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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

29
Nov18

Pântano

Eduardo Louro

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Demitido, e readmitido num par de horas, Rui Vitória é o rosto de Luís Filipe Vieira no pântano que criou na Luz, e onde enfiou o Benfica. Um pântano fatal, donde ninguém sai com vida. Um pântano de interesses e mentiras, onde tudo conta menos o próprio Benfica.  

Neste momento não resta a Luís Filipe Vieira outra saída que não seja apresentar a sua própria demissão. Noutro caso, ficam os benfiquistas obrigados a impor-lha!

27
Nov18

A estratégia de Rui Vitória

Eduardo Louro

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Ainda em Munique, Rui Vitória repetiu até à exaustão que tinha faltado operacionalizar a estratégia. Que a estratégia para o jogo era correcta mas que os jogadores tinham falhado na sua implementação.

Questionado sobre essa tal estratégia, disse que se tratava de defender bem, com agressividade, e pensar rápido para sair em velocidade para o ataque.

O que eu gostaria de ter ouvido, e que ouço de outros treinadores,  era Rui Vitória simplesmente dizer que a estratégia seguida foi a que tinha sido trabalhada para o jogo. E isso nunca ouvimos a Rui Vitória.

Não lhe ouvimos falar de trabalho de preparação do jogo, e a verdade é que chegamos aos jogos e não vemos nada que pareça trabalhado e treinado. É capaz de ser por isso que, depois, a  equipa falha na implementação da estratégia.

 

27
Nov18

Catástrofe em Munique

Eduardo Louro

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Rui Vitória não é apenas boa pessoa e bom chefe de família. É também solidário como ninguém.

O treinador do Bayern estava de malas aviadas. O aviso tinha sido claro, se não ganhasse hoje ao Benfica, tinha o dedo de Hoeness a apontar-lhe a porta de saída. Ora, Rui Vitória não é homem para ver um colega em perigo sem lhe dar a mão. É mais dado a "abono dos pobres" ... e até dos ricos. Porque ele quer é fazer o bem, sem olhar a quem.

Rui Vitória tem é de ser bombeiro, é aí que realiza toda a sua dimensão humanista, é aí que projecta todas as suas nobres qualidades. Treinador de futebol é que não. Não nasceu para esta vida.

Hoje, em Munique, aconteceu simplesmente mais uma noite de terror. Mais uma jornada de destruição do nome, do prestígio e do património do Benfica. Uma catástrofe...

 

23
Nov18

Sem retorno

Eduardo Louro

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Não tem explicação a forma sofrida, confrangedora e medíocre como o Benfica, na Luz com um quarto de casa, conseguiu eliminar, da Taça de Portugal, o Arouca - nos últimos lugares na tabela classificativa da segunda divisão - no último dos cinco minutos de compensação.

Nada no Benfica tem explicação. Se tivesse, alguém teria de explicar as contratações para esta época. Porque, ou não tinham a mínima qualidade para jogar no Benfica - já nem se fala em acrescentar valor à fraca equipa da época passada - ou, se a tinham, o Rui Vitória transformou-se numa máquina de destruição de valor.

Como nada tem explicação, temos que admitir o pior dos dois mundos: a famosa estrutura, a tal que vai dez anos à frente, soube gastar dinheiro mas não soube contratar jogadores; e Rui Vitória fez o resto, dando cabo deles.

Chegou a pensar-se que Jorge Jesus poderia esta semana ter voltado a dar uma ajuda a Rui Vitória, como acontecera na sua primeira época, em 2015. A entrevista do antigo e futuro - lagarto, lagarto, lagarto... - treinador do Benfica poderia ter o mesmo efeito que tinham tido as suas declarações na altura. Então serviram para unir toda a gente à volta do treinador, empurrando sensacionalmente a equipa para o tri. 

Sabia-se que Rui Vitória há muito que está esgotado, agora percebe-se que é um esgotamento irreversível, nem já Jorge Jesus o consegue recuperar. 

O processo de destruição que Rui Vitória tem em curso no Benfica tem que ser travado de imediato. É por demais evidente que não tem retorno!

