçadeira, mesmo que não lhe dê grande uso... E, claro, Carrillo. Pelo seu primeiro golo de manto sagrado. Um golo importante, para ele e para o jogo, mesmo que já lá estivesse o pé de Jonas para fazer o mesmo.

De fora ficaram Cervi e Mitroglou (só Gimenez marcaria aquele terceiro golo). De fora de tudo, sem que se perceba a trapalhada que para ali vai, continua Danilo, que me parece um jogador fundamental para esta equipa do Benfica. E Rafa. Mas aí percebe-se a trapalhada. E bem!

25
Ago16

Quem semeia ventos colhe tempestades

Dylan

CRAPULA.jpg

Vi o presidente do FC Porto e outros moralistas de pacotilha apelidar um dirigente do Benfica de "imbecil", e de "sacanagem", só por este desejar que o clube nortenho "perca por muitos", em competições internacionais. Fui reler a constituição para saber se apoiar os rivais seria algum dever fundamental, não foi preciso, bastou interpretar a história para concluir que "quem semeia ventos colhe tempestades", e lembrei-me que tal figura desejava ver "Lisboa a arder", que passou por uma morgue de um hospital e viu lá "grande parte do Benfica". Já tentou dividir o país entre norte e o sul, congratulando-se com uma pesada derrota europeia do Benfica, em Vigo, com a derrota da própria selecção nacional frente à Grécia, no Euro 2004, que nada disse quando a claque portista foi ao Aeroporto Sá Carneiro incentivar o adversário europeu do Benfica num jogo de acesso à Liga dos Campeões. Sem dúvida, um verdadeiro exemplo de hipocrisia patriótica.

24
Ago16

Os adeptos que dispenso

Daniel João Santos

Todos os clubes, sem excepção, têm um ou mais parvalhões. No meu Benfica também por ali passeiam várias aves raras que dizem, infelizmente, muita estupidez, que pouco os dignifica e à instituição. Mesmo que muitas vezes digam que falam a titulo individual, discurso repetido até à exaustão, quem os ouve coloca as palavras como sendo do Benfica. Temos vários exemplos: um é aquele tal de Guerra, que não diz uma que se aproveite. Depois temos um outro, não digo o nome porque para mim é uma personagem irrelevante - apenas o dou para pequeníssimo exemplo-, que diz querer que os outros grande percam sempre seja em que competição for. Pois o dito fulano disse desejar que o Porto perdesse com a Roma. Pois o porto ganhou e ganhou bem. Sou Benfiquista e fiquei satisfeito com a vitória do FCP. O resto é gente pequena que não vê um boi à frente.

23
Ago16

Porto e Pavia. Tudo se fez num dia!

helderrod

PRICELESS. Não tem preço a noite europeia do FCPorto. Para lá dos milhões e das contas do fair-play de que muitos vão falar, o jogo de hoje transcendeu os valores materiais. Emergiu o valor da crença num jogo muito complicado que se tornou fácil. Tornou-se mais fácil porque, desta feita, houve um árbitro que cumpriu as regras disciplinares num jogo europeu. As claras e inequívocas expulsões foram importantes num momento em que o FC Porto já vencia e pretendia racionalizar o resultado. 

Esta vitória teve igualmente o dom de calar as profecias da desgraça e poderá catapultar a equipa para grandes voos.

Todavia, apesar deste dia memorável há ainda muito fazer numa equipa que carece de afinações nos diferentes sectores do terreno. Se eu pudesse, trazia já no avião de regresso o Nainggolan para vestir de azul e branco...

Espero que o Maxi consiga suprir a lesão rapidamente, para que possa contribuir para a uma vitória na visita a Alvalade que, embora bastante apriorística, vem em boa altura considerando o resultado desta noite.

O Dragão está de regresso! 

Parabéns a todos! 

Força, Porto! #euqueroéganhar

 

Hélder Rodrigues

21
Ago16

Os Canarinhos, a Loba e o Leão

helderrod

Embora o pareça, este título não pretende apresentar nenhuma fábula. Apesar da moralidade que este texto possa ostentar, aqui não haverá quaisquer intenções correctivas da minha parte.

