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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

11
Abr15

Schritt für Schritt Sem Desistir

helderrod

Com mais uma jornada disputada fica tudo à moda de Abrantes. Nada de novo: o rolo folclórico compressado pelo livre arbítrio de penalties assinalados, outros por assinalar, de golos miseravelmente anulados, cuja gravidade é do tamanho do Chile ou se quiserem do Colo-colo....enfim.

Contudo, há aqui uma novidade. Maxi viu o quinto amarelo, quase como compensando a potativa ausência do Jesus Rosa! Lá caiu um santo....

Quanto ao FC Porto que em vésperas da recepção ao Bayern de Munique para os quartos de final da Champions arrancou uma boa exibição no difícil e ventoso terreno vilacondense, pudemos constatar no decorrer do jogo o tão propalado estofo de campeão. Após um inacreditável juizo do quarto árbitro num golo claro de Brahimi (espero que não seja necessária a golaverage para decidir o campeão), o FC Porto entrou determinado e fortíssimo na primeira parte, gerindo os esforços na segunda parte com um "rotategui" astuto e eficaz.

Com efeito, Julen Lopetegui, vulgo LO-PE-TE-GUI para os mais pategos, esteve muito bem nas opções e na gestão do jogo não permitindo que o Rio Ave crescesse na zona central do meio-campo. Nota-se que o treinador Basco conhece muito bem as equipas e o futebol português até porque, ao contrário de algumas teorias, Lopetegui está por terras invictas há muito mais tempo do que alguns pensam.

Assim, numa perspectiva holística a vitória do FC Porto foi muito importante para

que, fazendo jus ao título deste post, passo a passo sem descolar seja possível aquistar mais um título. Está difícil até porque aqueles que clamam pela justiça do financiamento não se eximem a furtar golos...mantém-se o espírito atávico de outros tempos. Mas falta pouco para o 25 de Abril.....

Para quarta-feira espera-se uma casa cheia de esperança e de força para encher do orgulho a  "multidão num gritode todos nós". 

Força, Porto!

Wir werder gewinnen!!!!!

Irabazi egingo dugu!!!!
Hélder Rodrigues


 

21
Mar15

Ponto Por Ponto

helderrod

A jornada de hoje é a exacta percepção da "agridoçura" que o futebol nos proporciona. Quando a onda vermelha passou por um daqueles dias difíceis (e o Benfica nem jogou em casa), o FC Porto sentiu a onda da responsabilidade na ínsula onde ficaram 5 pontos de seis possíveis. Num jogo onde a equipa podia ter fechado mais cedo o resultado com a bola na barra de Maicon e com a possibilidade de desempate por Danilo, com a bola no poste, é possível afirmar que foi um mal menor. Até porque o Nacional teve uma oportunidade de baliza aberta que nos deixaria "mortos na praia". E assim lá vai o FC Porto. Ponto por ponto vamo-nos aproximando do primeiro lugar. A maré mediática e o histerismo amainarão um pouquinho, pelo menos até à dupla jornada caseira. Contudo, este "saber a pouco" parece muito após quatro meses à espera de aquistar pontos ao adversário. Provavelmente ainda teremos uma palavra a dizer neste campeonato e mais uma vez cai por terra a teoria na qual se diz que o nosso campeonato é pouco competitivo. Quanto mais não seja pela equipa extra que já condicionou irrevogavelmente as contas do mesmo. Cá estaremos para ver o que acontecerá nas derradeiras oito jornadas do campeonato. São vinte e quatro pontos de sangue, suor, lágrimas e marés mais calmas porque não há onda nenhuma. Deixem-se disso, porque é dentro das quatro linhas o local onde se atesta a efectiva qualidade das equipas. A ver vamos! Força, grande Porto!!!!! Hélder Rodrigues

Afinal a Liga também é para NOS não é só para eles....

21
Mar15

Lembrando o velho Trapattoni

Eduardo Louro

 

Não há muito a dizer sobre a derrota do Benfica (1-2) hoje em Vila do Conde. A ganhar desde muito cedo, o Benfica deixou perceber, também ainda muito cedo, que corria muitos riscos de não ganhar aquele jogo. Porque até parecia que não o queria ganhar, com toda a gente mal, incluindo Jorge Jesus, logo à partida com a péssima ideia de recorrer a Talisca para substituir o castigado e indispensável Gaitan. 