Os jogadores não sabem o que fazer em campo, juntam-se aos montes sem saber nem por nem para onde correr. Não há sequer equipa, e por isso nem se pode dizer que a equipa não sabe defender nem atacar. Pode apenas dizer-se que os jogadores não sabem defender nem atacar.

Os erros, sempre os mesmos, estão a repetir-se em todos os jogos. O que quer dizer que o treinador não os sabe corrigir, já que nem se pode acreditar que não os consiga identificar, mesmo que só isso se possa concluir das suas declarações no final da cada jogo.

Os lances de bola parada, decisivos e uma espécie de último recurso quando o futebol corrido não sai bem, são uma coisa confrangedora. Sempre a mesma coisa, e a mais básica. Nada que revele treino, nada preparado, a pura rotina do "vira o disco e toca a mesma".

Não é que o Benfica não tenha treinador. Tem é um treinador esgotado, de cabeça perdida, e em quem ninguém confia. A começar nos jogadores e acabar nele próprio!

Luís Filipe Vieira, ocupadíssimo a contratar advogados e a tentar salvar a pele, ainda não teve tempo nem preocupação para perceber isso. Quanto mais para dar explicações...

 

05
Nov18

Quem dá o que tem a mais não é obrigado

Dylan

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Pode não ter a astúcia de Trapattoni, o benfiquismo de Toni e a classe de Eriksson, mas Rui Vitória será sempre um senhor. Há um provérbio que diz que "quem dá o que tem, a mais não é obrigado", pois foi isto que o abnegado ribatejano sempre fez. Enxovalhado pelos treinadores dos rivais, pela comunicação social, por alguns adeptos que o apelidavam de "professor de ginástica" e pela pressão de treinar um gigante como o Benfica, respondeu com vitórias: 2 Campeonatos Nacionais, 1 Taça de Portugal, 1 Taça da Liga e 2 Supertaças. No entanto, a partir do meio de 2017, houve um claro desinvestimento no plantel originando fracas qualidades exibicionais que nem a alteração do sistema táctico melhorou. Pelo meio, foram publicados uns emails roubados e deturpados envolvendo o Benfica num esquema que envolve a arbitragem portuguesa, com o propósito de condicionar a mesma a favor de outros. E chegamos até aqui, quando um ancião de 34 anos faz chantagem e passa a ser o mais bem pago da equipa, estilhaçando um balneário, no lugar em que o treinador não consegue ter pulso num conjunto de pseudo vedetas com grandes diferenças salariais, desmotivados, e onde os adeptos desligam-se da equipa, vexados, abandonando os jogos ao intervalo, dando razão aos que acham que talvez seja a hora de mudar antes que seja tarde demais. 

27
Out18

Sem comparação

Eduardo Louro

 

Mas vou começar por comparar este jogo com os que o Beleneses fez recentemente, também no Jamor, com o Porto e o Braga, em que os azuis, que já não são do Restelo, procuraram jogar de igual por igual com os adversários. E por lembrar que o João Félix saiu dos convocados.

Ao contrário do que se esperaria, o Belenenses entrou com o autocarro. Na primeira meia hora não tirou o autocarro da frente da baliza, e o Benfica asfixiou. Nada  que incomodasse muito os de Belém, tudo aquilo parecia previsto no plano de vôo de Silas, até porque a bola não entrava mesmo. Parecia que o Belenenses estava à espera que o Benfica se convencesse disso mesmo - que a bola nunca entraria - para desmontar o autocarro. E passar a aproveitar as ofertas generosoas que os jogadores e o treinador do Benfica tinham guardadas. 

