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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

29
Dez21

Proposta indecente

Dylan

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Devido ao seu ego desmedido, Jorge Jesus transformou-se num produto tóxico dentro do Benfica contaminando a direcção e principalmente os jogadores da equipa. Ele de facto arrasou, o balneário e a paciência dos adeptos usando a pandemia como desculpa para uma época anterior tão medíocre.  Por fim, ele queria carinho, só assim se entende o episódio rocambolesco de receber os dirigentes do Flamengo em sua casa para ouvir as condições que o clube carioca tinha para oferecer, uma espécie de proposta indecente retirado de um filme e que signifique o fim dos seus problemas.

28
Fev21

Parabéns

Eduardo Louro

Benfica 117.º Aniversário Clube Vídeo - SL Benfica

 

O Benfica comemora hoje 117 anos. Quase um século e um quinto de História de glória, que não é apagada por momentos menos bons, e às vezes até menos dignos dela, como é o presente. 

Celebrar este aniversário é afirmar essa História de glória e chama imensa, e intensa. É também gritar bem alto que esta chama é indestrutível, e que não toleramos mais que uma casta de oportunistas continue a fazer do Benfica o seu bunker de protecção pessoal. E que não permitiremos que ninguém manche de vergonha 117 anos de História do maior e mais glorioso clube de Portugal.

O Dia de Clássico também faz anos. Menos, apenas 11. Faria amanhã, se este ano fosse bissexto. Assim, faz hoje mesmo, como o Benfica!

 

08
Mar20

A imensidão entre o 3 e o 4

Daniel João Santos

Sejamos claros: 3 cm num fora de jogo é ridículo.  

Pois o VAR viu 3 cm num fora de jogo. Na altura, depois e ainda agora, vi afirmações de um senhor no Porto Canal, é enorme a gritaria de um FC Porto que foi assim roubado. Que o Porto é vitima do sistema implantado para favorecer o Benfica. Que no Porto se vai lutar até à morte.

Estou com o Porto e digo que 3 cm são ridículos. No entanto, ao ouvir os portistas fico a saber que 3 cm ontem são muito mais longos que os 4 cm que assinalaram ao Pizzi um dia destes. Na altura eram as leis, as regras e as vantagens do VAR. Hoje já é um ataque sem precedentes ao Porto.

Na realidade é apenas de quem quer disfarçar a mediocridade de uma equipe com perseguições absurdas.

07
Mar20

Está muito curto Lage

Daniel João Santos

Dei mais abaixo, num texto, a minha margem de manobra a Lage. Hoje, após a exibição que vi do Benfica, essa margem de manobra está muito curta.

Bruno Lage deixou de treinar para passar a inventar. As dinâmicas desapareceram, a força desapareceu, o bom jogo desapareceu e por consequência os golos também. 

Lage opta agora pela rotação de jogadores, hoje são titulares, amanhã estão na bancada ou no banco e depois regressam a titulares. O treinador do Benfica cria neste momento uma instabilidade que vai dar o titulo ao Porto. 

Estamos perante o melhor e mais completo plantel do panorama nacional. Estamos perante um treinador que dá algumas amostras que pode não ter unhas para tanto.

Como benfiquista que sou mantenho a esperança, embora muito ténue, que ainda dê para lá chegar, mas está muito difícil.

03
Mar20

A margem de manobra de Lage

Daniel João Santos

Ao contrário do Dylan, no texto em baixo, dou ainda o beneficio da duvida ao Bruno Lage. Obviamente que não vou aqui branquear todo o desastre que foi a participação do Benfica nas provas europeias. Na realidade o desastre teve o toque de Lage e as suas constantes invenções. Serve de pouco dizer que todos os clubes portugueses caíram. De facto, os quatro portugueses caíram, mas no caso interessa perceber a participação do Benfica e o conjunto de erros de Lage.  

Reforço que ainda dou ao treinador do Benfica algum espaço de manobra. A paisagem actual é má, mas é composta por praticamente os mesmos que na ultima época eram os  maiores e uma máquina de futebol.

Terão desaprendido?

03
Mar19

O clássico confirmou um Benfica enorme

Eduardo Louro

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Voltou a ser Dia de Clásico e, como se esperava - esta equipa é como o algodão, não engana - o Benfica foi ao Dragão confirmar que está, e que é, melhor que o Porto. 

Num grande jogo, intenso, muito disputado e na maior parte do tempo muito bem jogado, o Benfica foi enorme. A grande a expectativa para este jogo era a de saber como o Porto iria entrar. Se, aproveitando o ambiente do Dragão, iria entrar pressionante, a roubar todos os espaços ao Benfica e a disputar todas as bolas, e isso quereria dizer que acreditava que era melhor e que não temia o adversário. Não entrou assim, tentou apenas dividir o jogo, parecendo entender que isso seria correr riscos. E com isso mostrou receio do Benfica!

O Benfica entrou como tem entrado em todos os jogos, instalando logo no relvado do Dragão o seu futebol. E com isso apropriou-se  do melhor futebol que o jogo tinha para dar, e foi sempre superior. 

Nem o golo do Porto, logo aos 18 minutos e irregular - o Pepe, em fora de jogo, baixou-se para a bola seguir para dentro da baliza - , alterou os dados em que o jogo estava lançado. O Benfica já era superior, Casillas já tinha negado dois golos, e o árbitro Jorgr de Sousa já tinha perdoado um penalti ao Porto, por falta clara sobre Pizzi, na área.

O empate, por João Félix, surgiu com toda a naturalidade apenas oito minutos depois do golo mentiroso do Porto. E os vinte minutos que tardaram até ao intervalo continuaram  a ser de clara superioridade técnica e táctica da equipa de Bruno Lage. Do Porto pouco mais se viu que pequenos detalhes, entre os quais o de Pepe fazer de Felipe um santinho...

