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Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

Dia de Clássico

Visto da bancada Sul

28
Mai17

Hoje temos tetra com dobradinha

Eduardo Louro

Benfica conquista Taça de Portugal

 

Aí está a dobradinha, a décima primeira, a abrihantar o tetra. Depois do 36, aí está a 26!

A final da Taça foi a festa do costume. Nem a chuva a estragou, porque não há festa como esta, chova ou faça sol.

A chuva, que caiu copiosamente durante a maior parte do jogo, não estragou a festa. Mas não ajudou nada no jogo. Foi notório, em especial na primeira parte, que precisava de ajuda para se tornar mais interessante e  mais agradável de ver. Pela chuva, certamente, mas também por outras razões, a primeira parte foi assim para o fracote. Com muitas interrupções, muitas faltas, empurrado pelos  jogadores do Vitória para uma dimensão muito física.

A lesão de Fejsa, obrigando-o a abandonar o relvado logo aos vinte minutos, foi a primeira consequência desse caminho que o jogo tomou. Receou-se que pudesse marcar o resto de jogo, e pelo menos acabou por  marcar o resto da primeira parte. Onde o Benfica teve mais bola e  produziu mais jogo, mas não deixava uma ideia de grande superioridade.

A segunda parte foi bem diferente. O jogo subiu de qualidade, muito por efeito da chegada de Jonas ao jogo. Com uma entrada forte, e com Jonas a fazer o que faz como mais ninguém - não merecia que a trave lhe roubasse aquele golo - , o Benfica virou o jogo do avesso. Fez o primeiro golo logo aos dois minutos, e o segundo aos sete. Aos dois golos em cinco minutos, sucedeu-se mais uma série de oportunidades nos seguintes. O Benfica tinha o domínio e o controlo do jogo, e já só faltava acrescentar golos ao resultado. Mas a bola teimava em não voltar a entrar, mesmo quando já a víamos dentro da baliza. O espectro da goleada do jogo do tetra pairou no Jamor, mas o  2-0 manteve-se, teimoso. E mentiroso.

Mais mentiroso ficou quando, a uma dúzia de minutos do fim, num canto, o Vitória marcou. Nos doze - mais os quatro de compensação - que se seguiram, oportunidades de golo, só para o Benfica. Mais três, ainda, fazendo com que o resultado tenha acabado por ser  ainda mais mentiroso que o video árbitro. 

O problema não está no vídeo, esse funciona. O problema está - e lá continua - no árbitro. O video mostrou dois penaltis, mas o árbitro não os viu. Então aquele aos 55 minutos.... O  árbitro (Hugo Miguel), depois de estar em comunicação com o video árbitro, mandou seguir o jogo.

Parece que a verdade desportiva pode esperar. O corporativismo é que não. E sabe-se que Portugal tem fortes tradições corporativas.

Mas isso agora não interessa nada. O que interessa é que, mesmo assim, o Benfica fechou a época em beleza. Tetra com dobradinha, sabe ainda melhor. E o grande capitão já igualou o mais titulado jogador do Benfica. Ninguém ganhou mais que Luisão e Nené: 19 títulos. É obra!

22
Mai17

Contas feitas

Eduardo Louro

Resultado de imagem para benfica 36

 

Jogaram-se os últimos jogos do campeonato, e fizeram-se as últimas contas, soberanas como sempre, que ditaram as últimas decisões. Com as contas do título arrumadas há uma semana, bem como as da primeira despromoção, e as do último apurado para a Liga Europa, fechadas no sábado, já só restava saber quem acompanharia o Nacional, da Madeira, na viagem para a segunda Liga.

As contas faziam-se entre o Moreirense e o Tondela. Ambos fizeram pela vida, ganhando os seus jogos, e claramente. O Tondela ao Braga, e o Moreirense ao Porto. Por isso acabou por cair o Arouca (quem diria, Lito Vidigal?), que perdeu no Estoril.

