Duas Jóias, Dois Craques
Finalmente, temos uma estrela com brilho superior no Relvado. Carlos Eduardo. Desde o início da época, atravessamos jogos e mais jogos sem que se sentisse no campo um coração e uma alma que pautassem o jogo conforme os mais sólidos princípios da criatividade e do domínio, sempre presentes nos génios que já tivemos, Moutinho, Deco e outros. Não havia um craque a mandar ali. Problema resolvido? Só na constância. Fogachos há muitos.
Outro problema que avultava na equipa era a falta de um irreverente, um repentista no jogo. A Kelvin, por quem eu tenho suspirado para titular, oportunidades vão sendo concedidas e já mostra desequilíbrios, prometendo desenhos fulminantes para jogadas de golo.
Em suma, dois jogadores, duas jóias, dois craques, surgem só agora em pleno brilho e absoluta utilidade, a criar a capa do carisma, da coragem e da missão. Constantes, de preferência, para crescerem na responsabilidade de assumirem o peso da nossa camisola. Por onde andavam? E por que nem sequer constaram à partida da lista dos inscritos na UEFA?!
Tudo teria sido diferente na Liga dos Campeões, carago!