Dilema arbitral
E de repente, parece que a nomeação de Pedro Proença para arbitrar as finais da Liga dos Campeões e do Campeonato da Europa teve o condão de lavar alguma da sujidade do sector dentro de portas. O excelso sabão azul até pode remover as nódoas mais difíceis de tirar ao ponto de se exigir condecorações, mas eu pergunto: porque motivo o árbitro internacional não tem tal performance de qualidade a nível nacional e porque o presidente do Conselho de Arbitragem da FPF, Vítor Pereira, diz que esta "não é a Geração de Quinhentinhos", mas por outro lado admite árbitros estrangeiros a apitar em Portugal?