Limito-me portanto a dizer que, dos três jogos que o Benfica perdeu, este foi o que claramente mais mereceu perder. O Rio Ave, que hoje teve nos centrais do Benfica os seus grandes construtores de jogo - Luisão e Jardel foram, e logo dois, os homens do último passe da equipa do Pedro Martins -, mereceu ganhar o jogo. E mereceu aquele golo no último lance do jogo, mesmo que tenha sido irregular.

O Benfica, como em Paços Ferreira, não soube cumprir aquele velho princípio de Trapattoni: quando não se consegue ganhar, tem que ao menos se empatar. Não demorou muito a perceber quanta razão tinha a velha raposa italiana, com o empate do Porto na Madeira. Ironicamente através de um golo em que tirou partido da inferioridade numérica do adversário, mesmo sem qualquer expulsão!

Pois é. A esta hora já toda a gente sabe o importante que teria sido, desta feita a jogar com 10, garantir o empate: tinha ficado tudo na mesma. E assim não ficou. O Porto já depende apenas dos seus resultados!

01
Dez14

Cinco provas de gratidão em cada Super Dragão

helderrod

No jogo deste Domingo, tudo foi cuidadosamente preparado para a celebração dos 28 anos da principal claque portista! E assim foi: os 30.028 espectadores atestaram a festa de cor, alegria e força nas vozes de cada um, parecendo enfatizar ainda mais a merecida homenagem prestada pelo FC Porto ao Cante Alentejano. 

O ensaio da vitória 2000 foi tão cuidadoso que a própria equipa só decidiu marcar os golos na baliza que se posta em frente à claque. Foi ali perante o tribunal que os jogadores quiseram retribuir com imensa gratidão a fantástica aniversariante. Foi uma mão cheia de golos. Todos eles com a sua característica e particularidade, dos quais o melhor ficou para o fim por parte de quem não se cansou de o procurar. Danilo, à Dragão de Ouro, encheu o pé como que agradecendo a todos a presença nos seus lugares até ao apito final!

E assim se conquistaram três preciosos pontos. Importa agora considerar que nem tudo são rosas e é fundamental sermos mais consistentes nos jogos em casa!

Uma palavra também para a iniciativa da Liga Portuguesa Contra o Cancro, da qual o FC Porto também fez parte jogando com o equipamento alternativo. Que todas as pessoas deste mundo possam vencer esse adversário horrível que se chama cancro para aí obterem a vitória de uma vida!!!!

 

 

Força, FC Porto!

 

Hélder Rodrigues

 

 

31
Out14

À rasquinha...

Eduardo Louro

 Os encarnados venceram o Arouca e lideram o campeonato com 19 pontos.

O Benfica ganhou ao Rio Ave, esta noite na Luz. À rasquinha, à rasquinha, à rasquinha… Como já tinha sido em todos os outros que ganhou na Catedral, mesmo naquele que goleou o Arouca. No outro, com o Sporting, como se sabe não ganhou…

Mereceu ganhar, sem dúvida. Mas podia não ter ganho, e se isso tivesse acontecido até nem se poderia falar de escândalo. E nem é pelo golo anulado ao Rio Ave, bem anulado porque o marcador estava adiantado, na circunstância em relação à linha da bola. Porque até esse golo poderia não ter sido anulado, a deslocação é milimétrica. É mesmo por aquilo que foi o jogo!

Que foi mais do mesmo. Qualquer treinador sabe já bloquear o Benfica, e o Pedro Martins não fez mais do que todos os outros estão a fazer: pressão sobre a bola, superioridade no meio campo e, depois, quando um ou outro jogador do Benfica, pela sua qualidade, consegue romper aquela teia, falta. Feia, se tiver que ser feia. Subtil, se puder ser assim. Simples!

As coisas hoje agravaram-se com a ausência do Gaitan. E do Eliseu, percebendo-se que afinal o Benfica mandou o Siqueira embora sem ter qualquer alternativa. E por isso jogou o André Almeida. E mal, ao contrário do que é costume. Mas a verdade é que alguma vez, numa das inúmeras posições que lhe exigem, haverá de jogar mal!

Faz pena ver aquela camisola com o número 7. Lembrarmo-nos do que é a história daquela camisola, e lembrarmo-nos dela nos últimos 6 ou 7 anos… Se aquele grego jogasse com outro número, aquilo custar-nos-ia bem menos!

E já que se fala no 7, terá de se falar no 11. O que é que se passa com o Lima?

Finito? Não, mas precisa de descansar uns tempos. No banco ou na bancada, tem mesmo é que descansar!

Talisca na ala é outra que não lembraria ao diabo. Sabemos que não havia Gaitan, nem Olá John. Mas havia outros, Talisca ali é que não. É que ali nem joga nem marca. Só faz impressão.

