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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

14
Mai17

Treta e um, treta e dois, treta e tal....Deixem-se de tretas.

helderrod

Quero iniciar este post por agradecer aos gestores deste blogue por permitirem que eu possa expor livremente a minha opinião. É que, apesar de ser o único portista aqui no Dia de Clássico, nunca fui impedido de plasmar o que quer que seja. Fico grato por isso. Mesmo muito. 

Ao contrário de outras plataformas, designadamente no Facebook do Tempo Extra, nunca obstacularizaram a minha liberdade de expressão. Bem-hajam!

Tenho pleno consciência de que nem sempre sou agradável para as hostes benfiquistas, mas esta é a minha postura. Procuro sempre ser sincero. 

Na crónica de hoje, voltarei a sê-lo sem hipocrisia. 

Por muito que custo aos benfiquistas, ainda não fizeram História. Poderão ter escrito uma história nova no clube pelos quatro campeonatos consecutivos, mas ainda estão muito longe.

Parem de enganar as pessoas. Farão História se conseguirem conquistar seis títulos consecutivos no campeonato nacional. Isso é História. 

Ao contrário do meu treinador, recuso-me liminarmente a dar os parabéns ao Benfica. A razão é simples. Tal como hoje tive oportunidade de dizer numa entrevista na Sic Notícias em directo, jamais poderei aceitar um teste a um aluno que tenha copiado e feito batota de forma inequívoca. Estaria a ser injusto para com os restantes que trabalharam e procuraram ser honestos. 

Gostava de poder dizer o contrário, mas ainda não foi desta que o clube da Luz pôde ganhar um campeonato impoluto nos últimos anos. Este está ferido de morte, da verdade e da rectidão. Por muitas voltas que queiram dar, não se livram da impunidade técnica e disciplinar que favoreceram claramente o Benfica.

Ironicamente, hoje no Dragão já houve spray e dois penalties assinalados no mesmo jogo. Os mais de 24 mil adeptos que estiveram presentes no Dragão puderam perceber que, mesmo não se jogando bem, quando se marcam penalties é possível ganhar.

Ninguém se pode livrar da histórica impunidade de castigos (um por acumulação de 5 amarelos) ao contrário dos oito castigos para o FCP e nove para o Sporting nas mesmas circunstâncias.

Não se podem livrar do manuseamento das imagens nas transmissões em TV própria.

Não se podem livrar da impunidade perante agressões de conduta antidesportiva em pleno relvado.

Não adianta. Basta estarmos minimamente atentos para perceber que apesar da força nas canetas dos jogadores do Benfica, não se eximiram de plantar tretas!

Lamento o facto da nossa parte não ter sido mais competente e pouco mais poderei adiantar.

Basta ver a forma como a vergonha se apudera daqueles que não são capazes de permanecer em campo num final de jogo que encerra a temporada em jogos no Dragão. 

O mundo é composto de mudança.

Assumam-se novas vontades.

Lembrando o grande Salvador Sobral apetece-me dizer que não é preciso fogo de artíficio para se pôr uma equipa a jogar futebol!

O Futebol Clube do Porto tem nas suas raizes muita gente capaz de repor o azul e branco no rumo que o mesmo merece: o caminho das vitórias mesmo em mares agitados!

 

 

Força, Porto!

Hélder Rodrigues

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29
Abr17

O Dia da Mãe de Todas as Jornadas...ou racha ou "escatcha"

helderrod

Após mais uma fabulosa venda de fraldas em terra de candeeiros, em que mais uma vez o vencedor não terá feito tanto para o merecer, importa destacar que a treta mais uma vez se evidenciou.

Com mais um golo conquistado no que ao golaverage diz respeito, o FCPorto cumpriu os serviços mínimos nas ventosas terras flavienses. 

Na verdade, a disposição táctica gizada permite efectivamente uma maior consistência no onze. Isso notou-se. O Chaves não criou quaisquer situações de golo no curso dos 90 minutos e, apesar de não termos tido um grande Porto em Trás-os-Montes, o que é facto é que a eficácia aumenta quando as pedras estão no sítio certo e a saber claramente aquilo que devem fazer. 

Para esta vitória muito contribuiu o grande jogo de André André que mereceu ter colorido a sua exibição com um belo golo, após um excelente passe do não menos influente Otávio. 

