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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

15
Mar15

Às três é de vez!

Eduardo Louro

 

Mais do que marcado pelas incidências do pré-match, e em particular pelas encenações de Sérgio Conceição e António Salvador, este Benfica-Braga que encheu a Catedral e assinalou a marca dos 40 mil minutos do capitão Luisão, estava marcado pelos resultados nos dois jogos anteriores. Entre o “não há duas sem três” e o “às três é de vez”!

De tal forma que quando surgiu o primeiro golo, numa bela triangulação concluída com o remate espectacular de Jonas – mais um grande jogo –, ao contrário do que é corrente perante equipas muito fechadas, como voltou a ser o Braga, ninguém teve a sensação que o mais difícil estava feito.

Não houve grande alívio. Afinal o primeiro golo era quase que um mal necessário. Fosse possível chegar a dois ou três a zero sem passar pelo primeiro e todos os benfiquistas dispensariam aquele primeiro golo. Lá estava o não há duas sem três, e toda a gente se lembra bem das sucessivas oportunidades de golo desperdiçadas nos dois jogos anteriores que deixaram único o primogénito.

À medida que o tempo ia passando, sem que o desejado segundo aparecesse, ia-se no entanto percebendo que dificilmente a história se repetiria. O Benfica tinha aprendido a lição, e não deu nunca qualquer hipótese ao Braga. Não marcava – o guarda-redes repetia a sua própria exibição da primeira volta, e a do seu colega russo, na Luz, no fatídico jogo para a Taça de Portugal – é certo, mas o jogo era muito mais maduro.

Na primeira parte os jogadores do Braga, levaram para o jogo a réplica das encenações da semana com Ruben Micael, como sempre, e Salvador Agra no banco, à cabeça. Não há nada a fazer. É assim … Mas só isso – provocações – e defender à frente da sua baliza, que isso o Braga sabe fazer bem.

Na segunda ainda entraram com alguma genica – só isso, nada mais que isso – e os primeiros cinco minutos ainda podiam deixar a ideia que o Braga queria finalmente discutir o jogo. Sol de pouca dura. Voltou tudo ao mesmo, o Benfica ia jogando o seu futebol, atingindo frequentemente o brilhantismo e desperdiçando oportunidades, umas atrás das outras, muitas vezes na mesma jogada. Como sucedeu na sequência do livre a cobrar a falta que deu mais uma expulsão (Tiago Gomes). Que, ao contrário do que pretende muita gente, ainda não é ilegal. Mas pelo que voltou hoje a ver não tarda aí uma lei a proibir a expulsão de adversários do Benfica. Os penaltis já estão!

Para provar que era dia de “às três é de vez”, à entrada do último quarto de hora, chegou o segundo golo Ao terceiro remate para golo, Eliseu foi finalmente feliz. Nos outros dois tinha brilhado o guarda-redes bracarense. Ás três foi mesmo de vez!

Se, fazendo deste o jogo de uma vida, o Braga só joga isto, é muito pouco. Defende bem, sem dúvida, mas é curto… Há gente que quando se põe em bicos de pés desequilibra-se logo!

14
Mar15

Coisas estranhas

Eduardo Louro

 

Não admira que observadores do fenómeno do futebol tenham reparado na forma macia, há quem diga subserviente, como o Braga defrontou o Porto, há uma semana. Não admira que a muita gente tenha ficado convencida que o Braga jogou em poupança. Poupando jogadores para o jogo seguinte, muito mais importante. Poupando-os fisicamente e popupando a improváveis cartões amarelos muitos jogadores que estavam em risco de ficar de fora. E sabe-se como a intensidade posta no jogo desgasta fisicamente. E como faz aumentar o risco de entradas mais próximas da penalização disciplinar...

Não admira que o Sérgio Conceição se revolte contra essa gente, e grite nas conferências de imprensa que não admite isso a ninguém, como já gritara há uns meses atrás, por ninguém lhe dar o mérito que ele acha que tem. Não admira que o Sérgio, um rapaz com escola, ignore que este comportamento bracarense nos jogos com os do Porto não é novidade nenhuma. Que tem história...  São muitos anos... E que, com recurso aos velhos métodos da escola, aproveite a circunstância para mobilizar as suas tropas. O que, prova-o também a história, não é tarefa difícil. Até porque - diz-se por aí - o presidente Salvador, á última da hora, triplicou o valor do prémio de vitória!

Não admira que o Braga - o presidente, o treinador, os jogadores e os adeptos - queiram ganhar ao Benfica. E que tudo faça para que não haja duas sem três. Isso é que é competir!