Mas é a vitória do Moreirense que tem História. Marcou o primeiro golo ainda bem cedo, à pasagem do minuto 16. Vinte minutos antes da passagem de um drone, com o número 36 do minuto 36 quando, das bancadas, já com as gargantas bem aquecidas com aquela coisa que gostam de chamar a certas mães, se ouvia um cântico qualquer com um desejo qualquer. "Quem me dera"...Subitamente interrompido pelo segundo golo do Moreirense. 

Isso mesmo. Um golo calou, o que, pelos vistos, ninguém se preocupa em calar. Como se percebeu na Sport TV... 

Mas o resultado não ficou por aqui. O Benfica tinha empatado a dois golos, na festa, no Porto. À entrada para a última jornada, Benfica e Porto tinham exactamente o mesmo número de golos marcados e sofridos. Estavam empatados nas contas do melhor ataque, com 70 golos marcados, e da melhor defesa, com 16 golos sofridos. Quer dizer, o resultado perfeito era mesmo 3-1. 

O Moreirense não se limitou a ganhar para assegurar a permanência. O Moreirense, de Petit, calou um cântico vergonhoso que mais ninguém cala. E só parou no resultado perfeito. Sim, porque o que é perfeito, é, no fim, quando se fazem as contas, o campeão ficar com o melhor ataque e com a melhor defesa

 

21
Mai17

Festa, saber e raça

Eduardo Louro

Boavista fala em uso desadequado de bilhetes destinados aos seus adeptos

 

 O Benfica levou a festa do tetra ao Porto, que também a merece. O pretexto foi a disputa do último jogo do campeonato, com o Boavista.

Que seria sempre um jogo de festa, mas também um jogo cheio de pontos de interesse. Desde logo porque Rui Vitória, e muito bem, porque é assim que se gerem recursos humanos, e é assim que se constrói a coesão da equipa, quis que todos os jogadores do plantel se sentissem campeões. Mais do que fazê-los campeões, Rui Vitória quis que se sentissem campeões. 

Por isso apresentou um onze que não repetia nenhum dos titulares dos últimos jogos, promovendo logo de início a estreia de três dos quatro jogadores que ainda não tinham participado no campeonato - os júniores Kalaica e Pedro Pereira, central e lateral direito, e Hermes. Paulo Lopes ficava no banco, para entrar com a mística debaixo do braço, lá mais para a frente, quando fosse necessário. Claro que a qualidade de jogo da equipa teria de se ressentir. As rotinas não estavam lá, e a equipa não podia apresentar o entrosamento que normalmente exibe. Mesmo assim, na segunda parte já nem se deu muito por isso e, com a troca de Hermes por Rafa, logo ao intervalo, a qualidade de jogo subiu e a superioridade do Benfica passou a ser notória. E evidente.

O próprio desenrolar do jogo viria a acrescentar novos pontos de interesse. Vários. A começar pelo golo do Boavista, logo no final do primeiro quarto de hora, na primeira oportunidade de golo do jogo. Como nunca, ao logo de todo o campeonato, o Benfica tinha virado um resultado, nunca ganhara qualquer jogo em que tivesse sofrido o primeiro golo, ficava lançada a expectativa de, no último jogo, quebrar esse enguiço. Depois, num campeonato de evidente superioridade competitiva, o Benfica não conseguira ganhar a nenhum dos adversários que tinham empatado na Luz. E o Boavista era um desses três adversários (os outros tinham sido o Setúbal e o Porto), naquele escandaloso empate a três.  

Por aí, ficamos conversados. Esses são dois enguiços que ficam a marcar este campeonato do tetra.

Havia mais dois pontos de interesse, também paralelos, como aqueles dois. O jogo teria de dizer alguma coisa sobre André Horta e Zivkovic, desaparecidos na bancada parte final da época. E o jogo foi claro, a esse respeito. Tão claro que começou por explicar que não são assim tão paralelos, quando se viu André Horta pegar logo no jogo. Tão claro que ficou claro que, mesmo sendo o melhor há, mais para a frente, Rafa. E, mais para trás, Pizzi. Por muito que gostemos - e gostamos - daquele que é um de nós lá dentro... 