Ao intervalo entrou o Gaitan e lá foi então ele para o meio. E marcou o golo que valeu a vitória. Da única maneira que havia para bater o guarda-redes do Rio Ave. Com um remate em banana, que o contornasse.

Anda muita gente admirada com a veia goleadora do miúdo brasileiro que o Jesus diz que descobriu. Mas não há nada que admirar: para marcar golos é preciso rematar, e no Benfica só ele remata. Mais ninguém, e por isso mais ninguém pode marcar.

É de deixar os cabelos em pé: a bola anda de jogador para jogador, dentro ou à entrada da área, para trás e para a frente, para a direita e para a esquerda. Rematar é que não. E como não há remate, a bola tem forçosamente que acabar no adversário. E, depois de perdida e com os jogadores todos na frente, envolvidos no processo de ataque, o adversário sai rápido em contra-ataque e lá entramos todos em taquicardia.

Pronto. As coisas estão assim, neste pé. O que é havemos de fazer? Talvez … esperar por Janeiro, que é quando habitualmente o Benfica de Jorge Jesus começa a jogar a sério!

11
Ago14

A supertaça? Partiu-se logo...

Eduardo Louro

 

Artur Moraes dá a quinta Supertaça ao Benfica

 

Foi um jogo de sentimentos contraditórios, um jogo de sinais contrários, como que um jogo de espelhos.

O Benfica jogou bem e criou muitas oportunidades de golo. Mas falhou-as sucessivamente, umas atrás das outras, e sabe-se que haverá poucos jogos com metade das oportunidades hoje criadas. O que quer dizer que, com esta taxa de eficácia, não se ganham jogos. E viu-se que não é com Talisca que se marcam golos. E esperar que sejam os defesas adversários a fazê-lo… Bom, foi até Jardel quem mais perto esteve disso…

Jogou bem, e Enzo e Gaitan fizeram a diferença. Mas sabe-se que qualquer deles, ou mesmo ambos, poderão sair até ao fim do mês. 

Jogou bem, a equipa mostrou rotinas. Mas também só no prolongamento teve mais que dois jogadores chegados esta época. E lá vem o copo: meio cheio ou meio vazio. Meio vazio porque o Enzo já disse adeus, e o copo fica logo vazio. Meio vazio porque já não houve banco…

Meio cheio para os militantes do optimismo, porque só falta a finalização... E como vem aí o tal avançado...

Mas também o próprio jogo foi todo ele feito de uma coisa e do seu contrário. O Benfica só atacou, mas não conseguia marcar, e o Rio Ave, que só defendeu, não podia. O inevitável prolongamento parecia ser mais penalizante para a equipa de Vila do Conde, que jogara a pré-eliminatória para a Liga Europa na passada quinta-feira, quando o Benfica tinha feito o último jogo há uma semana. Mas também poderia ser ao contrário: o Rio Ave está muito mais adiantado na preparação, e no Benfica três jogadores chave – a dupla de centrais e Enzo – jogaram pela primeira vez nesta época. E foram mesmo os jogadores do Benfica que mais acusaram o esforço do prolongamento. Sem golos, evidentemente. Porque o Benfica continuou a falhar e porque o Jardel falhou o auto-golo.

Chegaram os penaltis, e aí o favoritismo ia todo direitinho para o Rio Ave. De um lado estava um guarda-redes moralizado, que tinha defendido tudo, e ainda sem sofrer um único golo nos três jogos oficiais. Do outro estava o super causticado Artur, um dos réus da pré-época e inclusivamente posto de fora por toda a imprensa da especialidade.

E foi precisamente o Artur a resolver, defendendo não um, não dois, mas três penaltis…

No meio disto tudo, se calhar o menos importante é que a supertaça tenha voltado às vitrinas do museu do Benfica. Sempre me pareceu que a supertaça não tinha grande importância. O que importa é o que ela diz, o que em cada momento simboliza… Se calhar é por isso que logo se fez em cacos!

18
Mai14

Um novo léxico:Triplete

Eduardo Louro

 

Benfica ganha Taça de Portugal

 

Há um novo léxico no futebolês: triplete!

Não nasceu do Acordo Ortográfico. Tem o Benfica como progenitor, o que desde logo lhe dá uma importância ímpar!

Há a partir de agora uma nova referência, um novo standard a desafiar objectivos ambiciosos. A fasquia mais alta que o Benfica estabeleceu para o futebol nacional!

