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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

02
Abr17

O clássico da "fezada" no dia das mentiras

Eduardo Louro

 

Em dia das mentiras, e Dia de Clássico a mentira foi o resultado. Tudo o resto foi verdade!

Foi verdade que o Benfica foi melhor. Foi melhor quando foi melhor, quer dizer, o melhor do Benfica foi melhor que o melhor do Porto. E foi melhor durante muito mais tempo. Foi melhor porque teve muito mais domínio, e foi melhor em todas as variáveis que medem o jogo. E criou muito mais oportunidades de golo!

É esta verdade que faz a mentira do resultado. Só e apenas!

Foi verdade - é verdade - que o Porto festejou o empate como se fosse uma vitória que lhe desse o título. Mas a verdade é que não se percebe por quê. A única explicação é o alívio por não terem perdido o jogo!

Em matéria de festejos, nota máxima para Maxi Pereira. É verdade que, por respeito ao passado, há jogadores que não festejam os golos quando marcam aos seus antigos clubes. Maxi não é dado a esses sentimentos: festejou o golo que marcou, festejou os golos que Casillas negou, e festejou como ninguém o empate. E fez muito bem!

Os inusitados festejos do Porto, a terem explicação, trazem-nos à memória a época passada. O Benfica também estava a um ponto do Sporting, e à  partida para o jogo de Alvalade não havia benfiquista que não considerasse que o empate, nesse jogo, seria um bom resultado. Acreditavam no calendário, e o do Benfica era teoricamente bem mais fácil que o do Sporting. Que, recordo, teria de jogar no Dragão e em Braga. Provou-se que, tivesse o Benfica logrado o tal empate que era bom resultado, e não teria sido campeão. Porque, e faltavam então muito mais jogos que agora, nem um nem outro desperdiçaram um ponto que fosse.

Independentemente das verdades e das mentiras este jogo foi um bom espectáculo de futebol. Bem jogado, num estádio bonito e cheio que nem um ovo. O Porto mostrou algum medo, ao contrário do que vinha apregoando. Reforçou o meio campo, e como só podem jogar onze, jogou com um único ponta de lança, deixando o André Silva no banco. E quando entrou foi para Soares sair. Não admirou por isso que o Benfica tenha entrado dominador, e chegado bem cedo ao golo, na transformação de um penalti - indiscutível e indiscutido - assinalado logo aos cinco minutos.

O golo obrigou o Porto a alterar as ideias. E conseguiu reagir, equilibrando o jogo a partir do equlíbrio na disputa da bola, sempre com muito recurso à falta. O primeiro remate do Porto só chegou perto da meia hora, e o Benfica nunca perdeu o controlo do jogo.

Não deu para perceber se o Porto entrou melhor na segunda parte. Pela simples razão que o Benfica entrou desastradamente. Foram três minutos inacreditáveis, em que o Benfica não acertou um passe. Foram apenas três minutos, é certo. Mas foram o suficiente para sofrer o golo do empate. Um golo inacreditável, como inacreditáveis foram aqueles primeiros três minutos. Que o Benfica pagou bem caro!

Depois, de imediato, o Benfica voltou à mó de cima e partiu para uns restantes 42 minutos de muito bom nível. Com uma equipa a querer ganhar e a outra a não querer mais que não perder. Com uma equipa a somar oportunidades de golo e a outra a somar entradas duras para parar os adversários.

Os golos é que não voltaram. Porque Casillas repetiu a exibição do ano passado, porque Luisão - mais uma grande exibição do velho capitão - , Jonas, Pizzi e Mitroglou foram perdulários, e porque, quando não era nem uma coisa nem outra, lá esteve a pontinha de sorte. Que faz parte do jogo!

E no fim o Porto fez a festa.... Quando continua em segundo e já não depende de si próprio. Mas lá que há lá fezada, há!

01
Abr17

Benfica vs Porto - O clássico dos clássicos

Daniel João Santos

Hoje é dia de clássico. Para já saudemos o clima pacifico dos dirigentes de ambos aos clubes, que tiveram a capacidade de não acirrar ânimos. Realcemos o espírito construtivo dos treinadores e das diversas declarações oficiais. Enaltecemos o silencio sobre árbitros e afins.