O que admira é que tenha sido o próprio presidente Salvador a dizer em frente às câmaras, logo que terminou o jogo com o Porto, que os jogadores iriam fazer tudo, mas tudo, para ganhar o próximo jogo. Ora isto quer simplesmente dizer que, naquele, não o tinham feito... E isso, Sérgio Conceição não admite a ninguém!

06
Mar15

Los Picapiedras ou a acepção de uma verdadeira Equipa

helderrod

Numa difícil vitória para esculpir na pedreira, está cumprido o pleno de quatro vitórias em quatro jogos difíceis num somatório de seis vitórias consecutivas. Por muitas palavras que vão decorrer deste desafio, há uma que quero destacar: EQUIPA. "Equi" significa o mesmo, a similitude. Assim foram todos os jogadores em campo. Jogadores à Porto que interpretaram soberbamente as palavras de um Grande Lopetegui. O treinador corporizou a vitória! Tem sido um maestro nesta orquestra colectiva. Na verdade, já há muito tempo que o treinador basco não merece as mudanças estupidificadas do seu nome. Foi uma vitória muito forte, capaz de catapultar novas esperanças neste campeonato, É que somos efectivamente os melhores. Pena foi a lesão de Jackson Martinez que foi substituído por um pseudo clone na atitude que serviu com mestria um Tello em crescendo. Isto é jogar à campeão. Agora há que aguardar pela presença efectiva em Arouca da equipa do Benfica que, atendendo às palavras de João Gabriel, evidencia uma tremideira imensurável e a ver vamos! Haverá campeonato até ao fim e isso é interessante. É uma réstia de esperança perante um cúmulo de falsidades e colinhos que já feriram de morte a verdade deste campeonato. Porém, há que transcender e sermos Porto. Sempre um Porto abnegado e estóico como o de hoje na pedreira. Hoje foram uma família e a mística agudiza-se. Na próxima terça, espera-se a confirmação na certeza de que, caso Martinez não recupere, seremos ainda mais equipa como hoje e entrar no muito invejado lote das 8 melhores equipas da Europa. É este o plano superior do FC Porto. É esta a diferença entre o Azul e Branco que contrasta com o preto e branco das memórias e dos histerismos de outros. Na terça, estaremos todos no Dragão para podermos sonhar a vosso lado Força, Equipa! Força, Porto!!!!!!!! Hélder Rodrigues

02
Mar15

A Portus Temperatae Leones!!!!!!

helderrod

Festival! Festival! Festival! Era assim que se gritava nas Antas quando o FC Porto desenvolvia uma perfomance superior. Desta feita, não valeu de nada jogar à Salgueiros ou à Leça como fizeram o Benfica e Sporting respectivamente no reduto do Dragão! Hoje fez-se justiça a quem jogou mais futebol. A vitória sobre o Sporting é inequívoca. E 3/4 desta quadra de jogos decisivos para pressionar o Benfica estão alcançados. O próximo jogo de sexta-feira em Braga é fundamental para almejar a vitória no campeonato. Na próxima jornada, o Benfica vai de facto a Arouca e isso é mais justo e equitativo. Não obstante o trabalho prévio de Jorge Sousa que excluiu 3 jogadores do Arouca para a próxima jornada, parece-me que mais uma vez a pressão pode trazer consequências. Jogar em Arouca não é o mesmo que ir comer ovos moles a Aveiro! Quanto ao jogo propriamente dito, destaque-se a solidariedade plasmada pelos jogadores do Porto e, mais uma vez, Lopetegui soube escolher e a opção de Evandro foi fundamental para reforçar o miolo do terreno. Mereceu e bem ter saído com direito a palmas dos adeptos. Depois uma palavra para um soberbo jogador de equipa que se chama Jackson Martinez que soube trabalhar incessantemente para os colegas e servir com elevada mestria o brilhantíssimo Tello. Hoje, Tello e o seu hat-trick poderão ser a razão da afirmação que faltava para catapultar este jogador para futuros sucessos. O Porto soube domar um leãozito fraquinho e é caso para relembrar Bruno de Carvalho quando este dizia que era "preciso dar mais luta". Ora aí está! Cada um tem o que merece. Posto isto, há que continuar a trabalhar e procurar ser indiferente às promoções de todos aqueles que, quer pela rádio pública, quer pela maioria dos jornais transpiram histerismo pelo voo da águia e procuram carregar os encarnados com laivos de lirismo e de loucura. Só eu sei porque não fico em casa! Força, Porto! aTELLOgo!!!! Hélder Rodrigues

18
Dez14

A prioridade é o campeonato...

