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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

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23
Out18

A sorte da competência e do azar

Eduardo Louro

 

Diz-se que no futebol não há sorte nem azar, há competência ou falta dela. Hoje, em Amsterdão, no último lance do jogo, o Benfica pode ter acrescentado qualquer coisa a essa ideia feita. 

Hoje ao Benfica faltou sorte quando lhe faltou competência, e nem se pode dizer que a sorte que lhe faltou foi a que acompanha os audazes. Creio que o Benfica foi suficentemente audaz para mercer a sorte que os protege. Não foi por aí, por falta de audácia, porque a Rui Vitória não falta só audácia. Nem sorte.

Faltou evidentemente competência ao Conti quando falhou desastradamente aquele corte mesmo no fim do jogo. A competência que teve quando, antes, tirou aquela bola de dentro da baliza. Com a sorte de lhe ter pegado escassos milímetros antes dela passar na totalidade a linha de golo. A sorte que lhe faltou quando, pelos mesmos escassos milímetros, não acertou naquela bola, tão fácil de cortar. 

Já a competência do Ajax mereceu três doses de sorte: a sorte do azar do Conti, mais a sorte do azar do André Almeida, que depois ainda interceptou a bola, mas direitinha para um adversário e, por último, a sorte do azar do Grimaldo, que se opôs ao remate, mas só para desviar a bola para o caminho da baliza.

Pois é. Isso da sorte e do azar... tem muito que se lhe diga. Aos oitavos da Champions é que o Benfica já ficou com pouco para dizer! 

16
Fev14

Competência

Eduardo Louro

Até há dois meses atrás era difícil, mesmo sem perder, se bem que empatando aqui e ali com os Belenenses e os Aroucas deste campeonato, o Benfica jogar bem. Difícil e raro!

Actualmente, mesmo com o inoportuno e inaceitável empate de Barcelos pelo meio, é difícil o Benfica jogar mal. Mesmo em relvados deploráveis!

Hoje, em Paços, voltou a ser assim. Apesar das dificuldades do campo e do adversário, o Benfica não deixou de jogar bem e de confirmar o bom momento que atravessa e que, pelo que a história nos mostra, se poderá prolongar até ao final da época.

O que não quer dizer que o título sejam favas contadas: é o que a mesma história nos conta!

Já começou a dança dos castigos, mas nem isso arrefece os ânimos. O quinto amarelo já visitara Siqueira. Seguiu-se, no derby, Enzo Perez, impedindo-o de estar hoje em Paços de Ferreira onde, agora de uma só vez, calha a sorte a Gaitan e Maxi. Hoje Rúben Amorim fez, e muito bem, de Enzo. No próximo jogo com o Guimarães outros tantos farão igualmente muito bem destes dois.

Porque o Benfica já não tem apenas o melhor plantel. Tem todos os jogadores disponíveis em condições de entrar na equipa. E o Sálvio está aí, a bater à porta. Mesmo que Cardozo, estranhamente ou não, tenha regressado ao estaleiro.

Logo agora que ia  falar de competência... Da competência que esperamos não nos traia outra vez!

 

17
Mai13

Maldições, azares e competências

joaopaulo74

O nosso Mister, JJ, é um Homem que até faz Ciência. Pelo menos foi o que ele disse naquela famosa aula na Universidade.

Mas, o jogo de futebol está longe, muito longe de ser uma ciência. E, a haver algum tipo de ciência (=lógica), será a do dinheiro - ganha mais quem tem mais dinheiro.

Há, claro, uma dimensão de sorte ou de azar, sendo que, citando mais um enorme Mister, de seu nome Mourinho, a sorte dá muito trabalho a conseguir.

O SPORT LISBOA E BENFICA teve muita sorte quando o remate, fantástico do Lampart, beijou a trave e teve muito azar quando depois do 2-1 o Cardozo não conseguiu empurrar a bola para dentro da baliza. Mas, podemos ver ambas as jogadas pelo lado da competência - a de Lampard, inquestionável e a de Cardozo, um pouquinho mais questionável (calma, que eu sou o fã nº1 do Tacuara!).

O Torres foi muito competente no lance do primeiro golo, apesar da incompetência colectiva do BENFICA que falhou em toda a linha, tal como no segundo golo, onde a ausência, por lesão do Garay, penaliza o Jardel.

Bom, isto para trazer lucidez à reflexão - qual maldição, qual carapuça!

Há gente mais competente e gente menos competente. O Torres teve uma bola nos pés e marcou um golo. Os avançados do SPORT LISBOA E BENFICA tiveram muitas e...

Por isso, ele custa x e os nossos custam um pouquinho menos.

Esta mesma lucidez deve permitir, em particular aos sócios do SPORT LISBOA E BENFICA, a capacidade de ver o que tem sido a nossa evolução.

No arranque deste século estivemos nas mãos de alguém que acabou literalmente com o clube - enquanto outros construiram, paulatinamente, uma capacidade de vencer, apesar de o conseguirem em cima dos insucessos alheios. A entrada de Vilarinho e de Vieira permitiu uma inversão num caminho, que só agora começa a ver a luz do dia.

Recordo os mais esquecidos, de algo que nunca esquecerei: eu estive em Vigo!

E, não imaginam, como é diferente perder com o Celta por 7-0 ou com o Chelsea por 2-1 na final da Liga Europa.

Acordem prá' vida, carago!

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