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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

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Visto da bancada Sul

13
Set16

Coisa e tal(isca)...

Eduardo Louro

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Desta vez não houve como iludir a hecatombe de  lesões que se abateu sobre o Benfica. Champions é outra coisa, e não se compadece com ondas como esta que a equipa está a tentar surfar.

Na primeira parte o Benfica conseguiu imitar o que fizera em Arouca, e superiorizou-se claramente ao Besiktas, mesmo sem ter atingido o nível de há quatro dias. Até porque perdera também por lesão o seu maior protagonista de então: Rafa, pois claro.

Na segunda não foi nada assim. Com a entrada de Talisca a equipa turca melhorou muito, e o Benfica passou a encontrar as dificuldades que não conhecera. Chegou a conseguir inverter a tendência desfavorável do jogo, e podia até ter resolvido definitivamente as coisas quando, a dez minutos do fim, Gonçalo Guedes, sozinho à frente do guarda redes adversário e com tempo e espaço para tudo, permitiu a defesa ao antagonista.

Não resolveu, e quando parecia que seria Ederson - em boa hora regressado à baliza - a resolver tudo, e já no último minuto, Celis - que em má hora, a cinco minutos do fim, substituira Fejsa (lesionado?) - mete os pés pelas mãos e acaba a tocar na bola com o que não devia, ali mesmo à entrada da área. E o Talisca fez aquilo que tantas vezes fizera no lado certo da camisola.

Claro que um golo no último minuto é sempre sorte para quem marca e azar para quem sofre. Mas o Benfica na segunda parte pôs-se a jeito para isso do azar...

Rui Vitória não esteve no banco, por castigo que vinha do jogo com o Bayern, da época passada. Não sei - nem ninguém sabe - se alguma coisa teria sido diferente. O que se sabe é que não foi só a coisa e tal do Guedes e do Celis a ditar um resultado comprometedor. 

13
Set16

Em frente

Daniel João Santos

O Benfica empatou. Não empatou por culpa do árbitro ou porque o adversário foi capaz disso. O Benfica empatou porque as substituições foram no mínimo péssimas.  Aquela substituição do Fejsa, a não ser que estivesse lesionado,  não lembra a ninguém. 

Fica mais difícil, mas nada está perdido. 

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