Depois, destacamos a forma como a imprensa tentou aquecer as coisas: primeiro na questão da famosa "claque" da selecção nacional liderada pelo outro senhor dos Super Dragões e depois com a venda de bilhetes a mais aos adeptos do Porto.

Pena que alguns gostem de incendiar o edifício para depois poderem vender jornais e noticias, sobre o incêndio.

Foquemos apenas o que interessa: o jogo e a vitória do Benfica.

28
Fev17

O Dia de Clássico não faz hoje 5 anos

Eduardo Louro

 

 

Resultado de imagem para 5 anos

 

Não passa hoje mais um aniversário do Dia de Clássico. Nem amanhã. O Dia de Clássico não faz hoje 5 anos. Nem amanhã. Mas amanhã, mesmo sem os fazer nem os ter feito, já tem 5 anos. Idade já respeitável para um blogue. Ainda mais respeitável pelas condições de sobrevivência, sem grandes mimos dos progenitores... Deixado mesmo ao abandono.

29
Fev16

Parabéns Benfica. Parabéns Dia de Clássico...

Eduardo Louro

 

Ontem é que deveria ter sido. Hoje é o dia do Dia de Clássico. Ontem é que era o dia de cantar os parabéns. Foi ontem que o Benfica fez 112 anos, e era ontem que lá devíamos ter estado, a cantá-los. Os deuses, ou o tempo, ou os aviões, ou lá o que foi, não quiseram que fosse assim. Ficou para hoje, mas hoje já não era dia...Hoje faz anos o Dia de Clássico: quatro. Mas pela primeira vez, porque só faz anos de quatro em quatro anos... 

Por isso os parabéns ao Benfica foram curtos, e os golos também. Magro resultado para tantas e tão gordas oportunidades. Mesmo sem que tenha sido o grande jogo que, se calhar, nunca poderia ter sido. Porque estava muita coisa em jogo... para o próximo jogo.

Mesmo assim deu para confirmar Lindelof, e para mostrar Grimaldo, titular pela primeira vez. Mas também para mostrar como o futebol é tantas vezes injusto: agora com Nelson Semedo. O jogador que era antes de se lesionar, na selecção nacional... E o jogador que não consegue ainda ser... E deu para mais dois golos de Jonas. Mas não deu para Mitroglou continuar a sua extraordinária série de jogos sucessivos a marcar, e fixar um novo máximo. Muito por culpa própria, tantos foram os golos que falhou...

No próximo sábado é que vai ser... Esperemos que voltem os índices de eficácia que decidamente o Benfica perdeu precisamente no jogo em que mais precisava deles. Desde esse jogo com o Porto, nunca mais a equipa regressou aos altos níveis de eficácia que trazia.  

 

13
Fev16

Juntos e obcecados por um desígnio comum!

helderrod

A palavra de hoje. Solidariedade e humildade. 

No dia de clássico de hoje, o Benfica foi mais uma vez traído pelo excesso de confiança. A ilusão cresceu e muito após a obra de Xistra na cidade berço. Pela boca morre o peixe e hoje esse ditado foi mais uma vez determinante. 

No jogo de hoje, a equipa do Porto trabalhou imenso para vencer. O Danilo e o Casillas foram pedras basilares, lutando incessantemente pela vitória. Nada se conquista sem trabalho. E esse trabalho será muito para chegarmos ao desiderato neste ano.

De facto, o Benfica criou algumas oportunidades sendo curiosamente a mais flagrante a do Indi para a própria baliza!

Porém, a equipa soube dar a volta criando também as suas oportunidades e concretizando-as. A vitória de hoje confirma a superioridade azul e branca no novo estádio da Luz. 

Fica-nos o sabor amargo do furto de cinco pontos ao Porto no Dragão nos três últimos jogos caseiros. Caso contrário, a classificação de hoje seria já bem diferente.

Queria igualmente deixar uma palavra de apreço para Chidozie que, apesar de ter estado ainda periclitante, soube estar num jogo de enorme responsabilidade. Houve estrelinha sim senhor. Mas é assim que nascem os campeões!

 

Força, Porto!