Com o regresso do tão injustamente castigado Brahimi e com a esperança de se ver um Corona mais consistente e menos condicionado fisicamente, a próxima ronda será eventualmente a Mãe de Todas as Jornadas. Estará ali o ouro para o FCP acreditar. Assim, os azuis e brancos têm de ir com tudo à Madeira pois será em Vila do Conde o local onde o Benfica terá aprioristicamente maiores dificuldades. Na verdade, mais do que o bom futebol que os vilacondenses têm vindo a jogar, esta jornada poderá espoletar um efeito psicológico importante. Importa enfatizar que nem sempre é Natal e o SLB poderá também estar a uma derrota de perder o campeonato.

Faltam três finais.

Ora, como triunfo deste clube em grandes finais já tem 55 anos, o Rui Vitória também pode ver-se forçado a mandar o treta para o arquivo. 

Quanto à outra final onde também estarão presentes (à custa de um golo ilegal) falaremos mais tarde.

 

Força Porto!

Enquanto houver bola a rolar, a gente vai pressionar!

Hélder Rodrigues

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24
Abr17

SOMOS PORTO! OUI! SOMOS PORTO!

helderrod

Falemos então de penalties. Custa um pouco. Custa muito. Também me custou em casa no Dragão com a mão do Mitrouglou e com o empurrão do Eliseu ao André Silva. Falemos de MAIS TRÊS PENALTIES por marcar em mais um empate no Dragão. Falemos do lance que deu origem ao livre de Lindelof. Houve falta? Não houve.

Apesar de tudo, o FC Porto pode e deve fazer muito mais. O minuto 66 é um número dos Diabos.

Curiosamente, o tal livre que deu o golo aos encarnados foi aos 66 de Alvalade. É nesse minuto que conseguem um golo em três remates em todo o jogo. 

Já o minuto 66 do Dragão é ainda pior que a emenda. É que para lá dos penalties não assinalados, foi nesse mesmo minuto que o treinador do FC Porto fez uma dupla substituição. Consomou-se a certificação de uma verdade. De facto, "Somos Porto!" e não um clubezeco em que qualquer menino bonito pode deitar as mãos. 

Não brinquem com o Porto, quer endógena, quer exogenamente. Somos Porto! Mesmo.

 

P.S.: 

É MUITO SIMPLES PREPARAR O SEU NESTUM! 

1. Deite numa tigela ou num prato fundo 160ml de leite quente ou frio.
2. Junte 6 colheres de sopa (30g) NESTUM e mexa bem. 
O seu NESTUM está pronto a comer e é delicioso!
 
Posso preparar NESTUM sem ser com leite? NESTUM foi especialmente desenvolvido para preparar com leite mas pode ser preparado com alternativas especiais como bebida de soja, arroz, amêndoa, aveia ou outras.
 

 

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15
Abr17

Sem Espírito de Pedreira Santa

helderrod

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A arte de delapidar é muito bela. Para além de bela, a mesma é bem mais complexa que o futebol. O futebol é demasiadamente simples e dispensa quem o pretende complexificar. 

Entrar numa pedreira sem picaretas jamais será uma boa solução. Por vezes, não adianta termos boa ferramenta se não temos competência para a trabalhar. 

Hoje, o FCP entrou meio perdido em campo. A par daquilo que fizera no Estádio da Luz, entregou o ouro ao bandido nos primeiros 40 minutos. Só aos 10 minutos de jogo é que Brahimi consegue o primeiro remate com relativo perigo. 

Depois, o PENALTY da ordem que fica sempre por assinalar. É impressionante como aos 25 minutos, Hugo Miguel transforma um penalty claríssimo num canto favorável ao FCPorto. O Soares é claramente atingido no pé, uma vez que não toca na bola...Enfim, mais do mesmo. 

É também impressionante como o jogador Pedro Santos consegue (tal como Pizzi) passar nos pizzis da chuva em 8 faltas claras para amarelo sem a devida admoestação. 

Numas impressionantes 20 faltas do Braga contra as oito faltas do FCPorto, é possível ver-se a carência de garra nos azuis e brancos.

Destaque-se também a expulsão perdoada ao Fed que teve uma entrada clara para vermelho directo.

Foram necessários 55 minutos para começar a ver as picaretas a laborar. Com melhores ferramentas e trabalho pelas alas, foi possível perceber que as coisas são tão simples pela sua evidência e que não vale a pena complicar. Foram precisos apenas 2 minutos para o Porto causar fissura na pedreira com Brahimi a estar pertíssimo do golo! Afinal era ali que estava a picareta dourada. Na ala. Bem abertos pelos flancos.