Eduardo Louro

... Mas também não era preciso tanto!

Depois de perder em Braga, num jogo que acabou com o mesmo desfecho e na única derrota no campeonato, o Benfica saltou fora da Taça. Desta vez na Luz, onde o Braga só uma vez tinha ganho, já lá vão 60 anos... Este também é um recorde de Jesus, que uma vez, então treinador do Braga, numa visita à Luz e após mais uma derrota disse que, ganhar na Luz, só na playstation.

O jogo não foi muito diferente do do campeonato, em Braga. O Benfica jogou bem, marcou primeiro e foi imensamente superior. Do outro lado um guarda redes, que nem sequer foi o mesmo, que defendeu tudo. E três remates... dois golos, em duas inacreditáveis ofertas. Primeiro de André Almeida, depois do Ola John, que ainda não conseguiu perceber o objectivo do jogo!

Por isso, porque o Braga não foi nenhuma surpresa, Jorge Jesus também tem culpas no cartório. Especialmente quando, ao intervalo, tirou Enzo Perez. Porque perdeu o mais influente e decisivo jogador da equipa - e que, por castigo, nem sequer pode jogar o próximo jogo do campeonato - e porque Pizzi nunca se encontrou. Porque facilitou, e pior que facilitar, transmitiu uma ideia de facilitismo!

É futebol? Se calhar é... E no ano que aí vem já só há campeonato. E Taça da Liga... É pouco, muito pouco para tanto jogador... Estão a perceber?

18
Dez14

A consciência paradoxal

helderrod

Permitam-me discordar de tudo o que tenho lido e ouvido dizer sobre o clássico. Na minha opinião mandar bater duro no adversário não me parece ser táctica. Táctica é movimentação e disposição no terreno de jogo. "Dar Pau" ainda não pode ser convencionado, apesar de no último jogo do Dragão a permissividade e tolerância de Jorge Sousa perante a dureza dos laterais do slb ter sido obviamente imensa. Assim torna-se fácil parar Brahimi. Dar porrada nos extremos do Porto não é digno de admiração. Trata-se de futebol negativo à guisa de um amadorismo primário. Paradoxalmente, vem agora JJ apelar ao bom senso do árbitro para o jogo da taça com o Braga. Chamar-lhe-ia um acto reflexivo do género" não olhes para o que faço" olha só para o que digo. O clássico merecia ter tido uma análise mais séria. Tive a oportunidade de rever a transmissão do jogo num canal estrangeiro e é impressionante a abissal diferença na leitura do jogo. Bem mais concreta e fidedigna do que realmente aconteceu no passado Domingo. Aliás se o Benfica jogar assim na Europa (para o ano que vem) jamais poderá terminar o jogo com 11...

05
Out14

Da Invicta a Proença-a-Nova por um canudo!!!!

helderrod

Grande jogo de futebol! Um Braga muito competitivo bateu-se muito bem no Dragão. Foi efectivamente uma prova de fogo do FC Porto que tinha obrigatoriamente de aquistar os três pontos.

Na primeira parte, os azuis e brancos foram novamente vítimas dos próprios erros. Volto a reiterar que nem sempre se pode sair a jogar desde o guarda-redes. Acredito que, apesar de ser uma estratégia que se pretende enraizar, a saída de bola não pode ter este carisma monocórdico. É preciso variar com diferentes alternativas. Variar é fundamental. Mas para não variar vimos mais um penalty por um canudo no cair do pano da primeira parte. Não é justo ver Alex Sandro ser tocado e levar amarelo por simulação! E aí sim. Aí o Conceição podia chorar com propriedade (ele que foi infeliz na conferência de imprensa), pois perdeu uma bela oportunidade para estar calado. A dualidade de critérios passeada pela extrema vaidade de Proença não foi nada querida para a qualidade do jogo jogado na relva. Se este é o melhor do mundo, vou ali e já venho!

Na segunda parte, Lopetegui mexe e mexe bem provando que é treinador. Quintero e Ruben Neves caíram que nem uma luva na toada do jogo e, após a bola no poste na baliza de Fabiano, o Porto partiu para uma excelente exibição trazendo a justiça ao resultado! O treinador soube mais tarde reforçar o meio campo de novo, com a inclusão de Evandro. Lopetegui não é nada fraquinho, sr. Oliveira e Costa!

E assim o Porto regressa às vitórias depois de Guimarães, de Alvalade e de receber o Braga...equipas que ainda vão entrar nas contas do primeiro classificado (exceptuando-se o Sporting) aguardando-se desta forma o assalto ao primeiro lugar!