E foi assim que o Belenenses ganhou o seu primeiro jogo em casa, perante um Benfica deprimente. Não vale de nada dizer que o guarda-redes Muriel defendeu tudo, o que valia e o que não valia, porque isso nunca é mais que circunstâncias de jogo. Nem que o segundo golo do Belenses não poderia ter sido validado, porquanto a jogada inicia-se com uma falta sobre o Pizi. Ou que um jogador do Belenenses deveria ter sido expulso ainda na primeira parte, por agressão a Rúben Dias. Vale dizer o que Benfica não fez para ganhar um jogo em que dispôs de mais de uma dúzia de oportunidades de golo. Vale dizer que Rui Vitória não sabe mexer no jogo. Que, ou joga daquela maneira, sempre naquele tom e naquele ritmo do seu futebolzinho, ou é o descalabro e pontapé para a frente. Que deixou 90 minutos em campo André Almeida e Sferovic, sem ninguém perceber para quê. Que fez a última substituição (entrada de Zivkovic, que só conta no desespero) aos 85 minutos. Que deixou de fora João Félix. Ou que não faz ideia nenhuma do que (não) vale agora Jonas...

Não estivesse Rui Vitória claramente esgotado, sem chama nem alma e, já que me lembrei de outros jogos, lembraria que, também no ano passado, este Belenenses de Silas ganhou pelos mesmos 2-0 ao Porto. Só que, assim, não há comparação. Nem por onde os benfiquistas encontrem bons prenúncios. Como se viu pela multidão que abandou o jogo ao intervalo...

02
Out17

Fim da linha

Eduardo Louro

 

 

Em dia de eleições, o Benfica voltou a perder posições na candidatura ao título. Voltou a mostrar que, assim, é um candidato perdedor, sem condições para ganhar.

Depois de um jogo bem conseguido com o Paços de Ferreria, com uma primeira parte muito prometedora - ainda não se tinha visto tão flagrante demonstração de superioridade, a primeira meia hora foi a coisa mais avassaladora que viu num jogo de futebol - o desastre de Basileia voltara a devolver o Benfica às trevas. Não podia ser maior a expectativa para esta deslocação à Madeira, para defrontar o Marítimo, em dia de eleições.

A constituição da equipa alimentava as maiores dúvidas. Ao repetir o onze de Basileia, Rui Vitória ou estava a dizer aos adeptos que tinha ficado satisfeito com o desempenho da equipa humilhada na Suíça, ou a dizer-lhes que é teimoso e que é ele quem manda, ou simplesmente a atirar a toalha ao chão.

Como Rui Vitória não está em condições de se armar em teimoso, nem de demonstrações de força. restam apenas as duas restantes hipóteses. Que vão dar ao mesmo. Dizer que estava satisfeito com o que a equipa de Basileia é assinar a sentença da sua própria morte. Atirar a toalha ao chão é apenas um eufemismo dessa morte...

O jogo confirmou isso mesmo. Rui Vitória não sabe o que fazer, e como não sabe, não faz nada. Deixa andar... Sabe-se que a equipa joga até marcar um golo. Aí chegada, acabou. Não consegue mais continuar no mesmo ritimo à procura do segundo, nem consegue controlar o jogo para lhe definir ritmos. Nem consegue manter o ataque ao adversário, nem consegue mandar no jogo. Perde-se, pura e simplesmente.

E desta vez o golo surgiu no decurso do segundo minuto do jogo... A equipa durou dois minutos. Se isto não é o fim da linha...

29
Abr17

O Dia da Mãe de Todas as Jornadas...ou racha ou "escatcha"

helderrod

Após mais uma fabulosa venda de fraldas em terra de candeeiros, em que mais uma vez o vencedor não terá feito tanto para o merecer, importa destacar que a treta mais uma vez se evidenciou.

Com mais um golo conquistado no que ao golaverage diz respeito, o FCPorto cumpriu os serviços mínimos nas ventosas terras flavienses. 

Na verdade, a disposição táctica gizada permite efectivamente uma maior consistência no onze. Isso notou-se. O Chaves não criou quaisquer situações de golo no curso dos 90 minutos e, apesar de não termos tido um grande Porto em Trás-os-Montes, o que é facto é que a eficácia aumenta quando as pedras estão no sítio certo e a saber claramente aquilo que devem fazer. 

Para esta vitória muito contribuiu o grande jogo de André André que mereceu ter colorido a sua exibição com um belo golo, após um excelente passe do não menos influente Otávio. 