Foi assim que o Porto encostou o Braga e partiu para o ataque, naquele que prometia ser o assalto final. Brahimi e Danilo podiam ter fechado as contas.

Não obstante esta força, más notícias vieram do banco e incompreensivelmente eis que o melhor pedreiro é retirado da labuta e depois retirado da pedreira propriamente dita...Enfim. É no que dá mexer no que está quieto!

Aos portistas gerou-se um amargo de boca. A luta do título está mais difícil, mas não impossível!

Há que acreditar sempre. Há que partir toda a brita. Todas as cartilhas e todas as manobras de diversão, designadamente na forma escandalosa como o Marítimo aceita jogar numa sexta-feira santa às 18:15, após ter jogado na Madeira na segunda-feira dessa mesma semana à noite. São todos uns santinhos. É uma vergonha pegada!

 

Vamos acreditar sempre. O título está um pouco mais longe, mas alcançável!

 

 

Força, Porto

Hélder Rodrigues 

19
Mar17

Até Parecia Mentira!!!!!

helderrod

Já não chegava o enorme polvo? Para além disso, ainda foi preciso enfrentar a miríade de chocos fiteiros no Dragão. A verdade é esta. Hoje foi dia 19, mas já parecia o primeiro de Abril. O resultado foi uma mentira. Neste empate, houve um vencedor: a mentira. A mentira de quem se atreveu a dizer que eram "favas contadas", após o empate dos encarnados na Mata Real. A mentira de quem começa um jogo a queimar tempo aos três minutos. É lamentável não poder haver castigos para aquilo que o Varela (guarda-redes que teve ou ainda tem ligações ao Benfica) começou a fazer. Sempre que sofria um contacto na grande área, deixava-se cair e quebrava o ritmo de quem queria ganhar. Finalmente, a mentira de que assistímos a uma boa arbitragem. Houve pelo menos duas grandes penalidades por assinalar no Dragão. 

Num final de tarde à moda antiga com muitas famílias e com um Dragão com 49417 espectadores, foi frustrante ver apenas um golo concretizado (e que golo) por Corona na primeira parte. As oportunidades desperdiçadas pelo ataque portista onde se incluiu uma bola no poste de Marcano prometiam uma segunda parte de espectáculo.

Porém, o Vítória de Setúbal consegue o seu golo na única vez que se aproximaram da baliza, numa infeliz escorregadela de Felipe. As preces e as figas de milhões surtiram efeito.

Ficou a sensação de que o FCP esteve tempo a mais a trocar a bola longe da área e o critério trabalha-se em deterimento das vitórias morais. 

Por vezes, a carne deve ir toda para o assador, mas só assa quando está perto das brasas e, depois do cabeceamento ao poste de André Silva, que acabou por ser incompreensivelmente substituído numa altura em que era necessária a sua presença na frente de ataque, o FCPorto andou perto mas a verdade da mentira é que não houve mais golos.

A possibilidade de irmos à Luz em vantagem esfumou-se numa desenfreada jornada da Liga que será interrompida pelos trabalhos da Selecção. Isso será positivo para quem precisa de recuperar jogadores e condição física. Já para o Porto, que tem imensos jogadores nas respectivas importará que todos regressem intactos para fazerem o que ainda não foi feito nesta jornada.

Uma palavra para a equipa de José Couceiro que, como me dizia um amigo portista, correu bastante durante o jogo, particular destaque para a sua equipa médica. Será mesmo a equipa médica com mais quilómetros percorridos na História do futebol português! Cheguei mesmo a temer que os médicos fossem eles também pedir assistência ao Nélson Pulga e seus pares.

Agora não há nada a fazer. Há que acreditar que a verdade possa perdurar naquele aguardado dias das mentiras e o Futebol Clube do Porto possa marcar, esteja ou não operacional o sistema de iluminação e o de rega. São boas as estórias vividas naquele salão de festas! A ver vamos!

 

Força, Porto!

Hélder Rodrigues 

 

P.S. E quem não salta assume a identidade de uma lâmpada de grande dimensão!

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10
Mar17

O Bella, o Monstro, o Toucinho e a Velocidade num passadiço triunfante.

helderrod

E lá foram pela corrente do Paiva os 50 mil euros prometidos...ficaram por lá.

