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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

04
Mar17

A Meia Dúzia de Abade e uma Estória para Contar

helderrod

Hoje fez-se História no Dragão. Para além da oitava vitória consecutiva no campeonato, igualando a sequência triunfante de André Villas Boas o Futebol Clube do Porto registou hoje (4 de Março de 2017) a maior goleada da História do Estádio do Dragão.

Mas mais importante do que isso, foi a estreia do Tiago. Um debutante no Dragão com 5 anos de idade que viveu uma miríade de emoções.

Com efeito, após o primeiro golo de Oliver Torres, o jovem Dragão chorou copiosamente por ter assistido ao vivo àquela suprema emoção do golo. Foi efectivamente um momento marcante digno de registo, porque aquele Tiago parecia o Hélder radiante nas Antas a viver igualmente um triunfo sobre um fortíssimo Vitória de Guimarães. Jamais esqueci e, com certeza, o Tiago nunca mais esquecerá aquele golo de Oliver (como se fosse uma série de animação sobejamente conhecida). Hoje o FCP ganhou mais um Dragão! E que Dragão...

Mas hoje houve meia dúzia de abade frente ao Nacional da Madeira. É meia dúzia de abade, porque essa dúzia de abade vale treze, nomeadamente 12 (da dúzia) mais a unidade extra determinada para o senhor abade. E foram 7.

Num jogo que estava meio emperrado na primeira metade da primeira parte, o encolhido Nacional da Madeira ia segurando as tentativas de ataque pouco criteriosas dos azuis e brancos. 

É por isso que o futebol é um desporto diferente. Foi nessa fase algo confusa que os Dragões conseguiram dois golos antes do final da primeira parte. Perante isso e um endiabrado Brahimi, o Porto foi conseguindo marcar em quase todas as oportunidades criadas. Essa elevada eficácia permitiu que a equipa seja agora o melhor ataque e a melhor defesa da primeira liga.

Como tal, foi mais que pertinente o apelo dos adeptos (os que ficam sempre até ao fim) que em uníssono gritavam: "Eu quero o Porto "Campeom"...

É isso que peço. Um FCP forte e campeão, não só por mim, mas principalmente pelos milhares de "Tiagos" que hoje estiveram pela primeira vez no Estádio do Dragão!

 

Vamos, Porto!

Hélder Rodrigues

Screenshot_2017-03-04-23-35-32.png

08
Mai16

À campeão. Para que não haja dúvidas...

Eduardo Louro

Neste tão badalado jogo da Madeira, o Benfica fez questão de demonstrar por que vai ser, com toda a justiça, de novo campeão. Por causa das dúvidas… Nem entrou bem no jogo. A velocidade e a intensidade com que entrou não eram suficientes para agarrar um jogo que não se podia dar ao luxo de não ganhar. Coisa temporária, que rapidamente se resolveu. Pouco a pouco o Benfica soube levar ao jogo tudo aquilo que ele pedia. À meia hora de jogo a equipa já asfixiava o Marítimo, encostado à sua baliza. Já tinha uma bola no ferro, e o árbitro já tinha feito vista grossa a dois lances para penalti, um deles com o cúmulo de um amarelo - decisivo - ao Renato Sanches. Para acabar com o sufoco, o Marítimo começou a deitar mão ao antijogo que se tem visto aos adversários do Benfica, lançando jogadores para o chão, uns atrás dos outros. E contou com a preciosa ajuda do Renato Sanches. Porque a do sucessor do Olegário Benquerença já vinha de trás, do tal penalti não assinalado. A expulsão do miúdo, a sete ou oito minutos do intervalo, colocava ponto final no sufoco do Benfica. Que não na imensa superioridade do Benfica. Nem na crença benfiquista! Com dez, na segunda parte, o Benfica dominou por completo o jogo. Noutro registo, sem sufocos nem asfixias, o Benfica marcou por duas vezes, teve mais uma bola no ferro, e criou mais três ou quatro oportunidades claríssimas de golo. Numa delas o Pizzi cometeu a proeza de acertar no guarda redes deitado no chão… E o tal discípulo de Benquerença deixou ainda passar mais um penalti sobre o Mitroglou. Isto é “à campeão”. Isto é de campeões… Com mala ou sem mala. Com dez ou com onze. Com o campo encharcado – com os jogadores a escorregarem pelo campo encharcado, ao intervalo voltaram abrir as torneiras – ou seco. Contra tudo e todos, esta sensacional equipa do Benfica esteve-se nas tintas para as contrariedades. Foi-se ao jogo e ganhou-o com toda a clareza. E vai certamente ser campeão, tricampeão, 39 anos depois… E vai certamente festejar o 35 no próximo domingo!

10
Mai15

Campeões!

Eduardo Louro

 

 

 

 Também no voleibol. Benfica campeão. Tricampeão!

