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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

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Visto da bancada Sul

13
Mar16

E lá caiu mais um Peseiro na consciência intranquila

helderrod

Vida difícil esta de se ser Dragão neste momento. 

Todavia, como me dizia um amigo no estádio "pelo menos com Peseiro temos emoção até ao fim". Isso é um facto. Mas custa muito ver uma equipa que, após uma boa primeira parte, cai desta forma na segunda perdendo-se em campo.

É certo que houve cinco alterações relativamente ao jogo do Xistrema em Braga, mas a equipa tem a obrigação de fazer mais e melhor. Pode não haver qualidade extra, mas há qualidade naquele plantel para pugnar pela vitória seja contra quem for. 

Há que arrepiar caminho e traçar muito bem os oito jogos que faltam, porque os adversários da segunda circular tal como se viu plasmado em Norton de Matos ainda sofrem...

Acredito que os outros ainda possam escorregar e nós temos que ser implacáveis no aproveitamento desses putativos deslizes.

Três vezes oito são 24. Vinte e quatro pontos que nós, Dragões, queremos do lado de cá para que não haja peso na consciência de ninguém!

 

Força, Porto!

Hélder Rodrigues

29
Ago12

BRAGA DE CHAMPIONS

Eduardo Louro


Não sendo muito frequente também não é raro que equipas portuguesas, de selecção ou de clubes, se superiorizem, no chamado jogo jogado, às italianas. O que é raro é que se superiorizem no resultado!

Também é raro que, quando as coisas têm que se decidir nos penaltis, as equipas portuguesas sejam bem sucedidas. A excepção – a selecção nacional quando o adversário é a inglesa – é mesmo excepção, que apenas serve para confirmar a regra.

Pois, no play off de acesso à fase de grupos da Champions, o Braga conseguiu tudo o que é raro o futebol português conseguir: foi muito superior aos italianos da Udinesse – superior em Braga e muito superior em Udine – e, não conseguindo materializar essa superioridade em golos ao longo de 210 minutos nos dois jogos, confirmou-a no desempate através dos penaltis.

E no entanto o Braga teve tudo em seu desfavor. Desde logo o adversário jogava com o seu tipo de jogo preferido. E, dada a dialéctica de um jogo de futebol, as duas equipas dificilmente podem jogar o mesmo tipo de jogo. Depois, a Udinesse esteve sempre à frente, no marcador e na eliminatória, o que os empurrou sempre para a sua zona de desconforto: a obrigação de assumir o jogo.

Mérito de toda a estrutura bracarense. Muito mérito dos jogadores, em especial para o guarda redes Beto que, numa eliminatória em que a equipa foi tão superior, porque as equipas italianas são mesmo assim, foi ele que teve que fazer a diferença. E nem sequer entra em conta o penalti que defendeu e que ditou o sucesso porque, aí, maior que o seu mérito foi o demérito do jogador brasileiro que ainda não percebeu que não é Panenka quem quer...

Neste jogo fez poucas defesas, mas todas decisivas e de altíssima exigência. E muito mérito de José Peseiro, um homem que há muito conheço de outras lides – raramente a expressão vem tão a propósito – e um treinador que há uma década considero do melhor que há em Portugal, e cujo regresso se saúda. Competente no discurso, excelente na condução da equipa e soberbo nas substituições!

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