No meio disto tudo, votos de sinceras melhoras ao Doutor Nelson Pulga que teve queda para a mui nobre causa que defende!

Finalmente, uma palavra para Proença que, desde Alvalade no ano passado, já nos ficou a dever dois penalties e uma expulsão! Isso é demasiado, meu querido!

 

 

Força, Porto!

Hélder Rodrigues 

25
Jan14

Não conta? Conta, conta!

Eduardo Louro

O Benfica fechou hoje o já garantido apuramento – era a única equipa apurada logo à saída da segunda jornada – para as meias-finais da Taça da Liga, num jogo em que defrontou o Gil Vicente no Restelo, que teve de pedir emprestado porque o relvado da Luz está doente, tanta foi a chuva que apanhou logo à nascença.

Numa semana em que, a propósito e despropósito – mais a despropósito, parece-me – tanto se falou de formação, o Benfica apresentou uma equipa baseada na sua formação e sem qualquer titular habitual. E com sete portugueses (e dois sérvios, um brasileiro e um argentino) à entrada e nove à saída – os dois sérvios foram substituídos por dois putos-maravilha portugueses, o Bernardo Silva e o Hélder Costa!

Não se pode falar numa exibição de sonho, mas tem de se dizer que esta equipa do Benfica fez uma grande jogatana. Jogaram à bola como gente grande, com exibições notáveis do Rúben Amorim – cada vez que joga é show de bola garantido – Ivan Cavaleiro e André Gomes e com os três suplentes que entraram, os dois acima e João Cancelo, a deixarem-nos água na boca, num domínio nunca visto entre equipas da primeira divisão. Basta lembrar que o Gil não fez um único remate!

No final da primeira parte ainda se pensou que seria por jogar contra o vento. Sabe-se que no Restelo o vento só não é tão famoso com os velhos porque no tempo de Camões ainda não havia futebol. Mas não, não era do famoso vento do Restelo, porque na segunda parte, com ele pelas costas as coisas ainda pioraram.

Mas o Benfica apenas ganhou por um a zero?

Pois, é verdade. Mas há atenuantes!

Umas vezes porque os dez defesas do Gil conseguiam impedir os jogadores do Benfica de rematar. Às vezes em falta, e ás vezes dentro da área. O árbitro só uma vez marcou penalti, mas nem assim deu golo – o Funes Mori atirou contra o guarda-redes e a recarga foi disputada pelos dois sérvios, que tudo fizeram para se anular um ao outro. Talvez por isso o árbitro tivesse evitado assinalar todos os outros… E como a bola não queria entrar, como mais uma vez provou no único golo registado no marcador, quando entrou, o árbitro achou que era uma violência contrariá-la…

Correndo hoje a última jornada tudo teria de ficar decidido. E o Braga, com cinco a zero perante um miserável Belenenses – cada vez que me lembro que foi uma equipa destas que roubou dois pontos na Luz até me dá uma coisinha má – também acabou por garantir o apuramento que, pelo capricho do sorteio e pela classificações do último campeonato, com o Sporting lá para baixo, praticamente lhe garante a presença na final. Pelo segundo ano consecutivo!

Sporting e Porto disputavam a honra e o privilégio de receber o Benfica em sua casa. Era – e acabou por ser – uma questão de golos. Passaram a semana a anunciar golos e mais golos, mas depois foi o que se viu. Saiu premiado o Porto – e o termo é esse, a vitória caiu-lhe do céu – e de fora ficou a melhor equipa do grupo, o Marítimo. Que já fora muito melhor que o Sporting, mesmo perdendo por 3-0 em Alvalade. E que hoje foi imensamente melhor que o Porto. Esteve a perder, deu a volta ao resultado, esteve sempre mais perto de fazer o terceiro do que de sofrer o empate, mas acabou por sofrê-lo e voltar a perder ingloriamente no último minuto.

Agora digam que a Taça da Liga não conta... Conta, como se viu. Mas também contam os banhos de bola. E em apenas três jogos o Porto levou dois. Dos grandes! 

08
Dez13

Um clássico

Eduardo Louro

Há sempre um Braga que vem a calhar para um Porto no fio da navalha. É sempre assim, já começa a ser um clásico e não há nada a fazer…

Quando, na primeira parte, os jogadores do Porto tremiam que nem varas verdes - e não era de frio, porque se a bola queimava seguramente que também aquecia – o Braga foi amigo, mesmo piedoso. Tudo fez para que o adversário percebesse que não estava ali para lhe fazer mal nenhum. E só descansou quando, logo no arranque da segunda parte, percebeu que eles já tinham percebido isso…

 

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