Foi toupeira
O e-toupeira já foi. Já não é toupeira, foi!
Para julgamento seguem Paulo Gonçalves e um funcionário judicial. Vamos esperar pelo julgamento e pela sentença. E que se faça justiça, como agora se fez na fase de instrução, que acabou por ilibar a SAD do Benfica das acusações mal amanhadas pelo procurador Valter Alves, como todos os epecialistas manifestaram logo que foi conhecida a acusação do Ministério Público. É certamente raro, se não mesmo caso único, que nem uma, em trinta acusações de crime, tenha tido pernas para andar.
Sempre aqui disse, nas múltiplas ocasiões em que abordei o tema que, enquanto benfiquista, e mesmo que não visse ponta por onde se pegasse na tentativa de estabelecer qualquer relação causa-efeito de natureza desportiva, não via com bons olhos a presença de Paulo Gonçalves, formado nas escolas do Porto de Pinto da Costa, com passagem pelo Boavista de Valentim Loureiro, na estrutura do Benfica.
Volto a reafirmá-lo, continua a fazer-me impressão. Como volto a reafirmar que, com o e-toupeira, se pretendeu branquear o velhinho apito dourado. E o novíssimo cashball que, apesar de novinho, já caiu no esquecimento.
Mas...do apito dourado, sabe-se tudo. Sabe-se o que foi, e no que deu. Porque as provas, abundantes, claras e inequívocas, não foram aceites pelo tribunal. Mas existiam, estavam e estão aí. E do cashball ainda não se sabe nada, e até parece que já se duvida da sua existência!