Basquetebol
Sou do tempo do Américo Sá, cheio como um ovo. Steve Rocha de um lado, Carlos Lisboa do outro. Jogos à Portuguesa no tempo do Magic nos Lakers, do Jordan nos Bulls e Bird em Boston.
Vi alguns jogos da final deste ano, tal como costumo fazer todos os anos. Vi o jogo de ontem na companhia da minha mulher e no fim conversamos sobre a forma diferente como se vive o basket - vi um jogador do porto sentado, triste e um campeão do BENFICA a falar com ele, confortando-o pela derrota.
Vi os dois treinadores na boa...
E desliguei a televisão. Literalmente. Feliz pelo campeonato, mas satisfeito pela forma positiva como tudo tinha decorrido.
Vi, ao acordar que tinha perdido o pior.
Os gestos de um, as cadeira de outros, a polícia, os comunicados de uns e as palavras de outros.
Tenho pena que tenham acontecido, mas para mim, ficam na parte desligada da televisão.