Antes de mais, quero apresentar as minhas desculpas a todos os leitores do Dia de Clássico por este hiato na minha escrita, mormente à pessoa que dinamiza este espaço. 

Houve um misto de problemas de saúde, de pouca disponibilidade e (admito) de alguma azia pelo tricampeonato do clube da Luz. Estou mal habituado....

 

Porém, aqui estou e o que me apraz dizer à segunda jornada é que, tal como os Super Dragões cantam, "azul e branco é o coração" desta equipa do FC Porto. 

Perante a fulgurante linha defensiva de canarinhos no Dragão e de um Moreira inspirado, foi imensa a persistência avassaladora do onze de Espírito Santo. Essa persistência permitiu mais um golo ao jovem André Silva, mas fica a sensação que é preciso fazer-se mais.

Ainda parece que estou a ouvir o Sir Bobby Robson a gritar no seu português britânico: Flancos, flancos. 

Concordo com ele. Para tamanha linha defensiva, afunilar o jogo pelo meio é entregar o ouro ao bandido e falta a profundidade indispensável para abrir espaços a partir das alas. Há que trabalhar muito. Podemos já não ter torre, mas o Torres dar-nos-ia um certo jeito.

Com a vitória sobre o Estoril, concluiu-se o primeiro terço de uma tríade importantíssima de jogos. A próxima é já em Roma, onde se pretende um FCP personalizado e bem constituído no meio campo para segurar a Loba. Espero que o jogo em Itália não tenha um Rómulo Kuipers que faça vista grossa às mãozinhas no interior da área. A tarefa é árdua, mas não impossível. Haja coração azul e branco e muita imaginação.

Depois disto tudo, poder quebrar enguiço leonino seria um prólogo excelente para uma época que se prevê muito difícil para o Dragão. 

Força, Porto!

Hélder Rodrigues

 

P.S. Atenção ao Fejsa e à passividade disciplinar.

18
Ago16

Luisão

Daniel João Santos

Não poderia deixar passar a mais que possível saída de Luisão, nosso capitão, para Inglaterra. Existiam duas hipóteses para Luisão, que pelos vistos quer jogar mais duas épocas:

- Continuar no Benfica e passar a ser jogador de banco, para entrar quando não se passa nada.

- Sair para um campeonato, embora de segunda divisão, mas que lhe dê hipóteses de jogar e ganhar uns milhões.

Pelos vistos, a escolha foi a segunda opção.

Pois eu acredito que deveria ficar. Ainda ontem a Roma jogou contra o Porto e no banco da equipe italiana lá estava Francesco Totti com os seus 39 anos.  Não se trata de desprestigiar o jogador. O que se trata ali, como deveria ser com Luisão, é de ter ali alguém que represente a mística do clube e que seja um líder.

14
Ago16

Mercado de transferências

Daniel João Santos

No começo da nova época deveria estar aqui  a falar dos jogos de ontem. Os chamados três grandes venceram e venceram bem. Assim, para inicio de época, nada de relevante a registar.

O que chateia, talvez a uma grande maioria, é o facto de começar o campeonato e só no final deste mês fechar o mercado de transferências.  Não se percebe qual é o argumento para se começar um campeonato onde os planteis ainda podem mudar e muito.

Defendo, que a data limite para transferências deveria ser o inicio de um campeonato nacional. Por várias razões:

- O treinador deveria desde já saber com quem vai contar.

- Os jogadores deixavam de estar muitas vezes com a incógnita de saberem o futuro.

- Por muito profissional que seja um jogador, o atleta que sabe que pode ir para um grande clube europeu se calhar não arriscará tanto para não por em causa esse salto na carreira.

- Os adeptos ficam logo a saber com o que contar.

- Deixaremos de assistir a tanta especulação nos jornais e na televisão sobre transferências.

- Passaremos apenas a concentrar as atenções no jogo e não no folclore.

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