A segunda parte não abriu em moldes muito diferentes, mesmo que o Porto começasse a mostrar que pretendia equilibrar a contenda. Aconteceu que a primeira oportunidade da segunda parte pertenceu ao Benfica, numa jogada de grande qualidade concluída por Rafa, já a imagem de marca desta equipa. Estavam jogados apenas sete minutos neste período complementar.

O Porto reagiu à desvantagem, é certo, mas sem nunca assegurar o domínio do jogo. Só verdadeiramente incomodou, e criou uma ou duas oportunidades, nos últimos 15 dos 94 minutos do jogo, quando Jorge de Sousa expulsou o melhor jogador em campo. Gabriel nunca tinha jogado com o Porto, e provavelmente não sabia que neste jogos a mínima distracção é a morte do artista. Reagiu à provocação do Octávio - quem havia de ser? - e foi para a rua. Coisa que não aconteceu, nme nunca aconteceria, a Alex Telles, a Pepe ou a Brahimi...

Bruno Lage ("agradeço aos jogadores que estão a fazer de mim treinador" - é a frase que vai marcar este campeonato) tratou bem do assunto: trocou Pizzi por Gedson, Rafa por Corchia, para dispôr de André Almeida no meio, e João Félix por Cervi para ajudar a fechar nas alas  Em inferiorodade numérica nos de 15 minutos, o Benfica mostrou que, com 10 ou com 11, é sempre uma verdadeira equipa.

Em nove jogos, o Benfica de Bruno Lage e dos seus miúdos, ganhou 9 pontos ao súper Porto do súper Sérgio Conceição. De 7 de atraso, a 2 de vantagem. À média de 1 ponto por jogo. Notável e fora de todas as cogitações há dois meses atrás!

 

28
Fev19

Dia de parabéns

Eduardo Louro

Resultado de imagem para benfica porto março 2012

 

Hoje é dia de ... "parabéns". O Benfica sopra 115 velas. Parabéns SLB, glorioso SLB!  

Acontece que quando o Benfica está de parabéns, o Dia de Clássico está lá perto. Algures entre hoje e amanhã soprará as suas 7 velas. Parabéns Dia de Clássico!

Nasceu a 29 de Fevereiro de 2012, e por isso só para o ano terá direito a celebrar, e apenas pela segunda vez, o seu aniversário. Mas foi há sete anos, curiosamente também a poucos dias de um clássico. Curiosamente também, como agora, a 2 de Março. Na altura (na imagem) na Luz, e o Porto ganhou por 3-2...

Com polémica, como sempre. Com o Benfica a jogar com 10, e aquele golo do Maicon, em falta, à beira dos 90 minutos.

 

 

26
Fev19

Hoje no menu havia tiki-taka

Eduardo Louro

Imagem relacionada

 

Em véspera do jogo de (quase) todas as decisões o Benfica voltou a mostrar o seu grande futebol, com os jogadores a dizerem aos adeptos: "keep calm", nós estamos cá!

O jogo até nem começou lá muito bem, foram até do Chaves o primeiro remate e, logo depois, a primeira oportunidade de golo. Não passaram no entanto de meros incidentes de jogo, logo se percebeu que o Chaves pretendia apenas manter-se fechado lá atrás, com duas linhas de cinco jogadores muito juntas, sem espaço para lá entrar quem quer que fosse.

Como este Benfica transforma cada ameaça numa oportunidade - as ausências de André Almeida e Ferro foram simplesmente oportunidades para duas boas exibições de Corchia e Samaris, a central - este posicionamento da equipa flaviense foi a oportunidade para mostrar o tiki-taka que ainda não tinha apresentado. E sufocou o adversário, retirando-lhe todo o ar que precisava para respirar. 

O primeiro golo, aos 18 minutos por Rafa, então o rematador-mor da equipa, nasceu disso mesmo, desse sufoco. Que não fez o Chaves alterar a estratégia que trouxera para a Luz, pelo que o Benfica continuou com o seu tiki-taka, com momentos de grande brilhantismo. Só com o segundo, aos 37 minutos, por João Félix, o Chaves abandonou o sistema das duas linhas defensivas encostadas, permitindo ao Benfica passar ao segundo acto, então com o jogo mais esticado, onde Gabriel (o melhor em campo e de luto, no dia da morte da avó) é um solista emérito. Não rendeu mais que um golo, este segundo acto. por Seferovic, a ilustrar bem a qualidade deste seu futebol mais vertical.

Com 3-0, em nove oportunidades claras, pela Luz passou a lembrança do que se passou com o Nacional, há quinze dias. Mas na segunda parte as coisas acabaram por correr de forma algo diferente. Até porque o desperdício de três ou quatro grandes oportunidades logo no arranque, e mesmo a arbitragem de Manuel Mota, sempre na linha do costume, prolongaram o resultado da primeira parte até próximo do fim do jogo. E isso, e provavelmente já com o próximo jogo na cabeça dos jogadores, levou-os a abrandar o ritmo. E nalguns momentos alguma concentração, mesmo que nunca abaixo do níveis de compromisso que são a marca desta equipa.

Foi então oportunidade de matar um pouco "da fome de bola de Jonas" - a tempo de ver mais um amarelo das mãos de Manuel Mota, e de fechar o marcador nos 4-0, já em cima do minuto 90 - e de estrear mais um puto maravilha: Jota, pois claro!

E agora ... vamos esperar tranquilamente pelo Dragão. E pelo que, até lá, de lá certamente virá!

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