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Vê-se perfeitamente que o Paulo já não é senhor seguro das suas ideias porque provavelmente tem poucas. É pena.
Foi uma equipa inicial perra e sem chama. Foi o frio, foi o sono, a desinspiração de alguns jogadores, Licá? Josué?, foi a tardia entrada de Varela e de Quintero. Foi o acordar tarde de mais. Foi uma vontade feroz e coronária de ganhar com a atrapalhação do último passe e a definição indefinida de cada jogada, apesar a filigrana do passe curto sob a adrenalina do resultado vexatório.
Os austríacos nem perceberam metade do que ali se passou e lhes conveio vindo do céu.
Olá, Liga Europa! Adeus, Liga dos Campeões.
... só a pensar em defender.», proclamou Jota-Jota, naquele tempo em que se pode arrotar umas postas de pescada e ver no que dá. Viu-se. Deu chatice. Não se pense que Paulo Fonseca esteve melhor, ao caracterizar como italiano o futebol vibrante e ritmado do Atlético de Madrid. Sucede que, pelo menos para já, uma das equipas ainda luta pelo primeiro lugar e outra já se resignou ao segundo, depois de uma prestação zombie, própria de estátuas, no Parque dos Príncipes. Ninguém quis pôr em respeito e meter um módico de medo a Zlantan Ibrahimovic.
Penso em jogadores como o Hulk, como o Anderson, nos seus fracassos como os do Deco...
Sempre pensei neste tipo de coisas.
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