Ao vencer por 3-0, com os parciais de 25-22, 25-22 e 20-25, o Fonte Bastardo. Ao impor a primeira derrota caseira da temporada aos açorianos, no quinto e decisivo jogo da final da competição, em Praia da Vitória, na ilha Terceira.

 

 

19
Abr15

Campeões!

Eduardo Louro

 

 

O Benfica é campeão nacional de hóquei em patins e, com 22 títulos, recuperou a condição de campeão dos campeões.  Depois da goleada (5-1) imposta ontem ao Porto, na Luz, e porque já no Dragão havia goleado, então por 7-3, o Benfica assegura os seis pontos de vantagem que lhe garantem o título, a duas jornadas do fim do campeonato. 

Agora o desafio é manter a invencibilidade nos dois últimos jogos, para garantir o brilhantismo de um campeonato sem derrotas. Depois, é conquistar a Taça de Portugal, para dar mais brilho à época!

21
Abr14

irrar é o mano!

joaopaulo74

Ó meu caro companheiro de escrita e adversário de corner,

eu sugeria uma visita a alguma daquelas instituições fornecedoras de próteses oculares, porque estou de acordo com a tua análise e por isso, um de nós está a ver mal a coisa.

Eu, como tu, também acho que cometemos muitos erros. Apresento alguns para provar essa argumentação:

 

- Começando pelos defesas laterais, cometemos o erro de ter menos dinheiro que os donos da noite do porto. Só assim foi possível o Dínamo da BCI comprar um lateral direito por 18 milhões. Enquanto a norte ficam com o jogador mais caro do nosso campeonato, nós ficamos com o Maxi, com o Sílvio e com o jovem André Almeida. Estou tentado a pensar que o Fucile também foi um erro nosso, mas acredito que possa haver por aí outra análise.

Abria aqui uma pequena excepção para salientar uma coisita bem feita - o Alex Sandro. O único que teria lugar no banco do glorioso.

 

- Depois, os centrais. Bem, quer dizer, será preciso salientar como fizemos mal em manter o Luisão, ainda por cima ao lado do único defesa central da Seleção Argentina que quer ficar em Portugal. Estou certo que será muito mais acertada a contratação do outro central da equipa do Messi que preferiu deixar a sua cadeira de sonho e partir para outras bandas. Luisão e Garay são mais dois erros. Aquele que estava no Vitória é claramente uma aposta acertada, nomeadamente ao lado do Mangala, aquele que é fantástico a correr atrás dos sevilhanos. Sublinho atrás.

 

- Quanto ao meio-campo, o mais que suplente André Gomes passou a redondinha por cima do Nandinho e, caramba, o erro é nosso por ter do lado de cá um fruto da formação azul. Erro é o BENFICA querer entrar em campo com gente da formação enquanto desse lado preferem continuar a apostar em jovens sul americanos de grande valor com o Herrera e o ... Como é que se chama o outro?

 

- Temos nas alas o Sérvio Markovic e a norte têm o Quaresma. É verdade que este último conhece melhor as linhas brancas da noite portuense, enquanto o puto de leste anda meio perdido atrás das palavras lusas. Um e outro estão em destaque. O primeiro ganha, o segundo perde. Mas o erro é do Jesus que deveria ter ido buscar um velho perdido nas arábias.

 

Eu confesso que ia continuar atrás dos nossos erros, mas quando olho para o meu banco e vejo o Jesus e olhando para outros e consigo ver lá sentado o Paulo Fonseca...

Espera, já não é este... Agora é outro...

Pois, mas o erro é nosso.

É um erro!

Do mano!

Será que consegui apontar aqui 33 erros?

20
Abr14

Uma chama imensa

Eduardo Louro

 

 

Não foi fácil. Nada é fácil para o Benfica, tudo tem de ser muito conquistado e assim é que é bonito.

O Olhanense dificultou, como lhe competia. Se jogasse sempre assim não ocuparia certamente a última posição e não estaria a caminho da II Liga. Mas dá vontade de dizer que, se todos jogassem sempre como sempre jogam contra o Benfica, ninguém descia de divisão. Teriam que se inventar novos regulamentos!

Para ganhar o Benfica teve de puxar do seu às de trunfo: as transições rápidas. Duas, praticamente seguidas, deram os dois golos. Antes – e também depois, se bem que menos – oportunidades de golo criadas de todas as maneiras e feitios, mas golos … Nada. A bola não entrava!

Entrou daquelas duas vezes, ainda nos primórdios da segunda parte, se bem que o jogo tenha terminado pouco depois. Depois dos golos só havia cabeça para a festa, olhos para a bancada e ouvidos para o apito do árbitro. Quando se ouviu pela última vez foi a explosão da festa. Na Luz e no resto do mundo!

É o 33º, que inexplicavelmente fugia há dois anos consecutivos, e a felicidade imensa. Como a chama, essa chama que nos envaidece e engrandece!

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