Também foi claro na resposta que nos deu sobre Zivkovic: a jogar assim, está explicado. O que o jogo não pôde explicar é do domínio metafísico, é a questão do ovo e da galinha, uma velha inquietação da humanidade. Zivkovic passou a ir para a bancada porque está assim? Ou está assim porque passou a ir para a bancada?

Mas este jogo do Bessa que fechou o campeonato não se limitou a responder as estes pontos de interesse. Mostrou muito mais, e teve muitos outros pontos de interesse. Mostrou um Boavista interessante e a jogar bem à bola, coisa que nem faz parte dos hábitos da casa. Com jogadores interessantes, um deles muito interessante mesmo. Não é da casa, mas está lá, e deu cabo da cabeça à inovada defesa do Benfica. Que o digam Eliseu e Lizandro. Hoje pintou a manta, mas já na Luz o Iuri Medeiros tinha feito das suas. E já no ano passado, no Moreirense.  

E mostrou a raça do campeão. O Boavista, que marcara na primeira oportunidade que criara, voltaria a marcar na segunda, aos 7 minutos da segunda parte, precisamente quando o Benfica tinha tomado conta do jogo. Quando já só se defendia como podia. 

Mesmo sentindo o golo, e percebeu-se como os jogadores o sentiram, o Benfica reagiu. Chegaria ao golo vinte minutos depois, já com Jimenez em campo, no lugar de Fillpe Augusto, numa jogada típica do Rafa, que levou a bola até a entregar a Mitroglou para, já dentro da área, rematar cruzado para a baliza. Logo a seguir, a terceira substituição, para ganhar o jogo: entrou Paulo Lopes, para o lugar do Júlio César, que sofrera dois golos, sem ter feito uma únca defesa.

Levou a mística lá para dentro, para que, à beirinha do minuto 90, um miúdo que já não engana ninguém, o novo Lindelof que se chama Kalaica, ainda júnior, na estreia, fazer o empate. E a festa. Grande. E merecida. No fim, do fim do campeonato deste incrível tetra!

 

15
Mai17

Chama-lhe tretas

Eduardo Louro

Resultado de imagem para benfica

 

É muita coisa para um fim de semana. Campeão nacional de voleibol, selado com um claro 3-0 na "negra" com o Sporting de Espinho. Conquista da Taça de Portugal de futsal, com eliminação do Sporting nas meias finais, no sábado, e e vitória na final de ontem, sobre o "meu" Burinhosa. Idem - idem, aspas -a aspas, no futsal feminino, de novo frente ao Sporting. E o mais apetecido de todos, o caneco maior do futebol em Portugal, selado com uma exibição de gala, de uma qualidade ímpar. Pela 36ª vez. Pela quarta consecutiva...  

Chamam-lhe tretas... porque dói. Mas que chamem. E continuem a preocupar-se com a nossa História...Que é a nossa, feita por nós, não é outra. E muito menos a que cada adversário quiser...

13
Mai17

TETRA. Fez-se História!

Eduardo Louro

Benfica vs Vitoria de Guimaraes

 

"Façam História" - pedia-se na extraordinária coreografia nas bancadas, cheias como nunca, com todos os seus 65 mil lugares ocupados. Pela primeira vez.

E fez-se História, a 13 de Maio, na Catedral da Luz... pouco depois de o Papa Francisco ter abandonado solo português. Com o 36, o TETRA! E fez-se festa. Faz-se a festa. E vai continuar a fazer-se festa, pela noite fora, no Marquês. E durante toda a semana, pelo país fora.

Mas primeiro foi preciso jogar. Com o Vitória Sport Club, uma das melhores equipas do campeonato, no seu melhor momento da época. A quarta. A segunda mesmo, no campeonato dos jogos fora, só atrás do Benfica. E ganhar, mas ganhar com tudo: com golos, cinco que bem poderiam ter sido o dobro; e com a melhor exibição da época.