Hélder Rodrigues

08
Jan16

Uma homenagem à casa

Eduardo Louro

Não é habitual falar de nós, olhar cá para a casa, para este saco de gatos - como lhe chamei no arranque - já muito vazio. Mas desta vez justifica-se uma homenagem ao Dia de Clássico, na pessoa do Hélder Rodrigues (quem mais havia de ser?): defendeu com todo o entusiasmo, convicção e mesmo paixão, Lopetegui até ao limite. Quando não pôde mais, e o deixou cair, Lopetegui caiu.

Notável. Isto merece uns parabéns sinceros: parabéns, Hélder!

 

26
Abr15

É preciso ter GALO no AFONSO HENRIQUES!!!!

helderrod

Após uma semana diabólica relativa à eliminatória da Champions, designadamente os Quartos de Final da Champions da qual se assisitiu a um branqueamento de algumas nuances das decisões disciplinares dos árbitros por parte da maioria da comunicação social, a saber:

O branqueamento da referência aos amarelos não atribuídos a Bernat e Boateng no Dragão. Ambos os jogadores não deveriam estar presentes na segunda mão, ao contrário de Danilo e Alex Sandro que foram quase cirurgicamente afastados do jogo de Munique; a não expulsão de Neuer aos 2 minutos da primeira parte no Dragão, que teve obviamente influência na segunda mão porque iria entrar um guarda-redes claramente menos qualificado e também A ENTRADA DE BADSTUBER NO FINAL DA PRIMEIRA PARTE EM MUNIQUE SOBRE QUARESMA que dava vermelho directo, o que implicaria o facto inequívoco de que o Bayern jogaria a segunda parte reduzido a dez. 

Esse branqueamento não foi inocente. Inocente é o Octávio Machado que ao responder a um colega portista num debate na CMTV estava a confundir o Hapoel de Israel que venceram 3-0 ao SLB com o Apoel do Chipre. Não compreendo tal ressabiamento. 

Mas de facto importou menosprezar o FCP do desaire de Munique. O mesmo não aconteceu quando o Olympiakos deu 5 a 1 ao SLB. Tudo foi branqueado.

A xenofobia anti-lopetegui tem sido ridícula. Devo confessar que tenho alguma vergonha de um país que, à boleia do futebol, se transforma num aido de chauvinistas e de xenófobos. É uma vergonha! Nunca vi um treinador estrangeiro ser tão vilipendiado como o Lopetegui.

Como tal, digo desde já, independentemente do desfecho deste campeonato (uma vez que o SLB não teve classe para resolver o campeonato em casa), que Lopetegui deve ficar. Aliás, APELO AOS MEUS CONSÓCIOS QUE COMECEM DESDE JÁ A MANIFESTAR A NECESSIDADE DA PERMANÊNCIA DE LOPETEGUI NO PORTO!

Quanto ao jogo de hoje, vi uma equipa a querer ganhar e outra a não querer resolver o campeonato em casa. Mais uma vez, tal como na primeira volta, vi um Benfica muito faltoso e duro (vejam como o Fejsa poderia ter sido expulso em 5 minutos).

Mas devo adir que há ainda alguma coisa para acontecer. Recordo que o Gil Vicente só perdeu na Luz com um golo fora-de-jogo e que o grande FC Porto só não venceu em Guimarães por causa de um golo mal anulado a Brahimi e um penalty claro sobre o mesmo. Só aí falamos nos tais quatro pontos em questão no presente campeonato.

A ver vamos e, como nunca sou capaz de virar as minhas costas ao FC Porto, continuo a acreditar. Vai ser preciso muito Galo em Barcelos e no Afonso Henriques para podermos vencer.

Quanto ao resto, já todos estamos cansados de falar em colinho, não vale a pena escamutear as repetições da Benfica TV. É que o Luisão empurra deliberadamente o Jackson na grande área, mas tudo será lavado mais branco (tal como o OMO).

Neste país perdem-se à guisa do futebol alguns Homo Sapiens Sapiens e ganhámos uma maioria (nem todos) de cerca de 5 Milhões de OMO CHAUVINISTIS!

 

Nire laguna Lopetegui egonaldia gurekin urte askotan etorri !!!!!!!!

Força, Porto! Contigo até ao fim!!!!!!


Hélder Rodrigues

  

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