Com o regresso do tão injustamente castigado Brahimi e com a esperança de se ver um Corona mais consistente e menos condicionado fisicamente, a próxima ronda será eventualmente a Mãe de Todas as Jornadas. Estará ali o ouro para o FCP acreditar. Assim, os azuis e brancos têm de ir com tudo à Madeira pois será em Vila do Conde o local onde o Benfica terá aprioristicamente maiores dificuldades. Na verdade, mais do que o bom futebol que os vilacondenses têm vindo a jogar, esta jornada poderá espoletar um efeito psicológico importante. Importa enfatizar que nem sempre é Natal e o SLB poderá também estar a uma derrota de perder o campeonato.

Faltam três finais.

Ora, como triunfo deste clube em grandes finais já tem 55 anos, o Rui Vitória também pode ver-se forçado a mandar o treta para o arquivo. 

Quanto à outra final onde também estarão presentes (à custa de um golo ilegal) falaremos mais tarde.

 

Força Porto!

Enquanto houver bola a rolar, a gente vai pressionar!

Hélder Rodrigues

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06
Fev16

Isto é de treinador...

Eduardo Louro

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Sendo o primeiro a entrar em cena, ou o último, sempre a mesma resposta. A pressão é apenas a de jogar bem e ganhar. De ganhar bem, por muitos... Categoricamente, sem qualquer sombra de dúvidas. Sem penaltis, nem cotoveladas, nem Tonel... Com tranquilidade, sem confusões no banco. Com árbitros, árbitros assistentes e quartos árbitros em paz... Por três, quatro, cinco ou seis. Jogo após jogo.  

É isto, este Benfica. Uma máquina de jogar bom futebol e de marcar golos. Que pega no jogo logo que a bola sai do centro do campo, tocada pela primeira vez, e empurra o adversário lá para trás, encosta-o às cordas e sufoca-o até que comece a cometer erros. Uma espécie de semear terror para colher medos, numa fantástica história cantada numa bela peça de ópera. 

Olhando para trás, e apenas para os últimos seis anos, que guardam o melhor da História do Benfica do último quarto de século, e imaginarmos qualquer dessas equipas sem Luisão, Gaitan, Salvio e Maxi (era o que havia, não havia Nelson Semedo).  Sem o trinco, fosse lá quem fosse. Sem capitão. Tudo ao mesmo tempo, seria imaginar um cenário de terror. Neste Benfica é apenas mais uma etapa de crescimento, uma oportunidade a dar a novos jogadores, a forma de atingir novos patamares de exigência... Em qualquer desses gloriosos anos, com dois dos três centrais lesionados, recorrer-se-ia sempre a outro dos consagrados. Geralmente recuava o trinco: lembramo-nos de Katsouranis, de Javi e de Fejsa. Neste Benfica, vai-se procurar outro central, tenha lá a idade que tiver. E a experiência que tiver...

Isto, meus amigos, isto é de treinador. Este Benfica, é este Benfica por ser o deste treinador. É mérito indiscutível de Rui Vitória que, à medida que foi - também ele - ganhando confiança, se libertou de tudo o que o peava e se soltou de todas as amarras. Internas e externas!

A propósito: alguém imaginou ver este Mitroglou? Ficou-lhe mesmo bem, este hat-trick do Restelo...

 

PS: Não preciso que ninguém me venha dizer que também eu bati em Rui Vitória. Bem sei que sim. Com a mesma convicção e o mesmo sentido de justiiça com que agora o coloco nos píncaros.

30
Dez15

Como é que se diz em machadês cretinos de estimação?

Eduardo Louro

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Decididamente Rui Vitória não se consegue livrar do fantasma de Jesus. Não lhe faltava mais nada: agora ainda tinha de lhe sair na rifa o Manuel Machado, a quem o outro, entre cretinos e vinténs, já tinha dado a volta

Agora é que não há volta a dar: tem mesmo que ligar ao seu antecessor e perguntar-lhe com quantos dedos é que a coisa se resolve.

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