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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

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Visto da bancada Sul

12
Abr15

Emoções fortes e um autocarro à procura de estacionamento

Eduardo Louro

 

Mais um jogo de grande qualidade de um Benfica afirmativo e dominador. De um Benfica campeão, e à campeão!

Esperavam-se dificuldades da parte da Académica de José Viterbo, hiper motivada, que ainda não perdera e que era "apenas" a segunda defesa menos batida da segunda volta. Mas cedo, bem cedo, se viu que o Benfica não estava ali para outra coisa que não para ganhar depressa o jogo. Para não dar qualquer hipótese… E que a Académica já entrava derrotada… Porque smplesmente não encontrou espaço para estacionar o autocarro que decidira trazer para a Luz. A Académica foi isso: um autocarro à procura de estacionamento!

Ainda se não tinham atingido os 20 minutos de jogo e já o Benfica ganhava por três, fruto de uma exibição que, sem ter atingido o brilhantismo de há uma semana, era uma exibição cheia. E em cheio. Mas também fruto de um coeficiente de aproveitamento inédito: 100%.

Depois o Benfica levantou o pé. Não desligou, como tinha chegado a fazer contra o Nacional, mas deixou correr… Deixou correr o jogo, deixou correr a bola e deixou correr os jogadores da Académica atrás dela. De tal forma que estava-se já em cima do intervalo quando o Benfica perde, por Maxi, assistido de forma brilhante por Gaitan, a primeira oportunidade de golo.

A segunda parte começou como a primeira, com o golo a chegar até pela mesma altura, pelos sete ou oito minutos. O Benfica jogava ainda mais bonito, mas sem o mesmo índice de eficácia. Agora eram as oportunidades de golo que se sucediam… Sucessivamente, sem cessar. Mas sem golo…

Golo que - ameaça a tornar-se lei - acabou por sofrer no primeiro remate do adversário. Um golo festejado em lágrimas pelo seu marcador, Rafael Lopes. Não foi esse o primeiro momento de emoção. A emoção tinha já entrado em campo com Fejsa, num regresso - um ano e duas operações depois - naturalmente muito festejado. Mas, emoção e festa a sério, foi quando o mesmo Fejsa fez o quinto. O último e o mais bonito do jogo!

Foram cinco. Mas cinco golos legais. Todos dentro de toda a legalidade!

E no meio de tanta emoção até a estreia de Jonathan Rodriguez passou despercebida. Mas aconteceu!

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