Guardado estava o bocado... E o Benfica tinha mesmo guardado o melhor bocado da época para este momento único da conquista do TETRA. Para que na memória de todos se não apaguem as imagens do futebol brilhante que selam esta conquista histórica. Se alguém viu melhor futebol esta época em Portugal, que se levante e fale. Se não, que se cale para sempre... No que respeita à justiça deste título, evidentemente!

Quando não podia falhar, o Benfica não falhou. Mas fez mais e melhor: foi categórico e brilhante. Absolutamente brilhante!

A primeira parte foi um autêntico hino ao futebol. Aos 11 minutos; à segunda oportunidade, o primeiro golo. De Cervi, numa recarga a uma excelente defesa, do também excelente Douglas, ao remate de Jonas, que culminara mais uma grande jogada de futebol. Cinco minutos depois, numa sensacional assistência de Ederson (a jogada faz parte do cardápio de soluções do Benfica, mas "estava escrito" que hoje é que era o dia de resultar), Jimenez fez o segundo. 20 minutos mais tarde, depois de Jonas, por duas vezes ter permitido que o guarda-redes adversário lhe roubasse o golo, Pizzi, na mesma posição e numa jogada fotocopiada das outras duas, mostrou como se fazia. E foi o terceiro. E logo a seguir Jonas redimiu-se dos golos falhados e marcou, de forma portentosa, num chapéu fantástico, o quarto. Sempre com os jogadores do Vitória perdidos, sem saberem onde se haviam de encontrar no meio daquele turbilhão de futebol em que se viram metidos.

Na segunda parte o jogo não foi muito diferente, pesem as alterações que o treinador Pedro Martins promoveu na equipa. Não havia muito a fazer. Pouco mais que proteger-se como pudesse do temporal de futebol que assolou hoje a Luz. 

Só deu mais um golo, é certo. De Jonas, de novo, e agora de penalti. Mas isso foi apenas porque o acaso, o poste, o guarda-redes e os defesas do Vitória não permitiram que as sucessivas oportunidades de golo fossem bem-sucedidas.

E agora vamos para o Marquês, que se faz tarde.

08
Mai17

Claro que acreditamos!

Eduardo Louro

Raúl Jiménez celebra o golo em Vila do Conde

 

Este jogo de hoje em Vila do Conde seria sempre fundamental para o título. Para o 36. Para o tetra..

Seria sempre um jogo de elevado grau de dificuldade, porque o Rio Ave é uma das poucas boas equipas do campeonato. Já o era com Capucho, passou a sê-lo ainda mais com Luís Castro. Que ainda não tinha perdido em casa, e que vem praticando do melhor futebol que se tem visto na Liga. Mas também porque era o jogo em que os adversários do Benfica apostavam todas as fichas. 

O empate do Porto na Madeira, na véspera, abria uma oportunidade que o Benfica não podia desperdiçar. Não podia permitir-se a falhar, como o rival tinha falhado quando delas dispôs. Por três vezes. E essa era uma pressão acrescida para este jogo.

O Benfica entrara com duas alterações em relação à equipa normalmente mais utilizada nos últimos jogos. No lugar de Salvio surgia Rafa, e Jimenez no de Mitroglou. Rui Vitória justificou-as com razões de ordem estratégica, que se prendiam com o perfil do adversário. Não podia - não devia -ter dito outra coisa, mas todos sabemos como Salvio e Mitroglou têm estado em sub-rendimento nos últimos jogos. Salvio por alguma inconsistência, mas acima de tudo por não ter condição física para 90 minutos, e Mitroglou porque nem a bola lhe chegava, nem ele a procurava.

Na primeira parte o jogo foi muito dividido, mesmo que não tenha sido muito aberto. Mesmo assim, num jogo dividido e fechado, o Benfica construiu três boas oportunidades para marcar, ao contrário do Rio Ave, que não construiu nehuma. É certo que desfrutou de uma ocasião em que poderia ter marcado, logo no início do jogo. Mas essa foi construída pelo vento.