Num jogo com um lançamento sui generis por parte do peculiar Manuel Machado que se referiu a Soares em moldes menos adequados (no fim ficou tudo bem e o 29 do FCP até lhe cedeu a camisola), lembrei-me de uma das mais belas metáforas do futebol português. Um dia, o técnico do Arouca disse que algo era tão diferente como se estivéssemos a comparar o toucinho da velocidade. Hilariante. Hoje o FCP foi a velocidade e o Arouca o toucinho sem fazer um único remate enquadrado à baliza de Casillas que também no Futebol Clube do Porto acaba de fazer algo que nunca tinha feito antes no Real Madrid: Casillas está há dezasseis jogos sem sofrer golos para o Campeonato Nacional. Os melhores do mundo podem também resplandecer no melhor clube português.

A história deste jogo é simples. Um FCP mandão, com um extraordinário Brahimi e um fenomenal Óliver, só pôde gerar oportunidades para os goleadores, nos quais se incluiu um soberbo Danilo. Esse "monstro" fazedor de golos não pára de nos surpreender. É um verdadeiro trabalhador em campo com muita "ratice".

É em Soares e seus companheiros que eu ainda acredito numa jornada brilhante na Champions em Turim. Já calámos San Siro, Old Trafford, Lyon, Roma em noites memoráveis. Chegou a vez do novíssimo estádio da Vecchia Signora. Eu acredito! 

Será importante apagar a péssima imagem deixada pelo clube daqueles que ostentam as lâmpadas na alcunha para não ferirmos a sensibilidade dos legisladores, cujo banho de bola só foi disfarçado por uma vergonhosa taça encomendada pelos amigos da liga que se lembraram de gerar um troféu tríptico e absurdo.

ESPERO QUE ESTEJAM JÁ A PREPARAR O TROFÉU COMEMORATIVO DOS 60 ANOS DO ÚLTIMO TÍTULO INTERNACIONAL. MAS FAÇAM UMA COISA BONITA COM UMA FOTO DO BELLA. 

 

Força, Porto! 

Tu jamais caminharás sozinho!

Hélder Rodrigues

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04
Mar17

A Meia Dúzia de Abade e uma Estória para Contar

helderrod

Hoje fez-se História no Dragão. Para além da oitava vitória consecutiva no campeonato, igualando a sequência triunfante de André Villas Boas o Futebol Clube do Porto registou hoje (4 de Março de 2017) a maior goleada da História do Estádio do Dragão.

Mas mais importante do que isso, foi a estreia do Tiago. Um debutante no Dragão com 5 anos de idade que viveu uma miríade de emoções.

Com efeito, após o primeiro golo de Oliver Torres, o jovem Dragão chorou copiosamente por ter assistido ao vivo àquela suprema emoção do golo. Foi efectivamente um momento marcante digno de registo, porque aquele Tiago parecia o Hélder radiante nas Antas a viver igualmente um triunfo sobre um fortíssimo Vitória de Guimarães. Jamais esqueci e, com certeza, o Tiago nunca mais esquecerá aquele golo de Oliver (como se fosse uma série de animação sobejamente conhecida). Hoje o FCP ganhou mais um Dragão! E que Dragão...

Mas hoje houve meia dúzia de abade frente ao Nacional da Madeira. É meia dúzia de abade, porque essa dúzia de abade vale treze, nomeadamente 12 (da dúzia) mais a unidade extra determinada para o senhor abade. E foram 7.

Num jogo que estava meio emperrado na primeira metade da primeira parte, o encolhido Nacional da Madeira ia segurando as tentativas de ataque pouco criteriosas dos azuis e brancos. 

É por isso que o futebol é um desporto diferente. Foi nessa fase algo confusa que os Dragões conseguiram dois golos antes do final da primeira parte. Perante isso e um endiabrado Brahimi, o Porto foi conseguindo marcar em quase todas as oportunidades criadas. Essa elevada eficácia permitiu que a equipa seja agora o melhor ataque e a melhor defesa da primeira liga.

Como tal, foi mais que pertinente o apelo dos adeptos (os que ficam sempre até ao fim) que em uníssono gritavam: "Eu quero o Porto "Campeom"...

É isso que peço. Um FCP forte e campeão, não só por mim, mas principalmente pelos milhares de "Tiagos" que hoje estiveram pela primeira vez no Estádio do Dragão!

 

Vamos, Porto!

Hélder Rodrigues

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23
Fev17

Tutto Può Cambiare

helderrod

É bem verdade. No fundo falamos apenas de um jogo de futebol. Um jogo de Champions de má memória para os portistas.

Mas mudar por mudar é um erro. Corre-se um risco enorme e a equipa correu esse risco. Deu-se mal.

