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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

15
Mar15

Com dez às duas por três e um Perfeito Estranho outra vez

helderrod

Um perfeito estranho veio hoje ao Dragão. Um tal de Jorge qualquer coisa veio apitar um sério candidato ao título. Há no entanto a queda de um mito. Aquele que muitos semanalmente procuram enfatizar. Aquela ideia de que os pequenos são sempre prejudicados. Tem havido imensos penalties que ficaram por marcar a favor do Porto. Ao contrário da época passada na Luz em que só um penalty inventado por Sulejmani permitiu o empate do SLB ante o Arouca, nesta época surgem árbitros pequenos que protegem os mais pequenos no Dragão. Se a expulsão de Fabiano é francamente discutível, considerando a proximidade de Ricardo no lance, já o penalty sobre Quaresma é inequívoco. Todos os penalties são para se marcar... Toda a conjuntura acicatada pela madrugadora expulsão do guarda-redes do Porto permitiu uma forte reacção estratégica de Lopetegui. O treinador Basco deu um sinal fortíssimo à equipa, para que a mesma percebesse que era imprescindível ir para cima do Arouca para conseguir os inevitáveis três pontos e continuarmos na luta! Se à partida a saída de Ricardo podia ter sido discutível, a mesma foi fundamental para jogarmos tudo na busca do golo. Foi com o regresso de Helton à Liga a um dia de marcar o ano da sua ausência que o Porto continua sem sofrer golos em sete jogos, quebrando recordes. Foi ele também fundamental ao defender superiormente um remate do jogador do Arouca que recebe um cruzamento de um colega em claro fora de jogo. O Perfeito Estranho parecia um mercenário da Onda Vermelha dos descontos e do histerismo colectivo. Apesar de tudo, o Porto ganhou e está na luta para a conquista de mais um campeonato que está difícil, mas não impossível. Tal como cri anteriormente, continuo a crer no meu FC Porto para conquistar mais uma época de ouro!

Força, Porto! Hélder Rodrigues

16
Mar14

Querença-a-Velha, Proença-a-nova! Uma verdade posta à prova...

helderrod

Num jogo bem disputado, digno de um clássico, o Porto sofre a quinta derrota no campeonato. 

Após uma excelente primeira parte na qual o FC Porto poderia ter marcado, ante um Sporting que nem sequer rematou à baliza de Helton, surgiram várias incidências no segundo tempo. Dá-se uma quebra física e depois...

Depois, alto e pára tudo! Parem a imagem, como se isso fosse necessário, para atestarem este escandaloso e compensador fora de jogo. É inaceitável deixar-se passar em claro a evidência que permitiu a vantagem leonina. Para já não falar da forma como Cedric afasta claramente o Jackson Martinez para a conclusão de um lance prometedor na grande área (apesar de ainda não ter amarelo nesse momento). Foi uma bela representação das súbitas dores das costas para um regresso espectacular de um Proença irrepreensível. Ganham uns perdem os outros nestas guerras da arbitragem. Porém e, tal como na guerra, a primeira vítima é a verdade. Hoje os profetas da verdade já vêem outras coisas. Já menorizam a incompetência e enfatizam o feito de se vencer ao grande FC Porto. 

 

Destaca-se também a quebra física (natural) da equipa que trouxe consequências na segunda parte e a inusitada ansiedade no setor defensivo do Porto.

Ficam também por terra Danilo, Quaresma e fundamentalmente Fernando por um vermelho direto ridículo....

Mas hoje a derrota do FCP foi muito pequena perante a perda de Helton, cuja lesão parece ser grave. A rotura integral do tendão de Aquiles deixa-nos muito tristes e daqui uma palavra de apreço para com os adeptos leoninos que bateram palmas a um enorme atleta que se chama Helton!!!!

 

Força, Helton! Força, FC Porto!

 

Hélder Rodrigues

16
Mar14

Ironia do destino

Eduardo Louro

Hoje também foi Dia de Clássico, e no de Alvalade o ramadão durou mais que (a) Quaresma, e o Sporting ganhou. Ironia do destino: ganhou com mais um golo em fora de jogo... Irónico, só isso!

Ah... Ao fim de três jogos já se pode dizer que o Paulo Fonseca, agora com tempo livre, pode e deve olhar para o discurso daquele que era o treinador da equipa B, agora no seu lugar. Vai certamente aprender alguma coisa, e talvez até perceber que vender a alma ao diabo nunca é bom negócio...

Uma palavra para a infelicidade do Helton. Foi provavelmente o adeus à baliza que tão bem defendeu durante tantos anos. Não merecia que fosse assim! 

 

14
Mar14

Um Porto que REINA e um offside que nos soube a pouco

helderrod

No jogo desta tarde (a uma hora inaceitável para quem trabalha e gosta de futebol) o FC Porto bateu-se muito bem com o milionário napolitano. Mais organizado, mais dinâmico e assertivo o onze inicial e as boas substituições perfizeram uma boa jornada europeia. Num jogo rasgadinho à guisa da Liga dos Campeões o Porto conseguiu um golo na primeira parte. Porém, o fora de jogo mal assinalado e o Reina não permitiram o eventual alargamento da vantagem na eliminatória. Um golo neste contexto pode fazer toda a diferença...

Helton esteve também muito bem e com alguma sorte à mistura conseguiu manter o nulo na sua baliza. Soube a pouco, mas soube bem atestar este espírito competitivo da equipa e de um RQ7 cada vez mais Harry Potter. Vamos a Nápoles discutir a eliminatória e marcar definitivamente a importância do que temos para ganhar. E podemos ganhar tudo. Tudo mesmo. É preciso acreditar até ao fim e é já no próximo Domingo que podemos arrancar determinantemente para o lugar que nos pertence.

Tal como Quaresma referiu ("O meu maior gozo é ver o meu Porto crescer...") temos que nos agigantar e ser aquele Porto que nos leva do riso às lágrimas e que nos faz sentir verdadeiramente campeões. Esta é a nossa sina: vencer desde 1893!

Apaguem-se as luzes, ligue-se a rega, agite-se o vulcão do Vesúvio e ergam bem alto o orgulho de enformarem a camisola do grande FC Porto!

 

 

Ganhem, mas com nível e sem peixeiradas de gosto discutível!

 

Força, Porto!!!! 

 

 

 

Hélder Rodrigues

04
Out13

Veneno Jesus. Veneno Cardozo

joshua

Fico satisfeito que não passe pela cabeça de nenhum dirigente ou treinador que os jogadores do FC Porto na origem dos golos do Atlético sejam de alguma forma alvo de retaliação. Passar, passa, já que se fala nisso. Mas não faz sentido. Em mil noites conseguidas de Helton, uma pode não ser tão conseguida. E em quinhentas boas prestações de Mangala, uma ou duas podem ter bicho. 

 

Já os efeitos desmoralizadores do perdão plenário a Cardozo pagam-se caro no SLB porque se fazem sentir na insegurança, irregularidade e insolência competitiva no plano internacional lá, onde a tal motivação deveria ser natural e automática, traduzida em altíssimo rendimento, o que não se viu. Mas a readmissão de Cardozo representa tão somente isto: Jesus perdeu mão na equipa. Desrespeitado por um, impotente com os demais. Antes do início da época, a questão mal resolvida Cardozo era um veneno para a estabilidade competitiva do balneário. Agora, o veneno é Jesus. A autoridade do treinador está minada. Lei da gravidade e da vida. 

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