Dito isto, parabéns ao Benfica. Parabéns àqueles jogadores, esgotados mas cheios de alma benfiquista. E parabéns ao Rio Ave, aos seus jogadores e ao seu treinador. Porque foram grandes e dignos. Porque nos fizeram sofrer. Porque valorizaram como ninguém admitiria esta primeira conquista tripla no futebol português. Porque foram, no campo - onde o futebol se joga - o maior adversário que o Benfica encontrou nesta época em Portugal!

08
Mai14

Um título para a história

Eduardo Louro

 

 

A primeira das três finais, de todas as que havia para atingir – não há mai nhuma –, foi para ganhar. As outras logo se vê…

Era a mais importante, porque era a primeira. Agora sim, é que já é a menos importante de todas. Se não fosse ganha, já se sabe como era…

E foi mais uma festa, que desta vez deixou Leiria em festa. Mais em festa, porque ali à volta corriam já as festas da cidade, a velhinha feira de Maio. Não sei se foi a festa benfiquista que alegrou a festa da cidade, mas sei que esta emprestou mais festa à final da Taça da Liga. À tão maltratada Taça da Liga que só o Benfica salva!

O jogo foi próprio de uma final, e também ele contribuiu para agarrar esta competição ao mapa futebolístico nacional. O Rio Ave apresentou-se muito bem preparado, teve tempo – e um técnico a confirmar méritos – para se preparar para defrontar o grande Benfica deste ano. Que, sem confirmar com uma grande exibição a brilhante época que está a fazer, jogou como se joga uma final que é para ganhar. Não há dúvida que desta vez não era treta que as finais são para ganhar!

E pronto. Esta foi uma final que, tendo já feito história, pode ainda voltar a fazê-la. Foi a quinta – em sete edições e em cinco presenças na final – vez que o Benfica conquistou o troféu. Uma história de pleno: cinco finais, cinco vitórias. E uma conquista sem sofrer qualquer golo, uma prova limpa, imaculada. Mas pode ainda vir a fazer história. É, para já, o segundo título da época, mas poderá ficar na história única de um pleno inédito! 

07
Abr14

Venham as faixas. Reserve-se o Marquês...

Eduardo Louro

 

Benfica-Rio Ave, 4-0 (crónica)

 

Por mim, acabaram-se as dúvidas. Com matemática ou sem matemática… o título já não foge!

Tive esta certeza quando hoje o Benfica fez o terceiro golo.

Não que esse golo tenha sido decisivo para um jogo que era dado por decisivo. Foi apenas o terceiro dos quatro com que ganhou este jogo ao Rio Ave, que era a ficha em que muita gente apostava. Era a equipa dos jogos fora, com registos até superiores aos dos grandes. Até com menos golos sofridos fora que o próprio Benfica…

Não porque tenha sido um golo fantástico, ou resultado de uma jogada brilhante. Isso tinha acontecido no primeiro, do Rodrigo – mais uma grande exibição – e fantástico fora o segundo, do extraordinário Gaitan, um fora de série em grande forma.

Foi simplesmente um golo de penalti. Um penalti cometido sobre o Maxi, no seguimento de mais uma grande jogada de futebol. Não porque tenha sido o golo de Cardozo, que há cinco meses lhe fugia...

Apenas e tão só pela forma como foi comemorado. Pelo Cardozo e pela equipa toda, incluindo suplentes. Um grupo que festeja assim um golo destes só pode ser campeão!

Podem pois encomendar-se as faixas, ou reservar o Marquês. Uma equipa que joga como hoje jogou, sem dar a mínima chance ao adversário, com uma qualidade só ao alcance das grandes equipas de futebol e com um mágico como Gaitan (com a criatividade habitual da imprensa desportiva já estou a ver os títulos de amanhã: “Eu show Nico”!) tem que ser campeã.

Mas isso já tinha que ser no ano passado. E no anterior… E só não foi porque lhe faltou aquilo que este golo mostrou!

A festa à volta de Cardozo – porque é o Cardozo, com tudo o que nesta época é e representa, e porque era, vinha sendo, o corpo estranho dentro da equipa que aqui tanta vez referi – mostra o espírito de grupo e a união de que se fazem os campeões. Um espírito a que Jorge Jesus, surpreendentemente na sua quinta – e eventualmente última – época no Benfica, conseguiu dar corpo. De repente, vindo não se sabe de onde, nasceu um novo Jesus que já não é o centro do mundo. Bastou-lhe isso, esse pequeno pormenor de passar a reconhecer o mérito dos jogadores, para acrescentar dinâmica relacional e qualidade mental à sua enorme capacidade de criar qualidade de jogo! 

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