A entrada em campo nem foi má. Porém "tão fugaz que nem deu". 

Perante uma inusitada e justa expulsão de Telles, a noite foi negra. Os negros azuis e brancos nunca se encontraram naquela espécie de rotategui tão criticada em tempos idos. 

É uma pena perder-se a essência e a verticalidade azul e branca na noites europeias. Estávamos em casa e em casa devemos sempre mandar nós. Essa "arrogância positiva" vai-se perdendo e com isso a nossa identidade. 

O encolhimento corre mal e nem sempre é Natal como se provou na Noite dos Namorados profícua em fraldas. 

Não vamos a lado nenhum se nos apequenarmos, quer com os árbitros, bem como as evidentes diferenças no valor dos plantéis. 

Não é este o caminho do Dragão. Os valores das Antas têm que regressar rapidamente e assumir a grandeza de quem ostenta com mestria e legitimidade sete títulos internacionais. Esse é o Futebol Clube do Porto e não aquela equipa que se deixou encolher pela força da vecchia signora.

Todavia, um portista é sempre um sonhador. E sonha tão completamente que acredita sempre numa transcendência como a de Roma ou de Milão. Não há que recear e postar os melhores entre os melhores!

E o desafio continua em modo Xadrez!

 

 

Força, Porto!

Hélder Rodrigues

18
Fev17

Liderança por um Canudo

helderrod

A noite do Dragão começou fria e periclitante e a primeira parte só não foi mais surreal porque os azuis e brancos conseguiram marcar de grande penalidade, que tanto já está a dar que falar. É compreensível. É duro provar do veneno e sentir mesmo que ilegitimamente a dor dos outros. É manifestamente surreal o argumento do Pepa. O jovem treinador do Tondela foi manifestamente inoportuno no inconformismo, quer pela inadequação contextual , quer pela forma pouco convicta como pareceu querer reproduzir as dores de terceiros.

Após a evidente supremacia de um adversário que não perde há 19 jogos, somando agora a sexta vitória consecutiva no campeonato, é ridículo pôr em causa a justiça no resultado. Perante as dezasseis oportunidades claras de golo contra apenas uma por parte do Tondela, a evidência silencia o lirismo discursivo. Foi igualmente curioso que, na senda do surrealismo Pepista, Nuno Espírito Santo tenha respondido que é igualmente surreal o FCP falhar tantos golos de baliza aberta. 

 

Contra a Juventus, os avançados portistas não podem ser tão perdu

Digital-da-arte-da-fantasia-de-pintura-da-natureza

lários. A difícil tarefa europeia só poderá ser superada com uma maior eficácia. 

Todavia, na fria noite do Dragão os 32310 espectadores foram prendados com três excelentes golos nos quais a elevada qualidade foi evidente.

Desta forma, resta-nos esperar que a próxima noite europeia nos traga motivos bem reais para sorrir.

O topo é o lugar natural do FCP e é lá que merecemos estar na realidade!

Deixemos os surrealismos para as manchetes caliméricas dos próximos dias!

 

Força, Porto!

Hélder Rodrigues

16
Jan17

A MAXIma velocidade mordendo os calcanhares...

helderrod

Encerrada que está a primeira volta, importa dizer que estamos na luta.

Numa exibição convincente e fluída com uma dinâmica atacante viva e constante, o FCPorto demonstrou muito empenho para a luta da conquista do título.

Perante um Moreirense que fez apenas 2 remates (1 em cada parte), a equipa entrou serena apesar da última contestação na Mata Real.
Curiosamente, os assobios desnecessários regressaram exactamente no minuto que antecedeu o primeiro golo dos azuis e brancos. Há que acreditar sempre na equipa.

Não fosse o guarda redes do Moreirense o melhor em campo da sua equipa, este jogo podia acabar num resultado ainda mais expressivo.

Assim, e depois deste jogo, o FCPorto vai a MAXIma velocidade mordendo os calcanhares do primeiro posto. Há que acreditar até ao fim. Sempre ao lado da equipa.

 Se há alguém que personifica a crença, esse é inexoravelmente o Maxi Pereira que se esforçou incessantemente mesmo com aparentes dificuldades físicas merece claramente o título de jogador mais valioso desta noite no Dragão.

Venha de lá o Rio Ave para entrarmos na segunda volta em força e ver estas gentes portistas a clamar para si a vitória, num "grito só de todos nós".

 

Força, Porto! Estamos aí na luta! 

Hélder Rodrigues

Créditos fotográficos de Raurino Monteiro

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