Ao contrário do que há muito vinha sucedendo, o Benfica entrou muito bem na segunda parte. Nos primeiros três minutos, aqueles que em alguns jogos foram desatrados, o guarda-redes evitou, de forma espectacular, o golo que já se gritava e o árbitro, Joião Pinheiro, como já fizera em Setúbal, não assinalou um penalti claríssimo, desta vez sobre o Nelson Semedo. O primeiro quarto de hora foi de autênctico sufoco, com o Rio Ave encostado à sua baliza, e o Benfica em vagas sucessivas de ataque.

A partir daí,- é verdade que o treinador do Rio Ave "mexeu" bem na equipa - o sufoco foi desaparecendo, e mesmo com evidente supremacia no campo, o Benfica deixou de criar oportunidades para marcar. E à medida que o último quarto de hora se aproximava o Rio Ave começava a aparecer mais vezes junto da baliza de Ederson. Numa dessas vezes, à terceira oportunidade que esse adiantamento permitiu, saiu o contra-ataque perfeito. Vale a pena descrever: corte de Cervi (que grande jogo fez o miúdo), bola para Jonas, passe soberbo, de primeira, a desmarcar Salvio (substituira Rafa, cerca de 10 minutos antes), que em corrida desenfreada ia olhando para Jemenez, até lhe entregar a bola. No momento certo, para o sítio certo, para que nada faltasse para lhe dar o destino certo. E deu, como já fizera no ano passado. Num jogo tão importante como este!

A alegiria, vestida de vermelho, explodia em Vila do Conde. 

Agora, com cinco pontos de vantagem, dá para acreditar que é possível fazer a festa na Luz. A 13 de Maio... Porque é lá, na Catedral, no altar sagrado do benfiquismo, que é o seu lugar.

Claro que acreditamos. Acreditar não é pecado!

27
Out13

"Tetra" a um!

helderrod

Grande! Este é o adjectivo que melhor qualifica este clássico. Um grande jogo de futebol que comprovou a força e a personalidade do Sporting. Na verdade, o Sporting foi a única equipa que jogou olhos nos olhos com o FC PORTO, o que comprova a inequívoca candidatura ao título. Parece até a única capaz de bater o pé ao Porto nas contas do título.

Mais do que as incipientes palavras do Bruno Carvalho, a equipa de Alvalade demonstrou em campo a maturidade de um grande.

E é por isso que considero que o FC Porto se agigantou. Cresceu, superou-se e afirmou toda a sua grandeza respondendo com muita potência a uma grande réplica. Por isso, nasce aqui o caminho para o "tetra" porque a força deste colectivo marcou a diferença, confirmando a solidariedade já plasmada na passada terça-feira. Hoje surge a confirmação da supremacia daquela que foi muito mais equipa e assim se encerra a análise: tetra a um candidato.

Parabéns aos Tricampeões Nacionais e parabéns ao Sporting pela bela exibição!

 

 

 

Hélder Rodrigues

15
Abr12

Tetra

joaopaulo74

O Sport Lisboa e Benfica continua a vencer e de forma bem limpa, em jogo e não em fora de jogo.

A desvalorização que alguns pequenos clubes fazem da Taça da Liga é algo completamente imbecil porque é contra natura desvalorizar a essência de uma equipa: competir.

Ou seja, as competições não valem mais ou menos - valem.

Ou uma Supertaça porque se vence é muito importante e uma Taça da Liga porque se perde (SEMPRE!) não é importante?

Contudo, há adeptos de clubes pequenos que valorizam a Taça da Liga e hoje até puxaram pelo Gil Vicente, clube que apoiam desde pequeninos.

Estão do lado dos que valorizam a vitória do SPORT LISBOA e BENFICA.

O resumo do jogo mostra como tudo foi conseguido de forma bem limpinha.

Como escrevi antes, esta Taça não salva nada, nem tão pouco o Jesus.

A este só exijo 4 vitórias nos jogos que faltam para terminar o campeonato. O mesmo desejo é enviado para o Sá Pinto.

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